“Eles simularam a compra e venda de um veículo, sendo certo que o objeto dessa compra e venda, esse veículo, pertencia a uma terceira pessoa que não tinha qualquer relação jurídica com essa compra e venda simulada. Com isso, eles realizaram o financiamento e colocavam um graveme no veículo de terceira pessoa”, explicou o delegado Ricardo Barbosa.
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