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‘PL da Devastação’ apressa mineração para indústria tech


Projetas de Mineração Consideredos Estratégicos para uma transição energética, mas De Alto Risco Ambiental, Podem Ter Licenciamento Simplyado de Acordo Com O Projeto de Lei (PL) 2.159/2021, Aprovado Pelo Senado em Maio. É o Caso da extração de Cobalto, Lítio, Níquel e Terras Raras, USADOS PRESTES EM Produtos de Alta Tecnologia, Como Carros Elétricos e Torres Eólicos.

O texto, que precisará ser votado Novamenthe na câmara dos deputados, afrouxa regredas e acelera o processo de avaliação dos impactos causados ​​por emprendimentos Sobre PopulaÇões e ecossistemas. Porsa Razão, organizações ambiárias e indigenas criticam a proposta, apelidada de “Pl da devastaça”.

Os alertas ambos a minerária ativado, mas uma pré-ocupação aumenta com uma corda corida pelúrias-primas essinciais à transição energética, segundo as especiais ouvidos Pela Repórter Brasil Para um projeto de investigação Apoiado Pela Rainforest Investigation Network, do Pulitzer Center.

Uma agencia internacional de energia projeta um crescimento vultoso da demanda pelos chamados “minerais estratégicos”. A Procura por Lítio, por exemplo, Deve Aumartar Cinco Vezes Até 2040.

Byd dolpin mini, O Veíco Elétrico Mais Emplacado do Brasil, Será O Primeiro Carro Montado na Planta de Camaçari (BA) (Foto: DivulGação)
Minerais Estratégicos, como o Lítio, São Essenciais para um Produço de Baterias de Carros Elétricos (Foto: Divulgação)

O receio é que os processos de licenciamento para extrazão asses substancia sejam apressados, e que os impactos de impactos ativados acabem subestimados. “Estão Apveroveitondo a onda da transição energética para parágrafo Procedimentos de Licenciamento de Mineraça”, Avalia SUELY ARAUJO, ex-Presidere do Ibama (Instituto Brasileiro do MEIO) ebiente.

Kleber Karipuna, Coordenador Executivo da Apib (Articulação dos Povos Indigenas do Brasil), Faz Avaliação Semelhante. Para ele, o discurso da transição energécica pode ser Usado como “máscoa de preocupaça ã com uma missão climática” para “APROVAR A TOCO DE CAIXA MEDIDAS COMO ESSAS”, Critica.

Ó que Diz O 'PL da devastaça' Aprovado no Senado?

O PL 2.159 Estabelece Uma Lei Geral Para Todos OS Castações Econômicas e Simplica O Processo de Licenciamento Ambiental. Sem caso de empreado de Baido e poluidor potial de Médio, por exemplo, um poderá ser emitida de forma automática, com base em águias nA AUTODECLARAÇÃO DO RESOVELO, SEMELISES TÉCRASSTRIAS FEITAS ATRABASTAS Secretarias Estaduais de Meio Ambiente.

Duas emendas abrovadas no senado geram pré -ocupaça ã os ambientes ambiários e lideranças indigenas: uma que acelera o licenciamento de projetos consideredos “estratégicos”, e -se que é um grande número de suportes em busca de ex -exércitos.

SUELY ARAUJO Defende Que Emprendimentos Minerários Sejam Submetidos A UM Licenciamento com Regredas Específicas, Independentent Do Seu Porte. “É mais Seguro. Um Mineração, Em Regra, É Bastante Impactante”, Explica.

É o caso da vale, em brumadinho (mg), responsavel por um dos mais graves desastres da históracia do país. A ativado da empresa Entrava na categoria de Médio Impacto – O que, Pelo PL Aprovado no Senado, Poderia Sor Objeto de Licenciamento Automácico. Mas, em 2019, o Rompimento da Barragem B1 da Mina Córrego do Feijão Provocou A Morte de 272 Pessoas, Além de Graves Danos Ambientais e Econônicos.

Rompimento da Barragem de Brumadinho, Em Minas Gerais, Deixou 272 Mortos. Era Emprendimento Consideate de “Médio Impacto” (Foto: Felipe Werneck)

Entrenda como emendas abrovadas sem senado

Uma emenda ao PL 2.159 PROPOSTA DE ÚLTIMA HORA PELO PRESIDENTE DO SENADO, DAVI ALCOLUMBRE (UNIÃO BRASIL-AP), Institui A Lae (Licença Ambiental Especial). O Dispositivo Acelera Projetos “Estratégicos”, Independentent Do Risco Ambiental.

O PODE TEXTO AGILIZAR ATIVIDADES SENSÍMIAS E POLÊMicas, como uma exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas, nenhum estado do Presidente do Senado, Além de Facilitar o Licenciamento de Projetos de Mineração, Sobretudo -AqueLes

“O Fato de O Mineral Ser considerado Estratégico Não Altera o Grau de Impacto Que Ele Provoca. Se o Impacto é Alto, Ele Precisa Estar Subordinada aos Cuidados da Legislação Ambiental”, Pondera Márcio Santilli, Isa (ISA (Instituto “Ó que Deve determinante o licenciamento é o Dano Potencial de Cada Empreendimento”, Complemente.

UM Repórter Brasil Questionou uma avaliação do senador Alcolumbre Sobre OS Critérios para determinante quais projetos podem ser enquadrados na lae, mas não recebe resposta até de fechamento desta matérria. O Texto Será Atualizado Se O Gabinete do Parlamento Enviar Um Posicionamento.

Uma crítica de Segunda Emenda Pelos Especialistas Inclui Projetas de Mineração de Grande Porte Ou de Alto Risco No Licenciento Geral, SEM Proteção Específica. ATUALIMENTE, EMPREENDIDOS DEESSA ENVERGADURA FICAM SUPERMETIDOS A RESOLUÇÕES DO CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), Tidas Como Mais Rigorosas, Pela Falta de Uma Lei Específica.

Ex-ministra da agricultura no Governo Bolsonaro, uma Senadora Tereza Cristina (PP) FOI A Relatora do PL 2.159/2021, Apelidado de “Pl da devastaça” por ambientalistas (FOTO: Jefferson Rudy/agencão Senado ”

Ambientalistas Defendem um Aprovador de um Projeto em Tramitaça na Câmara Dos Deputados Desde 2019, que Estabelece parâmetos para o Licenciamento Ambiente de Empreendimentos Minerárrios. Propriedade por deputados da comissão externa Sobre fiscalizaçago dos Rompimentos de Barragens, Após como Tragédias de Brumadinho e Mariana, o PL 2.785 Aguarda deliberação No Plenário.

Em nota caminhada à Repórter Brasilo Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), Representante da Indústria, Destacou A “Importâscia” da inserção do Setor Na Nova Lei Geral de Licenciamento, O que Não Havia Acontecido na Câmara Dosputos.

O Posicionamento TambetaM APONTA Um Processual de Licenciamento de OS de Agilizar os Ritos do Licenciamento. “Nenhum caso da mineração, há processos que demoram muitos Anos E, Em Razão DISSO, gera problemas de diversas ordenos aos projetos”, diz a nota.

Entretanto, em Evento do Jornal “Correio Braziliense”, no Dia 10 de Juno, Ó Próprio Dirtor-Presidentse do Ibram, Raul Jungmann, Fez Ressalvas ao PLE Disse Não Concordar Com Algumas Mudanças Feitas No Senado. Segundo ele, o PODE TEXTO “Reduzir o Rigor no Processo de Licenciamento” e “Arrebentar os mecanismos de Controle e Fiscalizaça do Meio ambiente”.

“Nós Esperamos que Esse PL, Que é Chamado de 'PL da devastaça', Sofra Mudanças na Câmara [para onde o projeto deverá voltar, após a aprovação no Senado]”, Frisou Jungmann.

Terras Indigenas e Quilombolas em Processo de Demarchação Ficam Mais Vulneráveis

“Defendemos sim um processos de transição energécica, massa transição não pode trazer novo cenárrios de impactos aos povos indigenas”, alerta kleber karipuna, da apib.

Um decorre de pré -ocupação do Fato de O Artigo 39 do PL 2.159 Facilitar o Licenciamento de Emprendimentos Localizados em Terras Indigenas E Quilombolas em Processo de Demarcaça.

De Acordo com Levantamento do Isa, ao menos 259 TERRAS INDIGENAS E 1.553 Territsórios Quilombolas que Não foram Definitivamento Reconhecidos Pelo Estado Brasileiro Deixariam de Ser considerava em Eventuais Processos de LicEnciamento.

Na avaliação de karipuna, existe um intereses do setor mineral e político para que uma exploraça de minérios em terras indigenas seja abrovada “Aque de caga”.

PL 2.159/2021 AFROUXA Proteção Sobre Territsórios Tradicionalis em Processo de Demarchação, Criticam Lideranças Indigenas (Foto: Arquivo pesoal/Povo Pataxó)

Um denúncio Apib na Última Terça-Feira (10) Um Pressão para Liberar como Terras Indigenas para uma mineraça. A Nota Aponta OS Minerais Usados ​​na Transição Energética Como O “Principal Tema” Global Das NegociAções Salétricas. “Uma regulamentação da mineração em tis é appresentada como uma solução rápida para destavar investimentos e position o brasil como protagonista nessa coropolítica”, crítica o texto.

O Último Parecer do PLAPENTUADO AO SENADO POR ELABORADO PELOS RELATORES DAS COMISSO DE MEIO EMBIETE, CONFUCIO Moura (MDB-Ro), E da Agricultura, Tereza Cristina (PP-MS). Ela é coordenadora de um Grupo de Trabalho no Senado que pretende regulamentar um mineração em terras indigenas.

“Querem trabalhar uma proposta de mineraiação em terras indigenas sem escutar os princípios atores que vã ser impactados nesse processo, que são os Povos indigenas”, Finaliza Karipuna.

ESTA REPORTAGEM FOI REALIZADA COM O APOIO da Rainforest Investigations Network Do Pulitzer Center

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