PF deflagra a Operação Fake Agents III no Rio de Janeiro
[/gpt3]A Polícia Federal (PF) iniciou na manhã desta quinta-feira (13) a 3ª fase da Operação Fake Agents, no Rio de Janeiro, para investigar crimes de falsificação de documento público, estelionato e associação criminosa. O grupo é suspeito de realizar saques fraudulentos de FGTS em nome de jogadores de futebol, ex-jogadores e treinadores. De acordo com a PF, cerca de R$ 7 milhões foram desviados no esquema. A ação cumpre 4 mandatos de busca e apreensão na capital fluminense: três em endereços de funcionários da Caixa Econômica Federal — nos bairros da Tijuca, Ramos e Deodoro — e um em uma agência da instituição no Centro. As investigações indicam que a advogada que liderou o grupo manteve contatos dentro de agências da Caixa no Rio de Janeiro para facilitar o levantamento irregular dos valores. Segundo a PF, ela teve a carteira da OAB suspensa. A purificação começou após um banco privado comunicar à Polícia Federal uma possível fraude em uma de suas agências. Documentos falsos foram usados para abrir uma conta em nome de um jogador peruano, que acabou sendo usado para receber ilegalmente recursos do FGTS. O prejuízo estimado apenas nesse caso é de R$ 2,2 milhões. A operação é coordenada pela Unidade de Investigações Sensíveis da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da PF no Rio, com apoio da área de inteligência e segurança da Caixa. Os investigados poderão responder pelos crimes de falsificação de documento público, estelionato e associação criminosa, além de outros delitos que possam ser identificados no decorrer das apurações.A Polícia Federal (PF) iniciou na manhã desta quinta-feira (13) a 3ª fase da Operação Fake Agents, no Rio de Janeiro, para investigar crimes de falsificação de documento público, estelionato e associação criminosa. O grupo é suspeito de realizar saques fraudulentos de FGTS em nome de jogadores de futebol, ex-jogadores e treinadores. De acordo com a PF, cerca de R$ 7 milhões foram desviados no esquema. A ação cumpre 4 mandatos de busca e apreensão na capital fluminense: três em endereços de funcionários da Caixa Econômica Federal — nos bairros da Tijuca, Ramos e Deodoro — e um em uma agência da instituição no Centro. As investigações indicam que a advogada que liderou o grupo manteve contatos dentro de agências da Caixa no Rio de Janeiro para facilitar o levantamento irregular dos valores. Segundo a PF, ela teve a carteira da OAB suspensa. A purificação começou após um banco privado comunicar à Polícia Federal uma possível fraude em uma de suas agências. Documentos falsos foram usados para abrir uma conta em nome de um jogador peruano, que acabou sendo usado para receber ilegalmente recursos do FGTS. O prejuízo estimado apenas nesse caso é de R$ 2,2 milhões. A operação é coordenada pela Unidade de Investigações Sensíveis da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da PF no Rio, com apoio da área de inteligência e segurança da Caixa. Os investigados poderão responder pelos crimes de falsificação de documento público, estelionato e associação criminosa, além de outros delitos que possam ser identificados no decorrer das apurações.[/gpt3]











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