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Nova regra de aprovação no ensino médio da rede estadual do RJ gera debate entre especialistas

Redação Por Redação
9 de dezembro de 2025
Em Notícias
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Nova regra de aprovação no ensino médio da rede estadual do RJ gera debate entre especialistas
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Nova regra de aprovação no ensino médio da rede estadual do RJ gera debate entre especialistas
[/gpt3]Nova regra de aprovação no ensino médio da rede estadual do RJ gera debate entre especialistas A nova forma de aprovação dos alunos do ensino médio da rede estadual do Rio de Janeiro tem provocado discussão entre educadores, famílias e especialistas nas últimas semanas. Pelas novas diretrizes, estudantes reprovados em até seis disciplinas poderão seguir para o ano seguinte — algo que a Secretaria Estadual de Educação afirma ter como objetivo reduzir a evasão escolar. A medida, porém, vem recebendo críticas de especialistas em educação. O ano letivo termina em duas semanas, e cerca de 400 mil estudantes do ensino médio já poderão ser contemplados pelo chamado Regime Extraordinário de Progressão Parcial. Como funciona o novo modelo De acordo com as novas regras: Alunos da 1ª e 2ª séries podem avançar de ano mesmo reprovados em até seis disciplinas. Para estudantes da 3ª série, o limite é de três matérias. Quem avançar com pendências terá de cumprir um plano de recuperação especial, definido por cada escola, e concluir todas as dependências até o fim do 1º trimestre do ano seguinte. As unidades escolares deverão formar, no início de cada ano letivo, turmas específicas de progressão parcial, que podem ocorrer no turno regular, contraturno, presencial ou de forma remota. Essas turmas contarão com professores da área; caso não haja profissionais disponíveis, a responsabilidade caberá ao coordenador pedagógico ou ao orientador educacional. Críticas de especialistas Desde que a mudança foi anunciada, em novembro, a política tem sido alvo de críticas de especialistas em educação. Para eles, o modelo pode comprometer a aprendizagem e criar um cenário artificial em relação ao desempenho real das escolas. A professora e pesquisadora Claudia Costin afirma que a progressão parcial não é um problema em si, mas que o número de disciplinas permitidas preocupa: “Evitar a repetência é correto. O que me assustou foi o número de disciplinas. Duas até puderam ser administráveis. Mas seis é praticamente impossível. Se o aluno estudantil de manhã, vai voltar à tarde para cumprir essas substâncias? Vai fazer por EAD? Ele já não aprendeu com o professor presencial, vai aprender a distância? Acho arriscado.” Metas e bonificação a servidores O plano inclui ainda metas de aprovação: 92% na 1ª série 95% na 2ª série 97% na 3ª série Caso os índices sejam realizados, professores e servidores da escola terão direito a uma bonificação de R$ 3 mil. “Melhora artificial no Ideb”, diz entidade Para Priscila Cruz, presidente do movimento Todos Pela Educação, a medida pode ter como efeito indireto — ou intencional — inflar artificialmente os resultados do Ideb, índice que mede a qualidade da educação pública no país. “Isso é uma deturpação da política. É uma forma de o governo melhorar artificialmente os resultados do Ideb, que mede aprendizagem e aprovação. O estado está aprovando alunos que não aprenderam. É uma política que nos preocupa, porque o direito à aprendizagem é o mais importante.” Claudia Costin completa: “É tão errado reprovar o quanto passar adiante sem aprender. Ajudaria se o Rio tivesse avançado mais rapidamente para o tempo integral.” O que diz a Secretaria de Educação A Secretaria Estadual de Educação informou, em nota, que a aprovação dos alunos ficará condicionada ao cumprimento rigoroso do plano de recuperação. A pasta negou que a mudança tenha o objetivo de elevar o Ideb e afirmou que já possui iniciativas para melhorar a aprendizagem, como a aplicação da Prova Saeb para avaliações externas da rede estadual.Nova regra de aprovação no ensino médio da rede estadual do RJ gera debate entre especialistas A nova forma de aprovação dos alunos do ensino médio da rede estadual do Rio de Janeiro tem provocado discussão entre educadores, famílias e especialistas nas últimas semanas. Pelas novas diretrizes, estudantes reprovados em até seis disciplinas poderão seguir para o ano seguinte — algo que a Secretaria Estadual de Educação afirma ter como objetivo reduzir a evasão escolar. A medida, porém, vem recebendo críticas de especialistas em educação. O ano letivo termina em duas semanas, e cerca de 400 mil estudantes do ensino médio já poderão ser contemplados pelo chamado Regime Extraordinário de Progressão Parcial. Como funciona o novo modelo De acordo com as novas regras: Alunos da 1ª e 2ª séries podem avançar de ano mesmo reprovados em até seis disciplinas. Para estudantes da 3ª série, o limite é de três matérias. Quem avançar com pendências terá de cumprir um plano de recuperação especial, definido por cada escola, e concluir todas as dependências até o fim do 1º trimestre do ano seguinte. As unidades escolares deverão formar, no início de cada ano letivo, turmas específicas de progressão parcial, que podem ocorrer no turno regular, contraturno, presencial ou de forma remota. Essas turmas contarão com professores da área; caso não haja profissionais disponíveis, a responsabilidade caberá ao coordenador pedagógico ou ao orientador educacional. Críticas de especialistas Desde que a mudança foi anunciada, em novembro, a política tem sido alvo de críticas de especialistas em educação. Para eles, o modelo pode comprometer a aprendizagem e criar um cenário artificial em relação ao desempenho real das escolas. A professora e pesquisadora Claudia Costin afirma que a progressão parcial não é um problema em si, mas que o número de disciplinas permitidas preocupa: “Evitar a repetência é correto. O que me assustou foi o número de disciplinas. Duas até puderam ser administráveis. Mas seis é praticamente impossível. Se o aluno estudantil de manhã, vai voltar à tarde para cumprir essas substâncias? Vai fazer por EAD? Ele já não aprendeu com o professor presencial, vai aprender a distância? Acho arriscado.” Metas e bonificação a servidores O plano inclui ainda metas de aprovação: 92% na 1ª série 95% na 2ª série 97% na 3ª série Caso os índices sejam realizados, professores e servidores da escola terão direito a uma bonificação de R$ 3 mil. “Melhora artificial no Ideb”, diz entidade Para Priscila Cruz, presidente do movimento Todos Pela Educação, a medida pode ter como efeito indireto — ou intencional — inflar artificialmente os resultados do Ideb, índice que mede a qualidade da educação pública no país. “Isso é uma deturpação da política. É uma forma de o governo melhorar artificialmente os resultados do Ideb, que mede aprendizagem e aprovação. O estado está aprovando alunos que não aprenderam. É uma política que nos preocupa, porque o direito à aprendizagem é o mais importante.” Claudia Costin completa: “É tão errado reprovar o quanto passar adiante sem aprender. Ajudaria se o Rio tivesse avançado mais rapidamente para o tempo integral.” O que diz a Secretaria de Educação A Secretaria Estadual de Educação informou, em nota, que a aprovação dos alunos ficará condicionada ao cumprimento rigoroso do plano de recuperação. A pasta negou que a mudança tenha o objetivo de elevar o Ideb e afirmou que já possui iniciativas para melhorar a aprendizagem, como a aplicação da Prova Saeb para avaliações externas da rede estadual.[/gpt3]

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