Segundo a Polícia Civil, foram cumpridos dois mandatos de busca e apreensão, além da quebra de sigilos fiscais e bancárias de cinco investigados. Policiais cumpriram mandatos em duas cidades Polícia Civil Uma operação com o objetivo de apurar fraudes decorrentes de instalações de redes clandestinas de energia elétrica foi realizada nas cidades de Espinosa e Mamonas nesta sexta-feira (6). A açõa foi denominada Padrão. Segundo a Polícia Civil, foram cumpridos dois mandatos de busca e apreensão, além da quebra de sigilos fiscais e bancárias de cinco investigados. A apuração da PC revelou que a empresa vinculada a um vereador de Espinosa estaria ligada ao suposto esquema de instalação de redes clandestinas e de distribuição de energia Os levantamentos apontaram ainda: ▶️Indícios de desvios de recursos de contratos públicos ▶️Recebimento de valores pagos por moradores para a instalação de padrões de energia clandestina ▶️Venda de medidores com práticas fraudulentas, sob a promessa do conjunto de energia gratuita, sem autorização da A Cemig Durante o cumprimento dos mandatos foi feita a apreensão de documentos, equipamentos elétricos, celulares, computadores, tablets, talões de cheques, ordens de serviço do município, dentre outros objetos. Todo o material será periciado. Materiais apreendidos na operação Polícia Civil A Cemig interrompeu o funcionamento de quatro redes clandestinas, sendo duas na cidade de Espinosa e outras duas em Mamonas. Segundo o delegado Eujécio Coutrim, os investigados não respeitavam as normas técnicas e ainda usavam materiais de procedimento duvidosos para fazer as instalações clandestinas. “Entre as vítimas, são proprietários de imóveis e pessoas que tiveram documentos utilizados sem o consentimento”, explicou o delegado, acrescentando que os suspeitos também são investigados por falsificar documentos e assinaturas de moradores. Entre os prejuízos causados pela prática, o delegado destaca a possibilidade de acidentes nos locais onde as redes estão instaladas. Além disso, esses consumidores ficam à mercê de um serviço de má qualidade, com interrupções constantes. “O prejuízo se estende às pessoas que fazem uso do suficiente clandestino, tendo em vista que, além de poderem responder criminalmente, são ludibriadas pelos envolvidos”, alertou Eujécio. 📲Clique aqui para seguir o canal do g1 Grande Minas no WhatsApp Vídeos do Norte, Centro e Noroeste de MG Veja outras notícias da região em g1 Grande Minas.
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