• Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
BCN
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
BCN
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Saiba quem são os 4 policiais que morreram na operação mais letal da história do RJ

Redação Por Redação
29 de outubro de 2025
Em Notícias
A A
Saiba quem são os 4 policiais que morreram na operação mais letal da história do RJ
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Saiba quem são os 4 policiais que morreram na operação mais letal da história do RJ
[/gpt3]
Quatro policiais morreram em megaoperação Quatro policiais — dois civis e dois militares — morreram nesta terça-feira (28) durante uma megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. A ação, que mobilizou cerca de 2,5 mil agentes e integra a Operação Contenção, foi a mais letal da história do estado. Ao todo, 64 pessoas morreram e 81 foram presas, segundo balanço oficial. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Entre os feridos está o delegado adjunto da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Bernardo Leal, que foi baleado durante a operação. Ele passou por cirurgia e seu estado de saúde é considerado grave. Os policiais mortos são: Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, 51 anos, conhecido como Máskara, comissário da 53ª DP (Mesquita); Rodrigo Velloso Cabral, 34 anos, da 39ª DP (Pavuna); Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos, 3º sargento do Bope; Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos, 3º sargento do Bope. Saiba quem são os 4 policiais que morreram na operação mais letal da história do RJ Reprodução Globo News Mortos em combate De acordo com a Polícia Civil, Máskara e Cabral foram atingidos durante a chegada das equipes ao Complexo da Penha, quando traficantes do Comando Vermelho (CV) reagiram a tiros e montaram barricadas em chamas. Eles chegaram a ser levados para o Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiram. Os sargentos Cleiton Serafim e Heber Fonseca, do Bope, foram baleados em confrontos na Vila Cruzeiro, também durante o avanço das tropas pela comunidade. Segundo nota oficial, os dois foram socorridos e encaminhados ao Hospital Getúlio Vargas, mas morreram em decorrência dos acidentes. Criminosos fazem barricada com carros queimados Mauro Pimentel/AFP Cleiton Serafim ingressou na corporação em 2008. Era casado e deixa esposa e uma filha. Heber Fonseca, policial desde 2011, deixa esposa, dois filhos e um enteado. A Secretaria de Polícia Militar e o Bope divulgaram notas de pesar destacando o “compromisso, coragem e lealdade” dos militares. 40 dias de formado Marcus Vinícius Cardoso, o Máskara, tinha 26 anos de carreira na Polícia Civil e havia sido promovido a comissário na véspera da operação. Ele ingressou na corporação em 1999, na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), onde ganhou o apelido por lembrar o personagem do filme estrelado por Jim Carrey. Marcus trabalhou também na 18ª DP (Praça da Bandeira) e chefiava o Setor de Investigações da 53ª DP (Mesquita). Cenas de guerra: megaoperação contra facção é a mais letal da história do RJ Já Rodrigo Velloso Cabral esteve na polícia há menos de dois meses. Ele foi lotado na 39ª DP (Pavuna), responsável por uma das regiões mais violentas da Zona Norte. Detalhes da operação A megaoperação, deflagrada após mais de um ano de investigações da DRE, tinha como objetivo cumprir 100 mandados de prisão contra lideranças do Comando Vermelho. A ação resultou na compreensão de 93 fuzis, além de pistolas, motocicletas e drogas. Durante os confrontos, os criminosos lançaram bombas com drones, incendiaram barricadas e bloquearam vias importantes de represália, como a Linha Amarela, a Grajaú-Jacarepaguá e a Rua Dias da Cruz, no Méier. Fuzis percebeu a megaoperação nesta terça, no Rio Reprodução O Centro de Operações do Rio elevou o estágio operacional da cidade para o nível 2, e a PM colocou todo o impacto nas ruas. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que a operação “foi planejada com inteligência” e não contou com apoio federal. “Lamentamos profundamente as pessoas feridas, mas essa é uma ação necessária e que vai continuar”, disse. Leia também: Veja o que é #FATO ou #FAKE sobre a megaoperação no RJ Castro diz que governo federal descobriu ajuda em operações no Rio ‘Rio em guerra’: imprensa internacional repercute megaoperação VÍDEO: 26 bandidos são presos em casa na Vila Cruzeiro, e refém é obrigado a filmar a rendição Megaoperação no Alemão e na Penha tem a compreensão de 93 fuzis e faz número bater anual 686, novo recorde no RJ Além dos mortos, três civis foram baleados. Um homem em situação de rua, uma mulher que estava em uma academia e outro homem atingido em um ferro-velho. Todos foram socorridos. Helicópteros, blindados e drones foram usados ​​no cerco, que paralisaram escolas e postos de saúde na região. Ao todo, 43 unidades escolares e cinco clínicas suspenderam atividades. Entre os 81 presos estão Thiago do Nascimento Mendes, o Belão do Quitungo, e Nicolas Fernandes Soares, operador financeiro ligado ao traficante Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, apontados como peças-chave do Comando Vermelho.
Quatro policiais morreram em megaoperação Quatro policiais — dois civis e dois militares — morreram nesta terça-feira (28) durante uma megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. A ação, que mobilizou cerca de 2,5 mil agentes e integra a Operação Contenção, foi a mais letal da história do estado. Ao todo, 64 pessoas morreram e 81 foram presas, segundo balanço oficial. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Entre os feridos está o delegado adjunto da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Bernardo Leal, que foi baleado durante a operação. Ele passou por cirurgia e seu estado de saúde é considerado grave. Os policiais mortos são: Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, 51 anos, conhecido como Máskara, comissário da 53ª DP (Mesquita); Rodrigo Velloso Cabral, 34 anos, da 39ª DP (Pavuna); Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos, 3º sargento do Bope; Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos, 3º sargento do Bope. Saiba quem são os 4 policiais que morreram na operação mais letal da história do RJ Reprodução Globo News Mortos em combate De acordo com a Polícia Civil, Máskara e Cabral foram atingidos durante a chegada das equipes ao Complexo da Penha, quando traficantes do Comando Vermelho (CV) reagiram a tiros e montaram barricadas em chamas. Eles chegaram a ser levados para o Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiram. Os sargentos Cleiton Serafim e Heber Fonseca, do Bope, foram baleados em confrontos na Vila Cruzeiro, também durante o avanço das tropas pela comunidade. Segundo nota oficial, os dois foram socorridos e encaminhados ao Hospital Getúlio Vargas, mas morreram em decorrência dos acidentes. Criminosos fazem barricada com carros queimados Mauro Pimentel/AFP Cleiton Serafim ingressou na corporação em 2008. Era casado e deixa esposa e uma filha. Heber Fonseca, policial desde 2011, deixa esposa, dois filhos e um enteado. A Secretaria de Polícia Militar e o Bope divulgaram notas de pesar destacando o “compromisso, coragem e lealdade” dos militares. 40 dias de formado Marcus Vinícius Cardoso, o Máskara, tinha 26 anos de carreira na Polícia Civil e havia sido promovido a comissário na véspera da operação. Ele ingressou na corporação em 1999, na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), onde ganhou o apelido por lembrar o personagem do filme estrelado por Jim Carrey. Marcus trabalhou também na 18ª DP (Praça da Bandeira) e chefiava o Setor de Investigações da 53ª DP (Mesquita). Cenas de guerra: megaoperação contra facção é a mais letal da história do RJ Já Rodrigo Velloso Cabral esteve na polícia há menos de dois meses. Ele foi lotado na 39ª DP (Pavuna), responsável por uma das regiões mais violentas da Zona Norte. Detalhes da operação A megaoperação, deflagrada após mais de um ano de investigações da DRE, tinha como objetivo cumprir 100 mandados de prisão contra lideranças do Comando Vermelho. A ação resultou na compreensão de 93 fuzis, além de pistolas, motocicletas e drogas. Durante os confrontos, os criminosos lançaram bombas com drones, incendiaram barricadas e bloquearam vias importantes de represália, como a Linha Amarela, a Grajaú-Jacarepaguá e a Rua Dias da Cruz, no Méier. Fuzis percebeu a megaoperação nesta terça, no Rio Reprodução O Centro de Operações do Rio elevou o estágio operacional da cidade para o nível 2, e a PM colocou todo o impacto nas ruas. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, afirmou que a operação “foi planejada com inteligência” e não contou com apoio federal. “Lamentamos profundamente as pessoas feridas, mas essa é uma ação necessária e que vai continuar”, disse. Leia também: Veja o que é #FATO ou #FAKE sobre a megaoperação no RJ Castro diz que governo federal descobriu ajuda em operações no Rio ‘Rio em guerra’: imprensa internacional repercute megaoperação VÍDEO: 26 bandidos são presos em casa na Vila Cruzeiro, e refém é obrigado a filmar a rendição Megaoperação no Alemão e na Penha tem a compreensão de 93 fuzis e faz número bater anual 686, novo recorde no RJ Além dos mortos, três civis foram baleados. Um homem em situação de rua, uma mulher que estava em uma academia e outro homem atingido em um ferro-velho. Todos foram socorridos. Helicópteros, blindados e drones foram usados ​​no cerco, que paralisaram escolas e postos de saúde na região. Ao todo, 43 unidades escolares e cinco clínicas suspenderam atividades. Entre os 81 presos estão Thiago do Nascimento Mendes, o Belão do Quitungo, e Nicolas Fernandes Soares, operador financeiro ligado ao traficante Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, apontados como peças-chave do Comando Vermelho.[/gpt3]

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+

Curtir isso:

Curtir Carregando...
Tags: histórialetalmaismorreramoperaçãopoliciaisquemsaibaSão
Postagem Anterior

STF decreta fim da ação penal do golpe contra Mauro Cid

Próxima Postagem

Câmara aprova projeto de lei para gratuidade de bagagem em voo

Próxima Postagem
Câmara aprova projeto de lei para gratuidade de bagagem em voo

Câmara aprova projeto de lei para gratuidade de bagagem em voo

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

INVESTIGADOR PROFISSIONAL 11 98806-4613

INVESTIGADOR PARTICULAR 11 98806-4613

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

COMPRA - VENDE - ALUGA E ADMINISTRA

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

INVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613

IINVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613
Foto: Reprodução

CURSOS ONLINE

  • Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Vá para versão mobile
%d