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Madrasta acusada de envenenar enteados com chumbinho vai a júri popular nesta terça no Rio

Redação Por Redação
21 de outubro de 2025
Em Notícias
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Madrasta acusada de envenenar enteados com chumbinho vai a júri popular nesta terça no Rio
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Madrasta acusada de envenenar enteados com chumbinho vai a júri popular nesta terça no Rio
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Justiça ouve testemunhas sobre o caso da madrasta acusada de envenenar enteados O julgamento de Cíntia Mariano Dias Cabral, acusada de matar a enteada Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, e tentar envenenar o irmão dela, Bruno, de 16, será realizado nesta terça-feira (21), às 13h, no III Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). A sessão deve definir se Cíntia é culpada ou inocente pelas acusações de homicídio e tentativa de homicídio com uso de “chumbinho”, substância usada como veneno para ratos. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Segundo as investigações, Cíntia teria colocado chumbinho na comida dos enteados, num intervalo de dois meses, por ciúmes da relação deles com o pai, Adeílson Jarbas Cabral, com quem ela vivia há seis anos. Fernanda morreu em março de 2022, depois de 13 dias internada em um hospital de Realengo, na Zona Oeste. Dias depois, o irmão dela, Bruno, também apresentou sintomas de envenenamento após almoçar feijão na casa da madrasta. Fernanda Cabral Reprodução/Redes sociais O rapaz contou à polícia que o feijão estava “amargo e com pedrinhas azuis” e começou a passar mal logo depois da refeição. Ele conseguiu sobreviver, mas a mãe desconfiou do crime e conseguiu a 33ª DP (Realengo), que iniciou as investigações. Prisão e confissões Cíntia foi presa em maio de 2022, enquanto prestava depoimento na 33ª DP. Antes da prisão, chegou a tentar se matar, segundo a investigação. Análises feitas pós-exumação confirmam que estudante foi envenenado Laudo comprova envenenamento de enteado por ‘chumbinho’ Durante o processo, dois filhos biológicos da acusada afirmaram em juízo que a mãe confessou ter colocado veneno na comida dos enteados. “No dia que ela saiu do hospital, ela teve alta, e foi com meu irmão para a casa da minha avó. Na noite de quinta, meu irmão me ligou e disse que eles fizeram uma oração e que ela trabalhou durante a oração” “Na sexta, eu fui pra casa da minha avó e eu comecei a falar com ela. De início, ela falou que não fez (…) Eu comecei a falar pra ela me contar, que eu precisava ouvir da boca dela e que se eu descobrisse depois eu nunca mais iria ver ela na minha vida. Eu quero por que ela descanse o prato dele (Bruno), ela falou que fez (envenenamento) e que deixou o prato por ter se arrependido”, contou Carla Mariano, filha de Cíntia. Cíntia Mariano e Bruno Cabral (montagem) Reprodução O irmão dela, Lucas Mariano, também afirmou ter ouvido a mãe admitir o crime. “Eu comecei a ter certeza, no dia do almoço do Bruno. Nesse dia deu tudo errado. Para o que ela queria fazer, deu tudo errado. Foi muito nítido o relacionado dela no prato, o nervosismo dela, depois o Bruno ter passado mal cerca de 30, 40 minutos depois. Por tudo também que a gente já sabia de histórico familiar”, comentou Lucas. “Ela admitiu de imediato que com o Bruno ela tentou (envenenar). Da Fernanda, ela tentou negar, mas depois ela falou”, comentou Lucas. Exumação do corpo O corpo de Fernanda Cabral foi exumado um mês após a morte, já sob suspeita de envenenamento. Uma das análises feitas indicou que ela foi a mesma vítima de envenenamento. Durante as audiências anteriores, a médica Marina de Carvalho, que atendeu uma jovem no Hospital Albert Schweitzer, relatou que não suspeitou de envenenamento no primeiro momento. Filho de madrasta suspeitas de envenenar enteados diz na polícia que mãe confessou uso de chumbinho Já o ex-diretor do IML, Leonardo Dias Ribeiro, ouvido como testemunha de defesa, afirmou que o corpo deveria ter sido encaminhado ao Instituto Médico Legal, já que se tratava de uma morte súbita e suspeita. “Não é comum que um jovem saudável apresente uma morte súbita e, por isso, normalmente se deve encaminhar ao IML”, explicou o médico. Caminho até o júri O caso passou por sucessivos adiamentos, até que, em maio de 2023, o Tribunal de Justiça decidiu que Cíntia iria ao júri popular, mantendo a prisão da acusada. Em audiência, ela preferiu permanecer em silêncio, enquanto as testemunhas reforçaram que não havia dúvidas sobre o quadro de envenenamento de Bruno. Cíntia Mariano ao ser presa na Rio TV Globo
Justiça ouve testemunhas sobre o caso da madrasta acusada de envenenar enteados O julgamento de Cíntia Mariano Dias Cabral, acusada de matar a enteada Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, e tentar envenenar o irmão dela, Bruno, de 16, será realizado nesta terça-feira (21), às 13h, no III Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). A sessão deve definir se Cíntia é culpada ou inocente pelas acusações de homicídio e tentativa de homicídio com uso de “chumbinho”, substância usada como veneno para ratos. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Segundo as investigações, Cíntia teria colocado chumbinho na comida dos enteados, num intervalo de dois meses, por ciúmes da relação deles com o pai, Adeílson Jarbas Cabral, com quem ela vivia há seis anos. Fernanda morreu em março de 2022, depois de 13 dias internada em um hospital de Realengo, na Zona Oeste. Dias depois, o irmão dela, Bruno, também apresentou sintomas de envenenamento após almoçar feijão na casa da madrasta. Fernanda Cabral Reprodução/Redes sociais O rapaz contou à polícia que o feijão estava “amargo e com pedrinhas azuis” e começou a passar mal logo depois da refeição. Ele conseguiu sobreviver, mas a mãe desconfiou do crime e conseguiu a 33ª DP (Realengo), que iniciou as investigações. Prisão e confissões Cíntia foi presa em maio de 2022, enquanto prestava depoimento na 33ª DP. Antes da prisão, chegou a tentar se matar, segundo a investigação. Análises feitas pós-exumação confirmam que estudante foi envenenado Laudo comprova envenenamento de enteado por ‘chumbinho’ Durante o processo, dois filhos biológicos da acusada afirmaram em juízo que a mãe confessou ter colocado veneno na comida dos enteados. “No dia que ela saiu do hospital, ela teve alta, e foi com meu irmão para a casa da minha avó. Na noite de quinta, meu irmão me ligou e disse que eles fizeram uma oração e que ela trabalhou durante a oração” “Na sexta, eu fui pra casa da minha avó e eu comecei a falar com ela. De início, ela falou que não fez (…) Eu comecei a falar pra ela me contar, que eu precisava ouvir da boca dela e que se eu descobrisse depois eu nunca mais iria ver ela na minha vida. Eu quero por que ela descanse o prato dele (Bruno), ela falou que fez (envenenamento) e que deixou o prato por ter se arrependido”, contou Carla Mariano, filha de Cíntia. Cíntia Mariano e Bruno Cabral (montagem) Reprodução O irmão dela, Lucas Mariano, também afirmou ter ouvido a mãe admitir o crime. “Eu comecei a ter certeza, no dia do almoço do Bruno. Nesse dia deu tudo errado. Para o que ela queria fazer, deu tudo errado. Foi muito nítido o relacionado dela no prato, o nervosismo dela, depois o Bruno ter passado mal cerca de 30, 40 minutos depois. Por tudo também que a gente já sabia de histórico familiar”, comentou Lucas. “Ela admitiu de imediato que com o Bruno ela tentou (envenenar). Da Fernanda, ela tentou negar, mas depois ela falou”, comentou Lucas. Exumação do corpo O corpo de Fernanda Cabral foi exumado um mês após a morte, já sob suspeita de envenenamento. Uma das análises feitas indicou que ela foi a mesma vítima de envenenamento. Durante as audiências anteriores, a médica Marina de Carvalho, que atendeu uma jovem no Hospital Albert Schweitzer, relatou que não suspeitou de envenenamento no primeiro momento. Filho de madrasta suspeitas de envenenar enteados diz na polícia que mãe confessou uso de chumbinho Já o ex-diretor do IML, Leonardo Dias Ribeiro, ouvido como testemunha de defesa, afirmou que o corpo deveria ter sido encaminhado ao Instituto Médico Legal, já que se tratava de uma morte súbita e suspeita. “Não é comum que um jovem saudável apresente uma morte súbita e, por isso, normalmente se deve encaminhar ao IML”, explicou o médico. Caminho até o júri O caso passou por sucessivos adiamentos, até que, em maio de 2023, o Tribunal de Justiça decidiu que Cíntia iria ao júri popular, mantendo a prisão da acusada. Em audiência, ela preferiu permanecer em silêncio, enquanto as testemunhas reforçaram que não havia dúvidas sobre o quadro de envenenamento de Bruno. Cíntia Mariano ao ser presa na Rio TV Globo[/gpt3]

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