
A aprovação do PL da dosimetria pela Câmara dos Deputados marca o dia político, abrindo caminho para a revisão das penas dos réus de 8 de janeiro e impondo uma derrota à esquerda. O avanço da pauta se soma a outros atributos entre o Congresso e o Judiciário, como a aprovação da PEC do marco temporal pelo Senado em contestação a uma decisão do STF. Em meio a esse cenário de tensão institucional, pesquisas apontam queda na popularidade do governo Lula e o fortalecimento da oposição, que já se articula para as eleições de 2026 com nomes como o de Michelle Bolsonaro.
PL da dosimetria avança na Câmara e gera respostas
A Câmara dos Deputados aprovou o PL da dosimetria. O projeto pode ser ajustado às penas dos réus de 8 de janeiro e do ex-presidente de Bolsonaro. Considerada uma derrota para a esquerda, a medida agora será comprovada no Senado. Esperidião Amin será o relator da CCJ. O PT convocou militância para protestar contra a proposta. Enquanto isso, no STF, os réus do 01/08 negaram a existência de um plano de golpe.
Atos e atos entre Congresso e Judiciário
O Senado aprovou uma PEC do marco temporal, contrariando uma decisão do STF. O texto agora segue para análise na Câmara. Em outro ponto de tensão, o Senado pediu ao STF que suspenda uma liminar de Gilmar Mendes. A decisão tratou de regras para impeachment de ministros da Corte. Diante da ocorrência, o ministro recuperou a proposta original. Já na Câmara, a CCJ aprovou a cassação da deputada Carla Zambelli; o plenário ainda vai analisar.
Governo Lula perde popularidade e oposição mira 2026
A avaliação do governo Lula caiu, e a desaprovação chegou a 52%. Segundo pesquisa Ipsos-Ipec, 40% dos entrevistados acharam o governo ruim ou péssimo. O mesmo levantamento aponta Michelle Bolsonaro como o nome mais competitivo contra Lula. Diante deste cenário, Flávio Bolsonaro consolida sua pré-candidatura para 2026. Ele aposta no eleitorado fiel a Bolsonaro e no antipetismo. A Justiça Federal retirou os direitos políticos do ex-presidente de Bolsonaro.
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