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Popularidade de Lula tem nova ameaça com rumos da economia

Redação Por Redação
30 de novembro de 2025
Em Notícias
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Popularidade de Lula tem nova ameaça com rumos da economia
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Novos sinais de aviso no cenário econômico tendem a dar tração ao aumento da desaprovação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) verificado nas últimas pesquisas de opinião, às vésperas do início do ano eleitoral.

A sequência de fatos considerados negativos para Lula, iniciada no fim de outubro, sobretudo a megaoperação policial no Rio de Janeiro, que reacendeu o debate sobre segurança pública, passou a desgastar o governo. Mas o temor de estagnação econômica e o eventual esgotamento de dribles podem agregar ameaças à reeleição e alimentar o discurso da oposição.

As últimas pesquisas de intenção de voto indicam que a recuperação da popularidade de Lula, observada entre junho e outubro, perdeu fôlego. O impulso gerado pela operação governamental contra a tarifaço que à época havia sido imposto pelos Estados Unidos às exportações brasileiras não se sustentou.

O desgaste para o governo com a COP 30 diante da falta de organização e estrutura em Belém – inclusive com um incêndio em 20 de novembro – também é um fator que poderá pesar contra o Planalto nas próximas sondagens.

Juros altos freiam PIB e endividamento e inadimplência das famílias batem registros

No último dia 17, o Banco Central (BC) divulgou o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), que registrou recuo de 0,9% no terceiro trimestre deste ano. Para a equipe econômica do governo, as projeções refletem o peso da taxa básica de juros (Selic), que está em 15% ao ano, o maior patamar desde 2006.

Outro dado que preocupa analistas e investidores é o elevado patamar de endividamento do brasileiro, que atingiu em outubro um recorde, com 80% das famílias do país tendo alguma dívida, conforme o levantamento mensal da Confederação Nacional do Comércio (CNC). O total de inadimplentes também bateu recorde, com 30,5% das famílias com dívidas em atraso e 13,2% declarando não ter condições de pagar.

Mais notícias já chegam também ao mercado de trabalho. O Ministério do Trabalho divulgou na quinta-feira (27) que o país abriu 85,1 mil vagas formais de trabalho em outubro. Os dados representam queda de 35% em relação a outubro de 2024, quando foram criados 131,6 mil empregos com carteira assinada. Foi o pior resultado para o mês de outubro desde 2020, quando novas formas de coleta e integração de dados foram incorporadas.

Para completar, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou que seu índice de expectativa de demanda por produtos industriais caiu de 52,5 para 51,3 pontos em novembro — a pior marca para esse mês desde 2016. O retorno de 1,2 ponto reflete uma percepção de menor intensidade no consumo para o fim de ano, com empresários antecipando queda tanto nas vendas domésticas quanto nas exportações.

Simultaneamente, o índice de emprego no setor industrial caiu para 49,1 pontos e o de exportação para 48 pontos, sinalizando expectativas negativas nesses dois campos.

Desgastes com CPMI do INSS e COP 30 também desgastam mais o governo

Juan Carlos Arruda, diretor-geral do Ranking dos Políticos, vê nas pesquisas recentes de aprovação do governo a continuidade de um alerta importante para o governo. “Se as dificuldades econômicas persistirem, assim como a percepção de ineficiência ou mais episódios como a ocorrência à operação no Rio de Janeiro, o cenário atual pode se agravar”, sublinha.

No plano político, Lula também coletou notícias que podem agravar sua situação nas pesquisas. A nova fase da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal (PF), elevou a pressão sobre o governo ao prender o ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto e outros envolvidos em fraudes bilionárias na Previdência.

A operação cumpriu 10 mandados de prisão e ações em 15 estados. Seu primeiro impacto foi dar impulso aos trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, comandada pela oposição.

Ainda houve desgastes também com o saldo negativo da realização da Cúpula do Clima (COP30), em Belém. Um dos pavilhões pegou fogo na reta final, no dia 20, e o local precisou ser esvaziado. O incidente repercutiu entre parlamentares da oposição e na imprensa internacional. Ambos apontaram os problemas estruturais da COP.

No caso dos políticos oposicionistas, eles também salientaram a responsabilização do governo e os gastos para a realização do evento. O Executivo gastou ao menos R$ 787,2 milhões com a realização da COP 30.

Reação do governo à maré de notícias ruínas não obtidas, diz especialista

Segundo o professor de Ciências Políticas Antônio Flávio Testa, o governo tentou reagir a uma nova onda de mais notícias, mas acabou não tendo sucesso. Nem mesmo o processo na Justiça Eleitoral para cassar o mandato do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, foi adiante. “A população do estado e do país aplaudiu a megaoperação. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tentou assumir o controle, mas também não conseguiu”, observa. Além disso, o governador do RJ anunciou mais 10 operações e já iniciou novos procedimentos para conter a ocupação territorial do crime organizado.

Embora as negociações em torno do projeto antifacção, propostas pelo governo e suspensão pela oposição, com o relator, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), tenham gerado insatisfações para ambos os lados, Testa acredita que a população segue inclinada a apoiar uma pauta conservadora, inclusive a de associar as organizações criminosas ao terrorismo – ainda que essa equiparação não tenha sido incorporada no texto que passou na Câmara na terça-feira (18).

Quanto à economia, o professor aponta a possibilidade de piora do cenário para o governo, considerando que muitos dados não podem continuar sendo disfarçados pela publicidade. Além dos efeitos que a tarifaço dos EUA causou enquanto ainda estava em vigor, ele cita a chance do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), deixar o posto em abril para ser candidato a alguma carga nas eleições de 2026 – o que gera ainda mais especulações negativas. “A pressão sobre o Congresso e o STF para manter o pé as políticas assistenciais para a baixa renda devem aumentar”, acrescenta.

Arruda, do Ranking dos Políticos, avalia que, ao passar a conviver com um cenário menos previsível para 2026, o governo ainda tem de encarar um campo conservador liderado por Jair Bolsonaro – que segue influente, “mesmo com todas as incertezas jurídicas sobre o destino e a inelegibilidade” do ex-presidente.

“Para Lula, isso significa que uma estratégia de reeleição não poderá se apoiar apenas no contraste com o adversário. Será necessário apresentar entregas concretas, comunicar de forma mais assertiva e recuperar a confiança do eleitor moderado”, diz.

Pesquisas mostram retomada da queda na aprovação do governo

Depois de três meses de nível alto, três institutos de pesquisa nacionais — Genial/Quaest, Paraná Pesquisas e Futura Inteligência — registraram estagnação ou queda na aprovação do governo e avanço da desaprovação.

O levantamento do instituto Quaest apontou que a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva recuou pela primeira vez desde maio. A queda ocorreu após uma série de declarações sobre segurança pública, o que fez a desaprovação do governo chegar a 50%, contra 47% de aprovação.

O Instituto Paraná Pesquisas também mostrou que o governo Lula enfrentou desgaste. De acordo com o levantamento, 45,9% dos deputados dizem aprovar o governo, enquanto 50,9% desaprovam a gestão petista. Outros 3,2% não souberam ou preferiram não opinar. Em outubro, a aprovação era de 47,9% e os que desaprovaram 49,2%, dentro da margem de erro.

O novo cenário político é alimentado por uma orientação de prioridades nacionais: o apelo pela defesa da soberania nacional e a trégua trazida pela desaceleração da inflação foram engolidos pela ascensão da pauta da segurança pública desde a megaoperação do Rio de Janeiro, em 28 de outubro. O tema segue em discussão com os debates no Congresso sobre o PL antifacção. Esse cenário expõe a distância histórica da esquerda em relação ao tema mais sensível à população.

Com isso, o campo conservador recupera terreno e discurso, impulsionado pelo sentimento de insegurança, pelos protestos contra o crime organizado e pelos desgastes adicionais do governo, como o alto custo da COP 30, imersa em gafes e frustrações, e uma percepção crescente de distanciamento de problemas concretos do cotidiano.

Metodologia

A Quaest jogou 2.004 pessoas, presencialmente. As entrevistas ocorreram entre os dias 6 e 9 de novembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

O levantamento do instituto Paraná Pesquisas foi realizado entre os dias 6 e 10 de novembro, com 2.020 participantes em 164 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com grau de confiança de 95%.

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