
O debate em torno do projeto de lei antifacção dominou o cenário político, com o relator da Câmara, Guilherme Derrite, recuando da equiparação de facções ao terrorismo após pressão do presidente Lula. No Senado, a principal notícia foi a estímulo da recondução de Paulo Gonet à PGR, ao mesmo tempo em que o tabuleiro para a disputa de 2026 se movimenta com novas pesquisas baixas um empate técnico entre os principais pré-candidatos e alta desaprovação do governo.
Embate no Congresso sobre lei antifacção
O projeto de lei antifacção dominou os debates na política. Na Câmara, a votação foi adiada para a próxima semana. O relator, Guilherme Derrite, apresentou uma nova versão do texto. Ele recuou de equiparar facções ao terrorismo, após pressão do presidente Lula. O governo comemorou este recuo. A proposta também gera uma disputa entre União e estados pelo dinheiro apreendido do crime. Governadores, por sua vez, defendem a persistência das leis penais.
Senado aprova recondução de Gonet e pautas sociais
O Senado aprovou a recondução de Paulo Gonet à Procuradoria-Geral da República (PGR). A votação foi fechada, fechada com apenas quatro votos acima do mínimo exigido. A casa também aprovou a concessão de descontos não autorizados em benefícios do INSS. Outra medida aprovada aumenta as penas para crimes sexuais contra pessoas vulneráveis.
Pesquisas e cenário fiscal moldam início de disputa para 2026
As eleições de 2026 já influenciaram o cenário político. Pesquisa da Quaest mostra que metade dos brasileiros desaprova o presidente Lula. Outra, do Paraná Pesquisas, aponta empate técnico entre Lula, Bolsonaro, Michelle e Tarcísio. O núcleo de Bolsonaro prioriza a agenda nacional nas escolhas para o Senado. Paralelamente, a atual regra fiscal pode limitar promessas e o aumento de gastos de Lula em 2026.
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