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Partidos com Lula pedem acesso de familiares de mortos ao IML

Redação Por Redação
31 de outubro de 2025
Em Notícias
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Partidos com Lula pedem acesso de familiares de mortos ao IML
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


Os partidos PT, PSOL e PcdoB, que compõem a base do governo Lula, protocolaram nesta sexta-feira (31) no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que os familiares dos mortos na Operação Contenção possam acompanhar o reconhecimento dos corpos. O processo é realizado no Instituto Médico Legal (IML) do Rio.

As legendas também solicitaram ao ministro Alexandre de Moraes, que é relator da ADPF das favelas, uma perícia independente para garantir suposta violação de direitos humanos pela polícia. O PCdoB e o PSOL querem participar, com Moraes, da ADPF como “amicus curiae”.

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“Matou mais que prendeu”

Os pedidos foram protocolados no processo que é conhecido como ADPF das Favelas, ação na qual o STF determinou medidas para combater a letalidade policial na capital fluminense.

Na petição, os partidos disseram que a operação policial “matou mais do que prendeu”. De acordo com o governo do estado do Rio de Janeiro, das 99 pessoas identificadas até o momento, 78 tinham histórico criminal e 42 tinham mandato de prisão pendente.

“Os números, por si só, demonstram o tamanho e a gravidade das evidências de direitos humanos. Ao fim, a polícia do Rio de Janeiro matou mais do que prendeu. O número de corpos é maior que o número de armas apreendidas. Ou seja, para cada duas pessoas, morta ou presa, foi apreendida apenas uma arma”, escreveram as legendas.

Pedidos

Ao todo, os partidos fizeram sete pedidos a Alexandre de Moraes, segundo compilado pela Agência Brasil:

1 – Garantia de acesso imediato das famílias aos órgãos, com possibilidade de reconhecimento incluído por representante legal;

2 – Desburocratização dos procedimentos de reconhecimento e libertação dos corpos;

3 – Ampliação do horário de funcionamento dos serviços cartoriais e periciais, inclusive em regime de plantão;

4 – Aceitação de peritos independentes nas perícias da Polícia Civil, garantindo transparência e imparcialidade;

5 – Determinação de inspeção urgente pela Anvisa no IML da Av. Francisco Bicalho, perante as condições de insalubridade relacionadas;

6- Que o Estado do Rio de Janeiro apresenta, em 48 horas, lista nominal das vítimas e o destino dos corpos, sob pena de responsabilidade.

7 – A admissão do PSOL e do PCdoB, como amicus curiae na ADPF.

Prisões e mandatos

Entre os alvos da operação, o diretor era Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca e apontado como o chefe principal do Comando Vermelho ainda foragido. Uma das prisões de maior destaque foi a operadora financeira da Doca. De acordo com o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, a apreensão de HDs e outros materiais deve fortalecer as investigações sobre lavagem de dinheiro da facção.

Mortes e identificação

Apesar do estado reconhecer oficialmente 121 mortos, as organizações da sociedade civil apontam que o número já ultrapassa os 130. Segundo Curi, 99 corpos foram identificados até o momento — 78 tinham histórico criminal e 42 possuíam mandato de prisão pendente.

A identificação é dificultada porque pelo menos 40 mortos eram de outros estados, incluindo Pará, Amazonas, Bahia, Ceará, Paraíba, Goiás, Mato Grosso e Espírito Santo.

Dos 100 mandados de prisão expedidos, 30 são do Pará. Desses, cinco resultaram em prisões, 15 em mortes e 10 continuam com os alvos forgidos.

A Operação Contenção mobilizou 2,5 mil policiais e foi marcada por intensa troca de tiros. Imagens mostram amostras de corpos levados por moradores na Praça São Lucas, na Penha, em protesto contra a ação. O policiamento nas regiões do Complexo da Penha e do Complexo do Alemão segue reforçado, segundo o governo estadual.

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Tags: acessoAlexandre de MoraesfamiliaresIMLlulamortospartidospedempolicia civilSTF
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