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Maio Amarelo busca conscientizar motorista sobre violência no trânsito

Maio Amarelo busca conscientizar motorista sobre violência no trânsito


O Maio Amarelo, movimento internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito, está em sua 10ª edição no Brasil. Criada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, a campanha conta com o apoio de vários setores do governo, órgãos públicos e privados, e busca de comportamentos mais seguros no trânsito.

Para tratar da prevenção de acidentes de trânsito com crianças, nós conversamos com o médico ortopedista pediatra David Nordon, professor da disciplina de Saúde Pública da PUC de Sorocaba. O especialista é enfático: o principal problema que uma criança pode ter em caso de acidentes de trânsito decorre do não uso de equipamentos de proteção, que são o bebê conforto, a cadeirinha, o elevador de assento e o cinto de segurança.

O médico David Nordon traz o exemplo de algumas situações de acidentes de trânsito e seus impactos a depender do tipo de cinto de segurança usado pela criança.

Por outro lado, o médico explica que se uma criança é transportada na cadeirinha, as chances de lesões em mais de 70% em caso de colisões.

A psicóloga Bárbara Silva, mãe do Théo, de 5 meses, conhece bem essa medida e segue todas as recomendações legais para transportar seu filho.

E Bárbara tem toda razão, já que o risco de acidentes graves é muito alto quando a criança é carregada no colo, como lembra o médico David Nordon.

Vale lembrar que o bebê conforto, que deve ser instalado de costas para o banco da frente, é indicado até um ano de idade ou até a criança atingir 13 quilos. De 1 a 4 anos, é o momento da cadeirinha, que atende crianças entre 9 e 18 quilos. O elevador de assento é obrigatório para crianças dos 4 aos 7 anos e meio que não tenham atingido 1,45 m de altura, com peso entre 15 e 36 kgs.

Por fim, o uso de cinto no banco traseiro vale para crianças com mais de 7 anos e meio até 10 anos que atingiram 1,45m de altura.

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