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relembre polêmicas e trajetória do ativista

Redação Por Redação
20 de outubro de 2025
Em Notícias
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relembre polêmicas e trajetória do ativista
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), aos 43 anos, foi anunciado por Lula na noite desta segunda-feira (20) para chefiar a Secretaria-Geral da Presidência da República. Ele é considerado, por muitos, um possível sucessor político do presidente e substituir Márcio Macêdo (PT) nesta carga.

Boulos entra no governo para melhorar a interlocução com os movimentos sociais, seu campo de atuação desde que era bastante jovem. A inclusão de Boulos no ministério pode ser uma estratégia de Lula para conter críticos dentro de sua própria base, incluindo alguns setores da esquerda que defendem um afastamento do governo.

O gabinete da Secretaria-Geral fica no Palácio do Planalto. A pasta é responsável pela interlocução do governo com movimentos sociais. O PSOL já tem representação na Esplanada dos Ministérios com Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas.

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Formado em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo (USP), Boulos tem uma trajetória marcada pela defesa de pautas da esquerda. Com um perfil combativo, integra o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) há 20 anos.

Ele acumula polêmicas à frente do movimento social, somando processos judiciais, abordagens policiais com desacatos e até detenções. Confrontando autoridades públicas e policiais militares, ganhou a pecha de “invasor de propriedade” por seus adversários.

Coordenador nacional do MTST por muitos anos, Guilherme Boulos tentou ser presidente em 2018, quando somou 600 mil votos, e disputou a carga de prefeito da capital paulista nas eleições de 2020 e 2024, alcançando mais de 2 milhões de votos em cada uma delas.

Em 2022, Boulos conquistou a primeira vitória nas urnas e foi eleito deputado federal pelo estado de São Paulo, o segundo mais votado do país, atrás apenas de Nikolas Ferreira (PL-MG).

Filiado ao Psol desde 2018, o deputado reverbera opiniões diversas nas redes sociais, onde utiliza uma linguagem direcionada ao público jovem e acumula milhões de seguidores. Na Câmara, os principais projetos de Boulos foram a tentativa de aumentar impostos sobre grandes fortunas e patrimônios e a ampliação das políticas de moradia popular.

Filho de bem remunerado pais médicos e professores, Boulos se especializou em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e fez mestrado em Psiquiatria pela USP.

Ele deu aulas na Faculdade de Mauá e na Escola de Educação Permanente do Hospital das Clínicas da USP. É casado há 15 anos com Natalia Szermeta, com quem tem duas filhas: Sofia e Laura.

Início da militância de esquerda

Cinco anos antes de integrar o MTST, quando tinha 15 anos, Boulos entrou no movimento União da Juventude Comunista (UJC). Ganhou notoriedade na imprensa no ano seguinte, ao liderar a ocupação de um terreno que adquiriu à montadora de carros alemães Volkswagen, em São Bernardo do Campo, no reduto eleitoral de Lula.

Em 2013 e 2014, liderou movimentos contrários à realização da Copa do Mundo no Brasil. No mesmo ano, tornou-se colunista do jornal Folha de S.Pauloonde ocorreram por três anos.

Mais recentemente, a atuação de Guilherme Boulos tem se associado a uma pauta que dialoga com segurança e defesa. Boulos é o autor do projeto que propõe a estatização do maior fabricante de armamento pesado do Brasil, gigante em crise Avibras Indústria Aeroespacial.

Militância no MTST e ocupações

A participação de Boulos em ocupações de imóveis e terrenos vazios, por meio do MTST, é sempre um dos principais pontos de crítica por parte de seus oponentes, que compartilham um desrespeito à propriedade privada.

Posicionamento de Boulos

Boulos e seus apoiadores sempre defenderam as ocupações de propriedades comprovadamente ociosas como um meio de luta por moradia. Os imóveis e terrenos que não cumpram a sua “função social” dariam senso às ocupações.

Em 2017, antes mesmo de concorrer nas eleições, Boulos foi detido por desacato durante uma reintegração de posse em São Paulo.

Acusações e ataques durante campanhas

Em abril de 2024, Boulos foi condenado a pagar uma multa de R$ 53 mil por divulgar uma pesquisa eleitoral falsa durante a campanha daquele ano. A ação, movida pelo MDB, alegava que a pesquisa criava cenários inexistentes para induzir o eleitor ao erro.

Ilações de suposto uso de drogas

Durante a campanha de 2024, o político Pablo Marçal fez ilações sobre um suposto uso de drogas por Boulos, usando um processo antigo de um homônimo do candidato do PSOL. Boulos divulgou um exame toxicológico negativo e moveu ações para rebater o que determinadas uma notícias falsas.

Conflito Israel-Palestina

Boulos foi criticado por sua posição sobre o conflito Israel-Palestina, ou que foi usado por adversários para tentar associá-lo aos terroristas do Hamas. Em 2024, sua campanha se esforçou para mitigar a polêmica, com o próprio Boulos falando sobre o tema, mas sem se posicionar claramente a favor de Israel.

Outras críticas e controvérsias

Durante suas campanhas, Boulos sempre procura adotar uma postura moderada e suavizar sua imagem política, o que gera questionamentos de seus críticos sobre as melhorias de sua nova postura. No entanto, sua política de exclusão em alguns setores ainda é bastante alta.

O próprio Boulos já criticou o modo de fazer política da esquerda, afirmando em 2020 que “a esquerda caiu no lugar comum de ir na periferia a cada quatro anos pedir voto”.

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Tags: ativistadrogaseleiçõesfilosofiaguilherme boulosHamasnotícias falsaspolêmicasrelembretrajetória
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