PF abriu inquérito para investigar o crime organizado no RJ, diz diretor-geral
[/gpt3]
Andrei Rodrigues, Diretor-Geral da Polícia Federal Reprodução/TV Globo O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou na manhã desta quinta-feira (6) que a Polícia Federal já abriu um inquérito para investigar o crime organizado no Rio de Janeiro. O anúncio foi feito na quarta-feira pelo ministro Alexandre de Moraes. “Já instauramos inquérito policial nos termos da decisão, e agora a partir da decisão do relator já estamos produzindo conhecimento”, afirmou o diretor-geral Andrei Rodrigues. O Ministro Alexandre de Moraes, do STF, se reúne com o governador do Rio, Cláudio Castro (PL). Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), serão investigadas duas frentes relacionadas ao crime organizado no Rio de Janeiro: esquemas de lavagem de dinheiro de facções e milícias; infiltração de organizações criminosas no poder público. A decisão foi comunicada na abertura de audiência pública sobre segurança no estado. O foco, segundo Moraes, atingirá a estrutura financeira das facções — etapa considerada essencial para reduzir a violência e retomar áreas dominadas por grupos criminosos. Requisição de imagens e atuação da PF No encerramento da audiência, Moraes disse ter solicitado imagens das operações recentes no Rio para verificar possível uso excessivo de força policial. Ele reforçou que a Polícia Federal conduzirá uma investigação macro, com prioridade para o rastreamento financeiro das facções e milícias. Autonomia da perícia do RJ Moraes também apontou como problema central a falta de autonomia e estrutura da perícia oficial do Rio. Hoje, a Polícia Técnico-Científica está subordinada à Polícia Civil — situação que, segundo ele, exige a independência das investigações. Ministério Público O ministro defendeu ainda o fortalecimento do controle externo da atividade policial pelo Ministério Público, com atuação preventiva e independente. Recuperação de territórios Segundo Moraes, o Estado precisa apresentar estratégias claras para recuperar territórios dominados por facções e milícias, combinando repressão financeira, inteligência policial e presença permanente do poder público. “O Estado deve entrar para ficar. Não há segurança pública, rigor sem ocupar e devolver esses espaços à população”, afirmou.
Andrei Rodrigues, Diretor-Geral da Polícia Federal Reprodução/TV Globo O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou na manhã desta quinta-feira (6) que a Polícia Federal já abriu um inquérito para investigar o crime organizado no Rio de Janeiro. O anúncio foi feito na quarta-feira pelo ministro Alexandre de Moraes. “Já instauramos inquérito policial nos termos da decisão, e agora a partir da decisão do relator já estamos produzindo conhecimento”, afirmou o diretor-geral Andrei Rodrigues. O Ministro Alexandre de Moraes, do STF, se reúne com o governador do Rio, Cláudio Castro (PL). Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), serão investigadas duas frentes relacionadas ao crime organizado no Rio de Janeiro: esquemas de lavagem de dinheiro de facções e milícias; infiltração de organizações criminosas no poder público. A decisão foi comunicada na abertura de audiência pública sobre segurança no estado. O foco, segundo Moraes, atingirá a estrutura financeira das facções — etapa considerada essencial para reduzir a violência e retomar áreas dominadas por grupos criminosos. Requisição de imagens e atuação da PF No encerramento da audiência, Moraes disse ter solicitado imagens das operações recentes no Rio para verificar possível uso excessivo de força policial. Ele reforçou que a Polícia Federal conduzirá uma investigação macro, com prioridade para o rastreamento financeiro das facções e milícias. Autonomia da perícia do RJ Moraes também apontou como problema central a falta de autonomia e estrutura da perícia oficial do Rio. Hoje, a Polícia Técnico-Científica está subordinada à Polícia Civil — situação que, segundo ele, exige a independência das investigações. Ministério Público O ministro defendeu ainda o fortalecimento do controle externo da atividade policial pelo Ministério Público, com atuação preventiva e independente. Recuperação de territórios Segundo Moraes, o Estado precisa apresentar estratégias claras para recuperar territórios dominados por facções e milícias, combinando repressão financeira, inteligência policial e presença permanente do poder público. “O Estado deve entrar para ficar. Não há segurança pública, rigor sem ocupar e devolver esses espaços à população”, afirmou.[/gpt3]

/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/H/r/A4mRD5RXilbqGt8ak5AQ/sem-nome-5443-x-3629-px-2-.jpg)









Deixe o Seu Comentário