“O Reginaldo usava o truque de desviar os remédios dos hospitais onde trabalhava e trazia dentro do seu carro já o vinho. Então, ele passava nos pontos de ônibus e perguntava as vítimas que estavam perdidas e não eram do Rio de Janeiro e dava carona. Quando uma pessoa entrava no carro, ele oferecia bebida, e a bebida já estava totalmente cheia desse medicamento E a pessoa estava desacordada, então, ele aproveitava esse momento para poder fazer os abusos sexuais”, disse o delegado Eliezer Lourenço, da 79ª DP (Jurujuba).
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