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Porsche, ordens de tortura e ‘favor’ ao major da PM: o retrato do CV na denúncia que embasou operação no Rio

Redação Por Redação
31 de outubro de 2025
Em Notícias
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Porsche, ordens de tortura e ‘favor’ ao major da PM: o retrato do CV na denúncia que embasou operação no Rio
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Porsche, ordens de tortura e ‘favor’ ao major da PM: o retrato do CV na denúncia que embasou operação no Rio
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Megaoperação: mais de 100 corpos foram periciados no IML *Atenção: o texto abaixo contém trechos que podem ser considerados perturbadores Gigabytes de mensagens de texto e áudio no WhatsApp, além de postagens nas redes sociais produzidas pelos próprios acusados, fazem parte de uma denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) que destricha a cúpula do Comando Vermelho (CV) no Complexo da Penha. Este e o Complexo do Alemão, ambos na zona norte do Rio, foram alvo da Operação Contenção na terça-feira (28/10), que mirou o CV. Mais de 120 pessoas morreram, incluindo quatro policiais. Essa já é considerada a operação policial mais letal da história no Brasil. A denúncia do MP, abastecida em partes por investigações policiais, foi uma das bases para a operação. O documento, obtido pela BBC News Brasil, traz os nomes de 69 denunciados — entretanto, ainda não se sabe quais deles formaram presos e mortos na operação. A grande maioria foi denunciada por crime de associação ao tráfico, e três também por tortura. A denúncia revela a hierarquia do CV no Complexo da Penha, a organização de escalas de trabalho, as gírias, as armas e os equipamentos usados ​​pela facção criminosa. Mostra ainda detalhes angustiantes de tortura praticada contra pessoas acusadas de deficiência em uma organização criminosa, além de uma ordem de execução e a colaboração com um major da Polícia Militar. Confira abaixo algumas das revelações da denúncia. O topo da apresentação A denúncia do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do MPRJ delineia a ordem de comando da facção criminosa no Complexo da Penha. No “primeiro escalonamento” do CV no complexo, estão Edgar Alves de Andrade, conhecido como “Doca” ou “Urso”; e Pedro Paulo Guedes, o “Pedro Bala”. Doca é o principal líder do CV em liberdade, abaixo apenas de Marcinho VP e Fernandinho Beira-Mar, ambos presos. A importância de Doca é endossada pelo documento do MP, segundo o que se trata da “liderança principal da facção criminosa agora em ascensão em todo o Estado do Rio de Janeiro”. Embora a polícia do Rio não tenha divulgado ainda a lista de presos e mortos na Operação Contenção de terça, sabe-se que Doca está foragido. Com base em um inquérito policial, a denúncia afirma que, devido à sua importância, Doca tinha “sua residência fortemente vigiada por seguranças armadas de fuzis”. A Casa de Doca era fortemente vigiada por homens com fuzis, diz a denúncia Reprodução Uma das evidências apontadas para descrever a importância de Pedro Bala, por sua vez, é um conjunto de mensagens de membros do CV em que este é chamado de “chefe”. Uma mensagem encontrada, por exemplo, diz: “Ninguém dá tiro sem ordem do Doca ou do Bala.” Abaixo de Doca e Pedro Bala, na função de gerente-geral, estariam Carlos Costa Neves, o “Gardenal”; e Washington Cesar Braga da Silva, o “Grandão” ou “Síndico da Penha”. Uma das funções de Gardenal seria participar da expansão do CV na região de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, tradicionalmente ocupada por milícias. Em entrevista à BBC News Brasil, o jornalista Rafael Soares, especializado em cobertura de segurança pública do Rio, explicou que a expansão nacional e internacional do CV está fomentando a conquista de novas áreas pela facção no Rio, inclusive aquelas antes dominadas por milicianos. Gardenal ostentava carros e joias, afirma documento do MPRJ Reprodução “Os elementos informativos descobertos evidenciaram que ele exerce chefia sobre a grande maioria dos traficantes, orientando, por exemplo, sobre aquisição de armas de fogo, drones de vigilância e outros acessórios relacionados à manutenção do Comando Vermelho como principal facção criminosa no território”, diz o documento do MPRJ sobre Gardenal. De acordo com a denúncia, o acusado ostentava fotos com armas de alto calibre, grandes somas de dinheiro, joias e carros de luxo — uma imagem aparentemente mostra um Porsche Taycan circulando na favela à noite. Grandão, por sua vez, tinha entre suas funções a “gestão do pessoal ligado ao tráfico de drogas local”, definindo, por exemplo, escalas de plantão e distribuição dos membros da facção pela comunidade. ‘Grandão’ seria responsável pela gestão do ‘pessoal’ do tráfico, como a divisão do plantão Reprodução Mensagem de Grandão determina regras de conduta durante evento na comunidade Reprodução Mensagens mostram que ele também emitia ordens de conduta, por exemplo a proibição de fuzis e armas em um evento da comunidade. Em uma mensagem de inteligência do WhatsApp, ele teria escrito: “A entrada de qualquer amigo de fuzil, responsável e firma, dono, gerente, segurança, vapor, seja o que for, está proibida a entrada de fuzil no campo. (…) Não será tolerado nenhum tipo de transtorno, o papo tá sendo dado pelas nossas lideranças já horas antes do evento, o evento é pro morador curtir, vamos participar com prudência e evitando qualquer tipo de problema.” Outra mensagem enviada por ele anuncia a previsão de pagamento aos membros do tráfico: “Hoje será feito o pagamento a todos, e a partir de amanhã serão remajados [remanejados] algumas posições e alguns amigos do plantão do dia, no pagamento receberá e saberá a ponta.” ‘O gerente vai executá-lo na frente de geral’ A investigação mostrou imagens de tortura e agressões, como de mulher acusada de tráfico de ‘arrumar confusão no baile’ por estar “perdendo” carregamento. A BBC News Brasil não conseguiu apurar se de fato ocorreu a execução A transcrição do áudio diz: “É, o vapor mais derramado, o gerente nós vai matar agora, na frente de geral. Se o Bacurau aparecer, vamos mandar geral brotar aqui, o gerente vai executá-lo na frente de geral.” Outro dos denunciados, Juan Breno Malta Ramos ou “BMW”, também ordenado teria punições e torturas de moradores. gelo, com uma legenda acusando-a de ser “brigona” e “arrumar confusão no baile”. Outra foto mostra um homem no chão, aparentemente sendo agredido. Há ainda uma menção a um vídeo em que um homem é por alguns minutos arrastado por um carro. [a vítima] cita o nome ‘BMW’ por diversas vezes, enquanto JUAN BRENO, vulgo ‘BMW’, faz piada do sofrimento alheio, debochando da vítima agonizante. No final do vídeo, aparece chamada de vídeo com o rosto do denunciado CARLOS, vulgo ‘GARDENAL’, reforçando a ligação cada vez mais forte entre essas duas lideranças em ascensão no Comando Vermelho”, ainda descrevendo a denúncia. O documento afirma que o grupo utiliza adolescentes para “diversas funções criminosas” e comete crimes “nas cercanias de estabelecimentos de ensino, afetando a rotina dos estudantes e professores”. com ofertas Reprodução O investigador também denuncia colaborações entre policiais militares e traficantes. Uma mensagem de WhatsApp encontrada mostra um major do PM entrando em contato com Grandão para solicitar a recuperação de um carro — “subtraído”, segundo a denúncia, em 26 de abril de 2024 e recuperado em 29 de abril daquele ano. afirmou em nota que, através de sua corregedoria, “colabora integralmente com os procedimentos investigativos indicados”. Segundo reportagem de Rafael Soares no jornal O Globo, o major segue na corporação, na função de gestor estratégico pela favela da Rocinha. No último mês, seu salário foi de R$ 26,6 mil. com câmeras no Complexo da Penha e na Gardênia Azul, algumas com sensor de entrega. Segundo o MPRJ, há promessas de que BMW lavava dinheiro através de uma pizzaria.
Megaoperação: mais de 100 corpos foram periciados no IML *Atenção: o texto abaixo contém trechos que podem ser considerados perturbadores Gigabytes de mensagens de texto e áudio no WhatsApp, além de postagens nas redes sociais produzidas pelos próprios acusados, fazem parte de uma denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) que destricha a cúpula do Comando Vermelho (CV) no Complexo da Penha. Este e o Complexo do Alemão, ambos na zona norte do Rio, foram alvo da Operação Contenção na terça-feira (28/10), que mirou o CV. Mais de 120 pessoas morreram, incluindo quatro policiais. Essa já é considerada a operação policial mais letal da história no Brasil. A denúncia do MP, abastecida em partes por investigações policiais, foi uma das bases para a operação. O documento, obtido pela BBC News Brasil, traz os nomes de 69 denunciados — entretanto, ainda não se sabe quais deles formaram presos e mortos na operação. A grande maioria foi denunciada por crime de associação ao tráfico, e três também por tortura. A denúncia revela a hierarquia do CV no Complexo da Penha, a organização de escalas de trabalho, as gírias, as armas e os equipamentos usados ​​pela facção criminosa. Mostra ainda detalhes angustiantes de tortura praticada contra pessoas acusadas de deficiência em uma organização criminosa, além de uma ordem de execução e a colaboração com um major da Polícia Militar. Confira abaixo algumas das revelações da denúncia. O topo da apresentação A denúncia do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do MPRJ delineia a ordem de comando da facção criminosa no Complexo da Penha. No “primeiro escalonamento” do CV no complexo, estão Edgar Alves de Andrade, conhecido como “Doca” ou “Urso”; e Pedro Paulo Guedes, o “Pedro Bala”. Doca é o principal líder do CV em liberdade, abaixo apenas de Marcinho VP e Fernandinho Beira-Mar, ambos presos. A importância de Doca é endossada pelo documento do MP, segundo o que se trata da “liderança principal da facção criminosa agora em ascensão em todo o Estado do Rio de Janeiro”. Embora a polícia do Rio não tenha divulgado ainda a lista de presos e mortos na Operação Contenção de terça, sabe-se que Doca está foragido. Com base em um inquérito policial, a denúncia afirma que, devido à sua importância, Doca tinha “sua residência fortemente vigiada por seguranças armadas de fuzis”. A Casa de Doca era fortemente vigiada por homens com fuzis, diz a denúncia Reprodução Uma das evidências apontadas para descrever a importância de Pedro Bala, por sua vez, é um conjunto de mensagens de membros do CV em que este é chamado de “chefe”. Uma mensagem encontrada, por exemplo, diz: “Ninguém dá tiro sem ordem do Doca ou do Bala.” Abaixo de Doca e Pedro Bala, na função de gerente-geral, estariam Carlos Costa Neves, o “Gardenal”; e Washington Cesar Braga da Silva, o “Grandão” ou “Síndico da Penha”. Uma das funções de Gardenal seria participar da expansão do CV na região de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, tradicionalmente ocupada por milícias. Em entrevista à BBC News Brasil, o jornalista Rafael Soares, especializado em cobertura de segurança pública do Rio, explicou que a expansão nacional e internacional do CV está fomentando a conquista de novas áreas pela facção no Rio, inclusive aquelas antes dominadas por milicianos. Gardenal ostentava carros e joias, afirma documento do MPRJ Reprodução “Os elementos informativos descobertos evidenciaram que ele exerce chefia sobre a grande maioria dos traficantes, orientando, por exemplo, sobre aquisição de armas de fogo, drones de vigilância e outros acessórios relacionados à manutenção do Comando Vermelho como principal facção criminosa no território”, diz o documento do MPRJ sobre Gardenal. De acordo com a denúncia, o acusado ostentava fotos com armas de alto calibre, grandes somas de dinheiro, joias e carros de luxo — uma imagem aparentemente mostra um Porsche Taycan circulando na favela à noite. Grandão, por sua vez, tinha entre suas funções a “gestão do pessoal ligado ao tráfico de drogas local”, definindo, por exemplo, escalas de plantão e distribuição dos membros da facção pela comunidade. ‘Grandão’ seria responsável pela gestão do ‘pessoal’ do tráfico, como a divisão do plantão Reprodução Mensagem de Grandão determina regras de conduta durante evento na comunidade Reprodução Mensagens mostram que ele também emitia ordens de conduta, por exemplo a proibição de fuzis e armas em um evento da comunidade. Em uma mensagem de inteligência do WhatsApp, ele teria escrito: “A entrada de qualquer amigo de fuzil, responsável e firma, dono, gerente, segurança, vapor, seja o que for, está proibida a entrada de fuzil no campo. (…) Não será tolerado nenhum tipo de transtorno, o papo tá sendo dado pelas nossas lideranças já horas antes do evento, o evento é pro morador curtir, vamos participar com prudência e evitando qualquer tipo de problema.” Outra mensagem enviada por ele anuncia a previsão de pagamento aos membros do tráfico: “Hoje será feito o pagamento a todos, e a partir de amanhã serão remajados [remanejados] algumas posições e alguns amigos do plantão do dia, no pagamento receberá e saberá a ponta.” ‘O gerente vai executá-lo na frente de geral’ A investigação mostrou imagens de tortura e agressões, como de mulher acusada de tráfico de ‘arrumar confusão no baile’ por estar “perdendo” carregamento. A BBC News Brasil não conseguiu apurar se de fato ocorreu a execução A transcrição do áudio diz: “É, o vapor mais derramado, o gerente nós vai matar agora, na frente de geral. Se o Bacurau aparecer, vamos mandar geral brotar aqui, o gerente vai executá-lo na frente de geral.” Outro dos denunciados, Juan Breno Malta Ramos ou “BMW”, também ordenado teria punições e torturas de moradores. gelo, com uma legenda acusando-a de ser “brigona” e “arrumar confusão no baile”. Outra foto mostra um homem no chão, aparentemente sendo agredido. Há ainda uma menção a um vídeo em que um homem é por alguns minutos arrastado por um carro. [a vítima] cita o nome ‘BMW’ por diversas vezes, enquanto JUAN BRENO, vulgo ‘BMW’, faz piada do sofrimento alheio, debochando da vítima agonizante. No final do vídeo, aparece chamada de vídeo com o rosto do denunciado CARLOS, vulgo ‘GARDENAL’, reforçando a ligação cada vez mais forte entre essas duas lideranças em ascensão no Comando Vermelho”, ainda descrevendo a denúncia. O documento afirma que o grupo utiliza adolescentes para “diversas funções criminosas” e comete crimes “nas cercanias de estabelecimentos de ensino, afetando a rotina dos estudantes e professores”. com ofertas Reprodução O investigador também denuncia colaborações entre policiais militares e traficantes. Uma mensagem de WhatsApp encontrada mostra um major do PM entrando em contato com Grandão para solicitar a recuperação de um carro — “subtraído”, segundo a denúncia, em 26 de abril de 2024 e recuperado em 29 de abril daquele ano. afirmou em nota que, através de sua corregedoria, “colabora integralmente com os procedimentos investigativos indicados”. Segundo reportagem de Rafael Soares no jornal O Globo, o major segue na corporação, na função de gestor estratégico pela favela da Rocinha. No último mês, seu salário foi de R$ 26,6 mil. com câmeras no Complexo da Penha e na Gardênia Azul, algumas com sensor de entrega. 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