Polícia Federal faz nova operação contra grupo suspeito de influência eleitoral em Macaé
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PF investiga esquema que teria influenciado eleições em Macaé A Polícia Federal e o Ministério Público do Rio realizaram, nesta quinta-feira (4), uma nova etapa da operação que investiga uma organização criminosa suspeitas de atuar para influenciar o processo eleitoral em Macaé, no Norte Fluminense. O grupo, formado por membros do tráfico e de milícias, é apontado para coagir participantes, financiar campanhas ilegalmente e inserir aliados em cargas do poder público. No início da semana, a investigação cumpriu 21 mandatos de busca e apreensão: 16 em Macaé e cinco na Paraíba. Os alvos incluem empresários, políticos e servidores públicos específicos como articuladores do esquema. 📱 Siga o canal do g1 Norte Fluminense no WhatsApp. Na ação desta quinta, os mandatos foram direcionados a empresas ligadas aos investigados que, a PF, mantinham contratos com a Prefeitura e a Câmara Municipal. De acordo com o pesquisador, essas empresas foram usadas para lavagem de dinheiro. As buscas ocorreram em endereços direcionados a provedores clandestinos de internet e distribuidores de gás. Os investigados podem responder por corrupção eleitoral, lavagem de dinheiro, caixa dois, peculato e organização criminosa. A Polícia Federal não divulgou os nomes dos envolvidos. Mandados miram ligados a investigados que firmaram contratos com Prefeitura e Câmara Polícia Federal
PF investiga esquema que teria influenciado eleições em Macaé A Polícia Federal e o Ministério Público do Rio realizaram, nesta quinta-feira (4), uma nova etapa da operação que investiga uma organização criminosa suspeitas de atuar para influenciar o processo eleitoral em Macaé, no Norte Fluminense. O grupo, formado por membros do tráfico e de milícias, é apontado para coagir participantes, financiar campanhas ilegalmente e inserir aliados em cargas do poder público. No início da semana, a investigação cumpriu 21 mandatos de busca e apreensão: 16 em Macaé e cinco na Paraíba. Os alvos incluem empresários, políticos e servidores públicos específicos como articuladores do esquema. 📱 Siga o canal do g1 Norte Fluminense no WhatsApp. Na ação desta quinta, os mandatos foram direcionados a empresas ligadas aos investigados que, a PF, mantinham contratos com a Prefeitura e a Câmara Municipal. De acordo com o pesquisador, essas empresas foram usadas para lavagem de dinheiro. As buscas ocorreram em endereços direcionados a provedores clandestinos de internet e distribuidores de gás. Os investigados podem responder por corrupção eleitoral, lavagem de dinheiro, caixa dois, peculato e organização criminosa. A Polícia Federal não divulgou os nomes dos envolvidos. Mandados miram ligados a investigados que firmaram contratos com Prefeitura e Câmara Polícia Federal[/gpt3]











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