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Rio é destaque em artigo da revista The Lancet como exemplo de resposta a epidemias

Redação Por Redação
12 de outubro de 2025
Em Notícias
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Rio é destaque em artigo da revista The Lancet como exemplo de resposta a epidemias
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Rio é destaque em artigo da revista The Lancet como exemplo de resposta a epidemias
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Aedes aegypti, transmissor da dengue. MS/Divulgação A cidade do Rio de Janeiro foi publicada em um estudo publicado pela revista científica The Lancet Regional Health – Americas, em colaboração com o Banco Mundial e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), na publicação da edição de outubro do jornal. O artigo destaca a evolução da saúde pública no Rio, o fortalecimento da atenção primária e a resiliência e resposta a epidemias. O relatório, intitulado “Sem tempo para esperar: resiliência como pedra angular para cuidados primários de saúde em toda a América Latina e Caribe”, mostra como a capital fluminense saiu de um sistema que tinha diversas etapas soltas e era externa para o hospital como eixo central até se voltar referência em resiliência sanitária — capaz de enfrentar surtos, crises climáticas e até a pandemia de covid-19. Segundo o estudo, até 2008 a rede municipal de saúde do Rio era centrada em hospitais e assistência de integração. A epidemia de dengue daquele ano, que somou mais de 235 mil casos, expôs fragilidades e motivou uma reestruturação ampla a partir de 2009. Desde então, o modelo passou a ter como eixo as Equipes de Saúde da Família (ESF), ampliadas com apoio federal e investimento local em vigilância e atenção primária. Em menos de uma década, a cobertura das equipes saltou de 3,5% em 2008 para mais de 70% em 2016, chegando a 80% em 2024. O avanço refletiu em queda na mortalidade infantil, redução de internações evitáveis ​​e melhor controle de doenças crônicas, segundo a publicação. LEIA TAMBÉM: Nova variante do vírus da dengue deixa autoridades em alerta Vírus da Covid-19 altera atividade cerebral a longo prazo após infecção, mostra estudo O documento também destaca que o Rio sofreu uma série de choques nos últimos anos — de epidemias de arboviroses (como Zika e dengue), ondas de calor e episódios de violência armada —, e que uma estrutura de atenção básica foi garantida para manter o atendimento à população. Durante a pandemia de COVID-19, o estudo relata duas fases distintas: no início, a rede sofreu com falta de insumos, equipes e preparação para emergências; mas, a partir de 2022, a cidade será reestruturada, ampliando testagem, rastreamento de contatos, vacinação e acompanhamento de grupos vulneráveis. Veja os vídeos que estão em alta no g1 O processo consolidado o uso de dados em tempo real e protocolos de resposta rápida, evoluindo as clínicas da família em centros de monitoramento e inovação. Em 2024, um novo surto de dengue — com mais de 100 mil casos — colocará o sistema novamente à prova. A atenção primária atuosa como porta de entrada e filtro, identificando casos graves e mantendo atendimentos essenciais, ou que sobrecarregue a sobrecarga em hospitais de emergência. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Além disso, o estudo cita a criação de planos de contingência para ondas de calor, com estações de hidratação, mapeamento de vulnerabilidades e integração com Defesa Civil, Educação e Assistência Social. O relatório conclui que o Rio transformou sua atenção primária em “um centro de resposta, continuidade e inovação”, ao incorporar práticas de resiliência e gestão de crises à rotina das unidades.
Aedes aegypti, transmissor da dengue. MS/Divulgação A cidade do Rio de Janeiro foi publicada em um estudo publicado pela revista científica The Lancet Regional Health – Americas, em colaboração com o Banco Mundial e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), na publicação da edição de outubro do jornal. O artigo destaca a evolução da saúde pública no Rio, o fortalecimento da atenção primária e a resiliência e resposta a epidemias. O relatório, intitulado “Sem tempo para esperar: resiliência como pedra angular para cuidados primários de saúde em toda a América Latina e Caribe”, mostra como a capital fluminense saiu de um sistema que tinha diversas etapas soltas e era externa para o hospital como eixo central até se voltar referência em resiliência sanitária — capaz de enfrentar surtos, crises climáticas e até a pandemia de covid-19. Segundo o estudo, até 2008 a rede municipal de saúde do Rio era centrada em hospitais e assistência de integração. A epidemia de dengue daquele ano, que somou mais de 235 mil casos, expôs fragilidades e motivou uma reestruturação ampla a partir de 2009. Desde então, o modelo passou a ter como eixo as Equipes de Saúde da Família (ESF), ampliadas com apoio federal e investimento local em vigilância e atenção primária. Em menos de uma década, a cobertura das equipes saltou de 3,5% em 2008 para mais de 70% em 2016, chegando a 80% em 2024. O avanço refletiu em queda na mortalidade infantil, redução de internações evitáveis ​​e melhor controle de doenças crônicas, segundo a publicação. LEIA TAMBÉM: Nova variante do vírus da dengue deixa autoridades em alerta Vírus da Covid-19 altera atividade cerebral a longo prazo após infecção, mostra estudo O documento também destaca que o Rio sofreu uma série de choques nos últimos anos — de epidemias de arboviroses (como Zika e dengue), ondas de calor e episódios de violência armada —, e que uma estrutura de atenção básica foi garantida para manter o atendimento à população. Durante a pandemia de COVID-19, o estudo relata duas fases distintas: no início, a rede sofreu com falta de insumos, equipes e preparação para emergências; mas, a partir de 2022, a cidade será reestruturada, ampliando testagem, rastreamento de contatos, vacinação e acompanhamento de grupos vulneráveis. Veja os vídeos que estão em alta no g1 O processo consolidado o uso de dados em tempo real e protocolos de resposta rápida, evoluindo as clínicas da família em centros de monitoramento e inovação. Em 2024, um novo surto de dengue — com mais de 100 mil casos — colocará o sistema novamente à prova. A atenção primária atuosa como porta de entrada e filtro, identificando casos graves e mantendo atendimentos essenciais, ou que sobrecarregue a sobrecarga em hospitais de emergência. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Além disso, o estudo cita a criação de planos de contingência para ondas de calor, com estações de hidratação, mapeamento de vulnerabilidades e integração com Defesa Civil, Educação e Assistência Social. O relatório conclui que o Rio transformou sua atenção primária em “um centro de resposta, continuidade e inovação”, ao incorporar práticas de resiliência e gestão de crises à rotina das unidades.[/gpt3]

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