“(…) não é suficiente para indicar a participação efetiva deles no homicídio, nem mesmo o de monitoramento, que pressupõe muito mais do que estar no mesmo local, como, por exemplo, a conduta de enviar informações sobre a localização ou a rotina da vítima para alguém, o que, frise-se mais uma vez, não foi encontrado durante toda a investigação”, afirmou o promotor. Ele concluiu que existem “são muitas e robustas provas de que os acusados integram uma organização criminosa, liderada pelo contraventor Adilson Oliveira Coutinho Filho, conhecido como Adilsinho, e há escondidos de que eles monitoraram a testemunha Luiz Cabral, mas não a vítima Fernando Marcos”, escreveu.
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