Acusado no passado de pertencer a uma milícia e depois inocente, Marcos Falcon era subtenente da Polícia Militar, licenciado para concorrer a uma vaga de vereador pelo Partido Progressistas (PP). Ele foi executado em 26 de setembro de 2016, dentro do seu comitê de campanha, em Madureira, Zona Norte do Rio.
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