A semana foi iniciada com intensa movimentação no Judiciário: as decisões do ministro Alexandre de Moraes em 8 de janeiro incluíram a manutenção das restrições a Jair Bolsonaro e a solução de um réu por erro judicial. Em paralelo, o governo Lula fez novas reveses no Congresso, apoiando a votação da LDO após uma derrota e retaliando o centrão com demissões. A melhoria em Brasília se completa com a oficialização da aposentadoria de Luís Roberto Barroso, que abre a corrida pela sua importante sucessão no STF.
Judiciário movimenta casos sobre o dia 8 de janeiro e prisões
O ministro Alexandre de Moraes manteve a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Ele também autorizou uma consulta médica na casa do ex-presidente. Moraes soltou um réu em 8 de janeiro após constatar um erro judicial. Em outro caso, ele admitiu que um documento usado pela PGR não está nos autos. Flávio Dino marcou o julgamento de Filipe Martins e outros réus. O caso Martins gera debates e críticas da oposição. A PGR fez um pedido do PT e do PSOL para prender Eduardo Bolsonaro. Por fim, o ministro Luís Roberto Barroso oficializou sua aposentadoria do STF.
Congresso debate anistia, cargas e pautas de oposição
A pauta da anistia para os atos de 8 de janeiro divide o Congresso. A oposição aposta em uma semana decisiva para aprovar uma proposta. Contudo, o presidente de uma comissão do Senado afirmou que o tema é “letra morta”. O senador Davi Alcolumbre se consolidou como um obstáculo às pautas de oposição. Enquanto isso, o Senado aprovou a criação de 330 cargas comissionadas no STJ. Também foi criado um grupo parlamentar para colaborar com russos sancionados pelos EUA.
Governo Lula enfrentou problemas no Congresso e na economia
O governo Lula se prepara para uma possível nova derrota no Legislativo. Após uma revisão na “MP da tributação”, o ministro Fernando Haddad pediu o adiamento da votação da LDO. O governo agora estuda retomar a ofensiva sobre apostas e fintechs. Outra preocupação é a situação dos Correios. A empresa pode precisar de um socorro de R$ 20 bilhões dos bancos. No campo político, o Executivo demitiu indicados do centrão. Liderado por Gleisi Hoffmann, o movimento foi uma evidência a votos contrários ao governo.
Disputa por vaga no STF e pesquisas para 2026 agitam a política
A retirada de Barroso abriu uma corrida por sua vaga no STF. O presidente Lula afirmou que não quer indicar um “amigo” para o posto. O líder do governo no Senado diz que Jorge Messias é o favorito. Paralelamente, o cenário para as eleições de 2026 começa a se desenhar. Uma pesquisa aponta a liderança de Tarcísio de Freitas para o governo de São Paulo. Outro levantamento mostra Eduardo Bolsonaro e Fernando Haddad na frente para o Senado paulista.
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