“Tinha um monte de garotos no terreno. O sinal fechava, eles pulavam pra assaltar os carros, e depois voltavam. Uns 8, 9, por aí. Sem policiamento”, diz a atendente Yasmin Rocha, que trabalha em um condomínio da região e precisa pegar o BRT para ir e voltar para casa. A estratégia é esperar o ônibus na calçada.