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Ministros de Direitos Humanos e da Igualdade Racial visitam o Complexo da Penha após megaoperação que deixou mais de 120 mortos

Redação Por Redação
30 de outubro de 2025
Em Notícias
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Ministros de Direitos Humanos e da Igualdade Racial visitam o Complexo da Penha após megaoperação que deixou mais de 120 mortos
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Ministros de Direitos Humanos e da Igualdade Racial visitam o Complexo da Penha após megaoperação que deixou mais de 120 mortos
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Ministros visitam os complexos do Alemão e Penha após megaoperação Os ministros dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, e da Igualdade Racial, Anielle Franco, chegaram no fim da manhã desta quinta-feira (30) ao Complexo da Penha, na Zona Norte da cidade, para ouvir moradores sobre as ações relacionadas à megaoperação que deixaram mais de 120 mortos na comunidade. No começo da tarde, os ministros participaram de uma reunião na Central Única das Favelas (Cufa), que fica na comunidade. À tarde, o ministro Macaé Evaristo visitou o Instituto Médico-Legal (IML) para acompanhamento dos procedimentos periciais. À noite, participe de reunião com movimentos sociais e parlamentares da Alerj. Representantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, da Defensoria Pública e de outros órgãos também devem visitar o IML para acompanhar os trabalhos de perícia e identificação na tarde desta quinta. Mais da metade identificada Na manhã desta quinta, mais da metade dos corpos dos 117 suspeitos mortos já tinham passado por necropsia e começaram a ser identificados no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio. Os órgãos já periciados já foram liberados para a retirada das famílias. Como alguns dos mortos seriam de outros estados, o IML solicita acesso a bancos de dados de fora do Rio para cruzar informações e confirmar identidades. A ação, batizada de Operação Contenção, é considerada a mais letal da história do estado, com 121 mortos confirmados, sendo 4 policiais civis e militares. Desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (30), o IML registra envio de familiares em busca de informações sobre desaparecidos. Um posto do Detran-RJ, ao lado do IML, foi disponibilizado para acolher e realizar o atendimento aos parentes das vítimas. Ao todo, 117 corpos estão sendo periciados no local. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Corpos de suspeitos mortos em operação no Rio são levados ao IML Reprodução/TV Globo Técnicos do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) também estão realizando perícias independentes nos corpos, em meio às denúncias de possíveis execuções e outras irregularidades. O procurador-geral de Justiça do estado, Antônio José Campos Moreira, afirmou nesta quarta (29), durante coletiva de imprensa, que o acesso e a verificação das imagens são parte essencial da apuração sobre as mortes ocorridas durante a ação. O pedido ocorre após o secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes, reconhecendo que parte dos registros pode ter sido perdida devido à duração limitada das baterias dos equipamentos. ATENÇÃO, IMAGENS FORTES: corpos são colocados em praça na Penha no dia seguinte à megaoperação mais letal da história do RJ Reuters/Ricardo Moraes Operação contra o Comando Vermelho: corpos encontrados na mata são levados para a Praça da Penha Jornal Nacional/ Reprodução Dezenas de corpos são levados por moradores para praça no dia seguinte a operação no Rio PABLO PORCIUNCULA / AFP
Ministros visitam os complexos do Alemão e Penha após megaoperação Os ministros dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, e da Igualdade Racial, Anielle Franco, chegaram no fim da manhã desta quinta-feira (30) ao Complexo da Penha, na Zona Norte da cidade, para ouvir moradores sobre as ações relacionadas à megaoperação que deixaram mais de 120 mortos na comunidade. No começo da tarde, os ministros participaram de uma reunião na Central Única das Favelas (Cufa), que fica na comunidade. À tarde, o ministro Macaé Evaristo visitou o Instituto Médico-Legal (IML) para acompanhamento dos procedimentos periciais. À noite, participe de reunião com movimentos sociais e parlamentares da Alerj. Representantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, da Defensoria Pública e de outros órgãos também devem visitar o IML para acompanhar os trabalhos de perícia e identificação na tarde desta quinta. Mais da metade identificada Na manhã desta quinta, mais da metade dos corpos dos 117 suspeitos mortos já tinham passado por necropsia e começaram a ser identificados no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio. Os órgãos já periciados já foram liberados para a retirada das famílias. Como alguns dos mortos seriam de outros estados, o IML solicita acesso a bancos de dados de fora do Rio para cruzar informações e confirmar identidades. A ação, batizada de Operação Contenção, é considerada a mais letal da história do estado, com 121 mortos confirmados, sendo 4 policiais civis e militares. Desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (30), o IML registra envio de familiares em busca de informações sobre desaparecidos. Um posto do Detran-RJ, ao lado do IML, foi disponibilizado para acolher e realizar o atendimento aos parentes das vítimas. Ao todo, 117 corpos estão sendo periciados no local. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Corpos de suspeitos mortos em operação no Rio são levados ao IML Reprodução/TV Globo Técnicos do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) também estão realizando perícias independentes nos corpos, em meio às denúncias de possíveis execuções e outras irregularidades. O procurador-geral de Justiça do estado, Antônio José Campos Moreira, afirmou nesta quarta (29), durante coletiva de imprensa, que o acesso e a verificação das imagens são parte essencial da apuração sobre as mortes ocorridas durante a ação. O pedido ocorre após o secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes, reconhecendo que parte dos registros pode ter sido perdida devido à duração limitada das baterias dos equipamentos. ATENÇÃO, IMAGENS FORTES: corpos são colocados em praça na Penha no dia seguinte à megaoperação mais letal da história do RJ Reuters/Ricardo Moraes Operação contra o Comando Vermelho: corpos encontrados na mata são levados para a Praça da Penha Jornal Nacional/ Reprodução Dezenas de corpos são levados por moradores para praça no dia seguinte a operação no Rio PABLO PORCIUNCULA / AFP[/gpt3]

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