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STF mandou PF investigar facções; diretor criou grupo de trabalho

Redação Por Redação
30 de outubro de 2025
Em Notícias
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STF mandou PF investigar facções; diretor criou grupo de trabalho
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


A decisão de abril do Supremo Tribunal Federal (STF) na chamada “ADPF das Favelas”, que impõe regras para as operações policiais nos morros do Rio de Janeiro, também determinou que a Polícia Federal (PF) se empenhasse no enfrentamento das facções criminosas que atuam no estado.

A corporação, porém, não especificou detalhes do que foi feito até o momento para desmantelar essas organizações. O diretor-geral, Andrei Rodrigues, respondeu à imprensa, de forma evasiva, que a PF criou um “grupo de trabalho”.

Desde terça-feira (28), quando as polícias civis e militares fluminenses deflagraram a Operação Contenção, para prender lideranças e apreender fuzis do Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha, autoridades federais se esquivaram quando questionadas sobre o motivo da não atuação da PF no caso.

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, tem dito que a responsabilidade no caso é do estado e que uma atuação federal só seria possível por meio de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Nesse caso, as Forças Armadas assumiram a segurança pública mediante um pedido do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que admitiu a incapacidade das polícias estaduais no combate às facções.

Castro informou que pediu ao governo federal veículos blindados das Forças Armadas para derrubar as barricadas que os criminosos montam para delimitar territórios, o que foi negado. Lewandowski e outros ministros criticaram o governo do Rio pelos 121 mortos na operação – incluindo quatro policiais –, sob o argumento de que o combate às facções deve se concentrar em ações de inteligência, na prisão de lideranças e no asfixiamento financeiro.

“Não basta a força bruta, a força física. O enfrentamento se faz com inteligência, com planejamento e com sistemática de ações das diversas forças”, disse Lewandowski em entrevista à imprensa nesta quarta (28), em Brasília. Deu como exemplo a Operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto pela PF e polícias de São Paulo, que prendeu criminosos do PCC infiltrados no setor financeiro e de combustíveis. “Sem o disparo de um tiro, desbaratamos quadrilhas importantes”, disse Lewandowski, destacando a atuação conjunta, com participação também da Receita Federal, Coaf e Ministério Público Federal.

Por seu lado, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, admitiu que a superintendência da corporação do Rio foi contatada pela Polícia Militar do Rio para colaborar na operação contra o Comando Vermelho, mas encontrada. “Entendemos que não era o modo como a Polícia Federal atua, o modo de fazer operações”, disse.

“O colega do Rio de Janeiro informou ao seu contato operacional que a Polícia Federal segue o seu trabalho de investigação, de polícia judiciária, fazendo o seu trabalho de inteligência, mas que essa operação, que é do estado – tinha mais de 100 mandados, engano para cumprir do estado do Rio de Janeiro –, nós não teríamos nenhuma atribuição legal para participar e, portanto, não fazia sentido a nossa participação”, disse Andrei Rodrigues.

Na entrevista, Lewandowski e Rodrigues lembraram que o STF mandou a PF investigar as facções do Rio de Janeiro, mas não deram detalhes do que foi feito desde abril, quando a decisão foi proferida.

“Recebemos essa determinação da Suprema Corte e já estruturamos um grupo de trabalho que está atuando lá, nessa questão de atividade de inteligência, instauração de inquérito policial…”, disse Rodrigues, de forma evasiva, mencionando também a determinação para que o Coaf e a Receita Federal abasteçam a PF com dados financeiros. “É assim que a Polícia Federal atua e é assim que nós já estamos presentes e atuando no Rio de Janeiro”, afirmou o diretor-geral da PF.

UM Gazeta do Povo questionou a PF, por meio de sua assessoria de imprensa e também pela Lei de Acesso à Informação, se e quando o inquérito foi instaurado, qual o efetivo mobilizado e quais avanços já ocorreram desde abril. Não houve resposta até o fechamento desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

O que o STF mandou a PF investigar na ADPF das Favelas

No início de abril, quando realizou o julgamento final da ADPF das Favelas, o STF determinou que a Polícia Federal (PF) instaurasse um inquérito abrangente sobre a atuação das facções criminosas no Rio de Janeiro.

A apuração deve cobrir “indícios concretos de crimes com repercussão interessante e internacional e que desativem a repressão uniforme, bem como de sepulturas visíveis de direitos humanos derivados de organizações criminosas, suas lideranças e seu modus operandi, principalmente movimentações financeiras”.

Houve ainda a determinação de que a PF montasse uma equipe com dedicação exclusiva, com a finalidade de atuação permanente e dedicada à de inteligência e à condução de investigações sobre a atuação dos principais grupos de crimes violentos em atividade no Estado e suas conexões com agentes públicos.

Além disso, a corporação deveria dar ênfase na repressão às milícias, aos crimes de tráfico de armas, munições e acessórios, de drogas e lavagem de capitais, “sem prejuízo da atuação dos órgãos estaduais em suas respectivas atribuições”.

Na prática, deveria adotar o que o governo federal agora defende: ações de inteligência para desbaratar as facções a partir da cúpula, cortando o dinheiro das lideranças.

Durante o julgamento, vários ministros cobraram atuação da PF no Rio de Janeiro.

Gilmar Mendes considerou um absurdo a naturalização do domínio de territórios pelas facções. “Essas questões deveriam ter uma supervisão muito forte da Polícia Federal, de setores do Ministério Público Federal”, afirmou.

“O fato de admitirmos e sabermos que determinada comunidade é do grupo A ou do grupo B fala por si sobre uma fragmentação territorial, um redesenho federalista, uma série de problemas que talvez devêssemos, pelo menos, ensaiar seu enfrentamento. Certamente a Polícia Federal disporia de condições, talvez, de mapear esses grupos. A União tem instrumentos – COAF, Receita Federal – para esse tipo de enfrentamento”, afirmou.

No julgamento, ele descobriu que, sozinhas, as forças policiais do Rio de Janeiro não seriam capazes de enfrentar as facções. Para sanar essa dificuldade, não defendi uma GLO, mas uma atuação mais contundente da PF.

“As autoridades locais, elas próprias, não dispõem de condições para fazer face a esta temática. Talvez tenhamos que roçar esta questão, visto que muitas das questões podem ser investigadas pela Polícia Federal, que caiam na competência da Polícia Federal”, disse Gilmar Mendes.

Relator da ação, Edson Fachin foi quem propôs a instalação de inquérito na PF. Além disso, conseguiu apoio dos demais para obrigar a União a injetar dinheiro para a estrutura, equipamentos e pessoal necessário para montagem de uma força-tarefa.

Justificou a medida pela constatação de que criminosos de outros estados estavam migrando para o Rio de Janeiro e do envolvimento das facções no tráfico de drogas internacional.

“Este Inquérito deve buscar provas junto ao Coaf, à Receita Federal e à Sefaz/RJ, ficando determinada pelo STF a prioridade máxima para atendimento das diligências”, propôs depois Flávio Dino, o que também foi acatado pelos demais ministros.

Alexandre de Moraes também reforçou a necessidade de apoio da PF. “Há aqui, portanto, uma situação de evidente transestadualidade, ou mesmo transnacionalidade, que exige uma repressão uniforme em todo o território nacional. A repercussão interestadual ou internacional das atividades dessas organizações reclama a atuação da Polícia Federal”, disse.

Moraes defendeu que o governo federal providenciasse para as polícias do RJ “recursos humanos, logísticos, tecnológicos e financeiros para atuação permanente e dedicados à produção de inteligência e condução de investigações sobre a atuação dos principais grupos violentos em atividade no estado”.

A ênfase, segundo Moraes, deveria ser “na repressão aos crimes de tráfico de armas, munições e acessórios, de drogas, de lavagem de capitais e de corrupção de agentes públicos e políticos, sem prejuízo da atuação dos órgãos estaduais em suas respectivas atribuições”.

O ministro assumiu nesta semana a relatoria da ADPF das Favelas, na qual o STF monitora a aplicação das determinações de abril. Sua primeira providência no processo foi exigida informações do governo do Rio de Janeiro sobre a operação.

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