
O cenário jurídico e político do ex-presidente Jair Bolsonaro se agrava com a confirmação de uma notificação no STF e a visita de senadores aliados ao Complexo da Papuda. Paralelamente, o Congresso Nacional propôs uma votação do polêmico PL antifacção, que gera um debate direto entre o governo e a oposição em meio a acusações de interesses pessoais. As propostas se completaram com medidas do governo Lula que geraram polêmica, incluindo a ampliação do poder de fiscalização de conteúdos online e gastos da primeira-dama questionados.
Pauta do Congresso PL antifacção e gera debate no governo
A votação do projeto de lei (PL) antifacção está agendada para esta terça-feira, conforme autorização do deputado federal Carlos Motta. A proposta, que visa suportar o combate a facções criminosas e reduzir o chamado “prende e solta”, é alvo de controvérsias. O ministro dos Transportes, Renan Filho, acusou o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, de usar o PL para cegar investigações contra si.
Cenário jurídico e político de Jair Bolsonaro se agrava
O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou o ata da decisão que rejeitou os recursos do ex-presidente Jair Bolsonaro contra uma publicação. Paralelamente, senadores aliados visitaram as instalações do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, em meio a debates sobre uma possível prisão de Bolsonaro. Outra discussão retomada no Congresso é o “PL da Dosimetria”, um texto que poderia beneficiá-lo em processos. O deputado federal Eduardo Bolsonaro declarou que ser réu no STF é um “orgulho”. No campo político, uma chapa entre Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro ganha força para a eleição de 2026.
Medidas do governo Lula geram polêmicas e questionamentos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva proibiu o uso de linguagem neutra em documentos e comunicações oficiais do governo federal. Em outra frente, o governo ampliou seu próprio poder para fiscalizar conteúdos, em uma medida que contorna o Congresso. Lula também fez uma “guerrilha democrática” ao lançar o novo Plano Nacional de Cultura. Na economia, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou a crise fiscal como um “delírio”, mas teria omitido manobras para fechar as contas. Além disso, um desfile em Paris organizado pela primeira-dama Janja da Silva custou R$ 344 mil aos cofres públicos.
Tensão internacional e decisões no Judiciário marcam o dia
O presidente dos EUA, Donald Trump, elevou a pressão sobre a Venezuela ao enviar um porta-aviões para a região do Caribe, levando o ditador Nicolás Maduro a fazer apelos pela paz. No Brasil, o ministro do STF Dias Toffoli paralisou um inquérito sobre corrupção na mineração, deixando uma situação de 17 presos indefinida. O também ministro do STF, André Mendonça, afirmou que o país vive um “estado de insegurança jurídica”. No âmbito da COP 30, em Belém, o prefeito da cidade e o governador do Pará rebateram o chanceler alemão, classificando-o como “arrogante”.
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