Quatro cães são baleados no RJ no fim de semana; 2 morreram

Quatro cães são baleados no RJ no fim de semana; 2 morreram
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Três cães são baleados no RJ no fim de semana Três cães feridos a tiros foram atendidos neste fim de semana nas unidades de saúde veterinárias públicas do Rio de Janeiro. Um deles morreu, outro permanece internado, e uma cadela já teve alta. Um 4º cão baleado foi encontrado sem vida. Na manhã deste domingo (9), um pitbull atingido na pata direita foi socorrido por moradores na Rua do Senado, no Centro, e levado para o Hospital Veterinário Jorge Vaitsman, na Mangueira, Zona Norte. O animal recebeu os primeiros socorros, foi sedado e deve passar por cirurgia nesta segunda-feira (10) para a retirada da bala. Após a recuperação, será colocado para adoção. No sábado (8), uma cadela de 1 ano e 7 meses chamada Aurora foi atingida por uma bala perdida no quintal de casa, em Irajá, também na Zona Norte. Segundo o tutor, que se acordou como Júlio, a vira-lata caramelo foi baleada na pata traseira direita. “Foi bala perdida. Ela não sai de casa para nada, porque é muito medrosa. Só vai no quintal para fazer xixi e cocô. Não sei de onde veio essa bala, porque não moramos perto de nenhuma comunidade”, contornou. Aurora foi levada ao Hospital Municipal São Francisco de Assis, no mesmo bairro, onde recebeu atendimento e teve alta ainda no sábado. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Cadelinha Aurora foi vítima de bala perdida em Irajá Reprodução Cães executadas Na tarde do mesmo dia, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa dos Animais socorreu outro pitbull, chamado Bob, atingido por tiros e facadas após fugir de casa no Complexo do Alemão, na Zona Norte. De acordo com informações da massa, os moradores desejavam separar uma briga entre Bob e um cão vizinho e, na confusão, atiraram e desferiram golpes de faca contra o animal. Bob foi resgatado em um valão com um facão cravado nas costas. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu na tarde deste domingo (9). O outro cão envolvido na brigada também foi atingido por um dos disparos e morreu no local. Os casos ocorreram na mesma região onde, há 10 dias, uma operação policial deixou 117 suspeitos e 4 policiais mortos. Na ocasião, um outro cão, Scooby, também ficou ferido e foi atendido nas unidades veterinárias da secretaria, recebendo alta na última quinta-feira. Segundo o secretário municipal de Proteção e Defesa dos Animais, Luiz Ramos Filho, desde setembro a pasta já registrou 11 casos de animais baleados. “É cada vez mais comum atendermos animais jurados de morte ou vítimas de balas perdidas. Por isso criamos um protocolo em que cada um desses casos é registrado e comunicado às autoridades policiais, para que se investiguem. Maltratar animais é crime e dá entre dois e cinco anos de prisão. Infelizmente, ninguém está seguro no Rio de Janeiro. Nem os seres humanos nem os animais”, afirmou o secretário. Por causa do aumento no número de casos, a Secretaria de Proteção e Defesa dos Animais criou um protocolo para o atendimento de animais baleados. “Todos os casos de pacientes baleados agora são contabilizados, registrados e encaminhados à polícia, para que seja aberta uma investigação”, explicou Luiz Ramos Filho.
Três cães são baleados no RJ no fim de semana Três cães feridos a tiros foram atendidos neste fim de semana nas unidades de saúde veterinárias públicas do Rio de Janeiro. Um deles morreu, outro permanece internado, e uma cadela já teve alta. Um 4º cão baleado foi encontrado sem vida. Na manhã deste domingo (9), um pitbull atingido na pata direita foi socorrido por moradores na Rua do Senado, no Centro, e levado para o Hospital Veterinário Jorge Vaitsman, na Mangueira, Zona Norte. O animal recebeu os primeiros socorros, foi sedado e deve passar por cirurgia nesta segunda-feira (10) para a retirada da bala. Após a recuperação, será colocado para adoção. No sábado (8), uma cadela de 1 ano e 7 meses chamada Aurora foi atingida por uma bala perdida no quintal de casa, em Irajá, também na Zona Norte. Segundo o tutor, que se acordou como Júlio, a vira-lata caramelo foi baleada na pata traseira direita. “Foi bala perdida. Ela não sai de casa para nada, porque é muito medrosa. Só vai no quintal para fazer xixi e cocô. Não sei de onde veio essa bala, porque não moramos perto de nenhuma comunidade”, contornou. Aurora foi levada ao Hospital Municipal São Francisco de Assis, no mesmo bairro, onde recebeu atendimento e teve alta ainda no sábado. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Cadelinha Aurora foi vítima de bala perdida em Irajá Reprodução Cães executadas Na tarde do mesmo dia, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa dos Animais socorreu outro pitbull, chamado Bob, atingido por tiros e facadas após fugir de casa no Complexo do Alemão, na Zona Norte. De acordo com informações da massa, os moradores desejavam separar uma briga entre Bob e um cão vizinho e, na confusão, atiraram e desferiram golpes de faca contra o animal. Bob foi resgatado em um valão com um facão cravado nas costas. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu na tarde deste domingo (9). O outro cão envolvido na brigada também foi atingido por um dos disparos e morreu no local. Os casos ocorreram na mesma região onde, há 10 dias, uma operação policial deixou 117 suspeitos e 4 policiais mortos. Na ocasião, um outro cão, Scooby, também ficou ferido e foi atendido nas unidades veterinárias da secretaria, recebendo alta na última quinta-feira. Segundo o secretário municipal de Proteção e Defesa dos Animais, Luiz Ramos Filho, desde setembro a pasta já registrou 11 casos de animais baleados. “É cada vez mais comum atendermos animais jurados de morte ou vítimas de balas perdidas. Por isso criamos um protocolo em que cada um desses casos é registrado e comunicado às autoridades policiais, para que se investiguem. Maltratar animais é crime e dá entre dois e cinco anos de prisão. Infelizmente, ninguém está seguro no Rio de Janeiro. Nem os seres humanos nem os animais”, afirmou o secretário. Por causa do aumento no número de casos, a Secretaria de Proteção e Defesa dos Animais criou um protocolo para o atendimento de animais baleados. “Todos os casos de pacientes baleados agora são contabilizados, registrados e encaminhados à polícia, para que seja aberta uma investigação”, explicou Luiz Ramos Filho.[/gpt3]