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Procedentes de vários estados, famílias de mortos em operação pedem dignidade na liberação de corpos: ‘Não somos hipócritas’

Redação Por Redação
1 de novembro de 2025
Em Notícias
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Procedentes de vários estados, famílias de mortos em operação pedem dignidade na liberação de corpos: ‘Não somos hipócritas’
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Procedentes de vários estados, famílias de mortos em operação pedem dignidade na liberação de corpos: ‘Não somos hipócritas’
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Parentes de mortos em megaoperação nos complexos da Penha e Alemão Rafael Nascimento/g1 Debaixo de chuva, coleções de famílias de mortos da operação das polícias Civil e Militar nos complexos do Alemão e da Penha, na última terça-feira (28), aguardavam a liberação dos órgãos do Instituto Médico Legal do Rio nos últimos dois dias. Muitas dessas pessoas vieram de estados como Pará, Amazonas e Goiás. Ao todo, 89 corpos foram liberados para as famílias nesta sexta. Eles se queixam da demora e da burocracia e pedem dignidade no processo de consideração e retirada dos corpos. O g1 conversou com várias dessas famílias, que lamentaram e não negaram o envolvimento dos parentes com o crime. É o caso da doméstica Adriana de Fátima, que é de Belém (PA), a mais de 3 mil quilômetros do Rio. Ela diz que veio à capital fluminense, após uma vaquinha de pais e amigos, para considerar o corpo do filho, Robson Monteiro da Silva, de 27 anos. Ele estava no Rio há 3 anos. “Era o meu filho. Eu pensei [da morte dele] pelas redes sociais. Eu estava trabalhando e fiquei acompanhando. Fiquei acompanhando e, infelizmente, veio essa triste notícia. Eu sei que toda ação tem uma ocorrência. Mas, deixar os corpos desse jeito? Olha as nossas condições. Não temos suporte das autoridades”, desabafou. Adriana de Fátima Rafael Nascimento/g1 Assim como dona Adriana, outros familiares de mortos de Goiás e do Amazonas estão enfrentando a burocracia, assim como parentes de mortos do Rio. tia de um jovem chamado Gustavo, de 24 anos, contou que o filho queria “sair dessa vida”, porque o irmão “havia sumido há algum tempo “Ninguém aqui é hipócrita”. Ele estava lá, mas não havia necessidade de matar ninguém. Era só pegar e levar à Justiça. Infelizmente, ele está nesse caminho. Mas, dizia para a mãe que iria saber dessa vida. O irmão dele já havia sumido há um tempo e ele queria viver tranquilo”, contou Josellia. De acordo com a mulher, a família passou a madrugada de terça (28) para quarta (29) atrás do homem. No entanto, ele só foi encontrado no dia seguinte, na Praça São Lucas. “A nossa família também está sofrendo. Todo mundo aqui sofre. Ele queria sair disso. Mas, não teve tempo. Meu sobrinho deixa 3 filhos, um deles um bebê de 7 meses”, afirmou. Após uma reunião com representantes da Polícia Civil do RJ, deputados integrantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados informaram, no começo da tarde desta sexta-feira (31), que estão preparando um relatório a ser orientado para organizações internacionais de Direitos Humanos em que vão pedir sanções contra o governo do RJ. Durante o encontro, de acordo com o presidente da comissão, o deputado Reimont (PT), 81 famílias já tiveram acesso as declarações de óbito 69 corpos retirados; 102 de 121 identificados; faltavam identificação 15. “No entanto, ocorreu o caso de um jovem de 17 anos, de Cabo Frio, que a família precisou fazer um exame de DNA para a identificação. Mas, o IML mostrou uma foto do corpo e ele foi identificado. Além disso, conversamos com uma outra família de um adolescente de 14 anos, de Queimados, que o pai está se identificando. A nossa preocupação é acelerar o processo”. “A nossa preocupação é com os dados que são apresentados no relatório final. Existem corpos com dedos decepados, pessoas estranguladas… Queremos saber como era o projeto, como foi a causa da morte, para não ser só aquilo que vem na declaração de óbito. Vamos fazer um relatório mais preciso para subsidiar um relatório que a Comissão de Direitos Humanos fará para apresentar nacionalmente e internacionalmente, uma denúncia concreta contra o governo do estado que promoveu essa chacina”, disse. Para o deputado federal Henrique Vieira, a preocupação da comissão é que, no momento que não é aceita uma perícia independente, isso preocupa. “Isso pode influenciar nas caracterizações posteriores do que aconteceu. Estamos solicitando uma perícia externa e federal, porque o MP validou ou coparticipou dessa operação. Então, não vendemos um controle externo. Não é questionável da indole deles. Mas, é ter uma lisura externa para que a perícia de fato relacione o que aconteceu de fato. Porque os relatos são impressionantes”, destacou o parlamentar. as necropsias. A Defensoria Pública do Estado também pretendia estar presente durante esse trabalho, mas um representante que esteve no local quinta-feira (30) informou que foi impedida de acompanhar as perícias nos corpos “A gente está correndo contra o tempo porque esses corpos não vão ficar à disposição da defensoria. A gente sabe que eles provavelmente serão designados para o sepultamento. Por isso que estamos aqui desde cedo pra participar da produção dessa prova, mas nos foi impedido”, disse a defensora pública Rafaela Garcez. A Polícia Civil disse que o acesso ao Instituto Médico Legal (IML) está limitado aos policiais civis e membros do Ministério Público. Alguns dos para solicitações de reconhecimento visual do corpo, que é falho, não é utilizado no Rio de Janeiro, assim como em diversos países. fim da semana. Parentes de mortos em megaoperação protestam em frente ao IML e fecham via.
Parentes de mortos em megaoperação nos complexos da Penha e Alemão Rafael Nascimento/g1 Debaixo de chuva, coleções de famílias de mortos da operação das polícias Civil e Militar nos complexos do Alemão e da Penha, na última terça-feira (28), aguardavam a liberação dos órgãos do Instituto Médico Legal do Rio nos últimos dois dias. Muitas dessas pessoas vieram de estados como Pará, Amazonas e Goiás. Ao todo, 89 corpos foram liberados para as famílias nesta sexta. Eles se queixam da demora e da burocracia e pedem dignidade no processo de consideração e retirada dos corpos. O g1 conversou com várias dessas famílias, que lamentaram e não negaram o envolvimento dos parentes com o crime. É o caso da doméstica Adriana de Fátima, que é de Belém (PA), a mais de 3 mil quilômetros do Rio. Ela diz que veio à capital fluminense, após uma vaquinha de pais e amigos, para considerar o corpo do filho, Robson Monteiro da Silva, de 27 anos. Ele estava no Rio há 3 anos. “Era o meu filho. Eu pensei [da morte dele] pelas redes sociais. Eu estava trabalhando e fiquei acompanhando. Fiquei acompanhando e, infelizmente, veio essa triste notícia. Eu sei que toda ação tem uma ocorrência. Mas, deixar os corpos desse jeito? Olha as nossas condições. Não temos suporte das autoridades”, desabafou. Adriana de Fátima Rafael Nascimento/g1 Assim como dona Adriana, outros familiares de mortos de Goiás e do Amazonas estão enfrentando a burocracia, assim como parentes de mortos do Rio. tia de um jovem chamado Gustavo, de 24 anos, contou que o filho queria “sair dessa vida”, porque o irmão “havia sumido há algum tempo “Ninguém aqui é hipócrita”. Ele estava lá, mas não havia necessidade de matar ninguém. Era só pegar e levar à Justiça. Infelizmente, ele está nesse caminho. Mas, dizia para a mãe que iria saber dessa vida. O irmão dele já havia sumido há um tempo e ele queria viver tranquilo”, contou Josellia. De acordo com a mulher, a família passou a madrugada de terça (28) para quarta (29) atrás do homem. No entanto, ele só foi encontrado no dia seguinte, na Praça São Lucas. “A nossa família também está sofrendo. Todo mundo aqui sofre. Ele queria sair disso. Mas, não teve tempo. Meu sobrinho deixa 3 filhos, um deles um bebê de 7 meses”, afirmou. Após uma reunião com representantes da Polícia Civil do RJ, deputados integrantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados informaram, no começo da tarde desta sexta-feira (31), que estão preparando um relatório a ser orientado para organizações internacionais de Direitos Humanos em que vão pedir sanções contra o governo do RJ. Durante o encontro, de acordo com o presidente da comissão, o deputado Reimont (PT), 81 famílias já tiveram acesso as declarações de óbito 69 corpos retirados; 102 de 121 identificados; faltavam identificação 15. “No entanto, ocorreu o caso de um jovem de 17 anos, de Cabo Frio, que a família precisou fazer um exame de DNA para a identificação. Mas, o IML mostrou uma foto do corpo e ele foi identificado. Além disso, conversamos com uma outra família de um adolescente de 14 anos, de Queimados, que o pai está se identificando. A nossa preocupação é acelerar o processo”. “A nossa preocupação é com os dados que são apresentados no relatório final. Existem corpos com dedos decepados, pessoas estranguladas… Queremos saber como era o projeto, como foi a causa da morte, para não ser só aquilo que vem na declaração de óbito. Vamos fazer um relatório mais preciso para subsidiar um relatório que a Comissão de Direitos Humanos fará para apresentar nacionalmente e internacionalmente, uma denúncia concreta contra o governo do estado que promoveu essa chacina”, disse. Para o deputado federal Henrique Vieira, a preocupação da comissão é que, no momento que não é aceita uma perícia independente, isso preocupa. “Isso pode influenciar nas caracterizações posteriores do que aconteceu. Estamos solicitando uma perícia externa e federal, porque o MP validou ou coparticipou dessa operação. Então, não vendemos um controle externo. Não é questionável da indole deles. Mas, é ter uma lisura externa para que a perícia de fato relacione o que aconteceu de fato. Porque os relatos são impressionantes”, destacou o parlamentar. as necropsias. A Defensoria Pública do Estado também pretendia estar presente durante esse trabalho, mas um representante que esteve no local quinta-feira (30) informou que foi impedida de acompanhar as perícias nos corpos “A gente está correndo contra o tempo porque esses corpos não vão ficar à disposição da defensoria. A gente sabe que eles provavelmente serão designados para o sepultamento. Por isso que estamos aqui desde cedo pra participar da produção dessa prova, mas nos foi impedido”, disse a defensora pública Rafaela Garcez. A Polícia Civil disse que o acesso ao Instituto Médico Legal (IML) está limitado aos policiais civis e membros do Ministério Público. Alguns dos para solicitações de reconhecimento visual do corpo, que é falho, não é utilizado no Rio de Janeiro, assim como em diversos países. fim da semana. Parentes de mortos em megaoperação protestam em frente ao IML e fecham via.[/gpt3]

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