“A situação de desabastecimento afetou a vida do cidadão e o funcionamento de escolas, universidades, hospitais, órgãos públicos e empresas. Trata-se de prestação de um serviço essencial. Portanto, a fornecedora deveria mitigar de todas as maneiras possíveis o risco de interrupção do fornecer e, assim, evitar os transtornos causados pela privação do serviço”, explicou a diretora-executiva do Procon Carioca, Renata Ruback.