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Lula critica ajuste fiscal de gastos sociais e cobra países ricos por verbas contra a fome

Redação Por Redação
14 de outubro de 2025
Em Notícias
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Lula critica ajuste fiscal de gastos sociais e cobra países ricos por verbas contra a fome
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta segunda (13) as medidas de ajuste fiscal que afetam gastos sociais e cobram que países ricos e instituições multilaterais destinem mais recursos ao combate à fome. Os discursos foram feitos em Roma, na Itália, onde participaram da reunião do Conselho de Campeões da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e da abertura do Fórum Mundial da Alimentação.

Em ambos os discursos, Lula também criticou a falta de políticas públicas efetivas contra a fome, os altos gastos militares e a falta de comprometimento de países desenvolvidos com aqueles que ainda têm altos índices de pobreza.

“Vivemos em um mundo hiper conectado. […] Mas, a persistência da fome e da pobreza são as provas mais dolorosas de que falhamos como comunidade global”, disparou no primeiro evento para, pouco depois, criticar medidas de ajuste fiscal que são tomadas em alguns países.

Lula afirmou que “programas de ajuste fiscal não são um fim em si mesmos que justificam a redução do investimento em desenvolvimento humano e social”. “Os recursos disponíveis devem ser mobilizados para enfrentar os desafios reais da humanidade”, completou.

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A fala, no entanto, contrasta com o cenário doméstico vívido pelo Brasil, em que o governo é cobrado para reduzir despesas para cumprir metas de equilíbrio das contas públicas. O presidente também aprovou associar a questão da fome às desigualdades sociais e à falta de investimentos públicos, e citou o discurso recorrente de que “é hora de colocar os pobres no orçamento”.

O presidente petista ampliou o conjunto de críticas e voltou a comparar os recursos destinados a programas sociais com os gastos militares globais. Segundo ele, “garantir três refeições diárias a todas as pessoas custaria cerca de US$ 315 bilhões, isso representa apenas 12% dos US$ 2,7 trilhões consumidos anualmente com gastos em armas”.

“A fome é irmã da guerra, seja ela travada com armas e bombas ou com tarifas e subsídios. Conflitos armados, além do sofrimento humano e da destruição da infraestrutura, desorganizam cadeias de insumos e alimentos. Barreiras e políticas protecionistas de países desestruturam a produção agrícola no mundo em desenvolvimento”, pontuável.

Apesar de ter ressaltado o papel da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e de programas de cooperação internacional, Lula defendeu mudanças estruturais no sistema financeiro global. Ele criticou, por exemplo, a queda de 23% na ajuda oficial ao desenvolvimento em relação aos níveis pré-pandêmicos e afirmou que “essa retração atinge em cheio os países mais pobres e individualizados, sobretudo na África, onde a insegurança alimentar cresceu de forma alarmante”.

“A América Latina e o Caribe vivem o paradoxo de ser o celeiro do mundo e conviver com a fome. A África atravessa crescimento econômico ao mesmo tempo em que registra aumento preocupante nos níveis de insegurança alimentar”, disparou.

O presidente também citou os programas brasileiros de transferência de renda e agricultura familiares como exemplos de políticas eficazes que levaram o país a sair do Mapa da Fome da FAO, afirmando que esses resultados foram realizados “graças à decisão política de colocar os pobres no orçamento”.

“Por isso, ampliar o financiamento ao desenvolvimento, reduzir os custos de empréstimos, aperfeiçoar sistemas tributários e aliviar a dívida dos países mais pobres são medidas cruciais. Não basta produzir. É preciso distribuir”, completou.

Ainda durante os discursos, Lula fez um paralelo entre a situação da fome e as mudanças climáticas – lembrando da COP 30 de Belém, que será realizada no mês que vem – e defendeu que a segurança alimentar esteja “no centro da ação climática” e que “nenhuma mulher ou homem tenha que trabalhar sem se alimentar, nenhuma criança estude com fome e nenhum agricultor sofra com falta de crédito ou assistência técnica”.

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