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Lei que horários policiais em ônibus não é aplicada meses após aprovação; Rio tem mais de sete mil roubos e furtos em coletivos em 2025

Redação Por Redação
10 de outubro de 2025
Em Notícias
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Lei que horários policiais em ônibus não é aplicada meses após aprovação; Rio tem mais de sete mil roubos e furtos em coletivos em 2025
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Lei que horários policiais em ônibus não é aplicada meses após aprovação; Rio tem mais de sete mil roubos e furtos em coletivos em 2025
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Rio tem quase 7 mil registros de roubos e furtos em ônibus O Rio tem mais de 7 mil registros de roubos e furtos em coletivos só este ano. Enquanto isso, uma lei aprovada em maio pela Alerj, que permitiria a contratação de policiais militares, civis, penais e guardas em dias de folga para atuar nos ônibus, ainda não saiu do papel. O convênio prevê atuação coordenada entre Estado, prefeituras e Fetranspor, mas a regulamentação da lei ainda não ocorre. Enquanto isso, a violência nos ônibus se mantém em patamares preocupantes. De janeiro a setembro deste ano, infrações cometeram 129 ônibus de barricadas, superando o total registrado em 2024 (119). Houve 502 mudanças de rotas por causa da violência, mais que o dobro do registrado no mesmo período do ano passado (191). Entre janeiro e agosto, a polícia contabilizou 6.948 roubos e furtos em ônibus, número superior ao mesmo período de 2024 (6.931) e de 2023 (6.783). A Barra da Tijuca liderou o ranking de ocorrências, com 538 registros, seguida por Madureira (424) e Jacarepaguá (408). Flagrantes e relatos de passageiros O RJ2 mostraram o flagrante do momento em que um motorista do Centro do Rio foi atacado por um passageiro armado com uma garrafa quebrada: “Ele me jogou do banco e disse ‘perdeu, perdeu, perdeu, perdeu’. Só que aí ele tava com o gargalo da garrafa na mão, agarrado, colado no meu pescoço, já estava me arranhando todo. Eu forcei as mãos dele para manter longe do meu pescoço, enquanto ele apertava com aquele gargalo. Resumindo, ele me jogou no chão, pisou no meu peito e três murros, três socos na boca. Doeu bastante. Foi quando eu falei: ‘perdi, perdi, perdeu, perdeu, pode levar, pode levar’.” O motorista, que não quis se identificar por estar traumatizado, teve cortes nas mãos e na garganta. “Eu botei a mão no pescoço e vi que tava sangrando. No momento, eu tava sangrando muito, acho que devido à adrenalina. Fica traumatizado, é uma sensação de insegurança muito grande”, relatou. Wendel Bezerra, encarregado de obra, já foi assaltado quatro vezes dentro de coletivos:”Muita violência, ameaça, revólver em cima da gente, muita gritaria. Sensação de fragilidade total, não sabe pra quem recorrer.” O Rio Ônibus, sindicato que representa as empresas de motoristas, reforça o impacto da violência sobre passageiros e passageiros: “Temos casos de vários transportes rodoviários afastados do trabalho por questões de estresse e ansiedade. Os que continuam trabalhando sempre com algum medo. Tentamos, junto às autoridades de segurança, trazer medidas que possam dar mais segurança para rodoviários e passageiros”, afirmou Paulo Valente, presidente do Rio Ônibus. Flagrante de agressão a motorista no Centro do Rio durante assalto Reprodução/RJ2 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Lei ainda aguarda regulamentação A lei aprovada em maio prevê que sejama locados em ônibus policiais militares, civis, penais e guardas em dias de folga pelo Regime Adicional de Serviço (RAS). O deputado estadual Luiz Paulo (PSB), autor da lei, explica que a regulamentação deve detalhar locais de atuação, número de policiais, horários e linhas de ônibus: “Isto é dizer claramente em que manchas criminais, onde tem mais assalto e incêndio de incêndio ônibus, vão atuar esses policiais, quantos são, horário de trabalho, em que linhas. Isso tudo é normativo — e uma regulamentação até móvel, porque muitas vezes as manchas criminais se alteram.” Alguns passageiros questionaram se a presença de policiais armados seria a melhor solução: “É mais perigoso ainda, vai ter tiroteio, vai pegar quem não tem nada a ver com isso, fica difícil, complicado”, afirmou um auxiliar de serviços gerais. Embora a lei não seja regulamentada, motoristas e passageiros seguem vulneráveis ​​à criminalidade dentro dos coletivos do Rio. O Governo do Estado afirmou que avalia as medidas de medida para o cumprimento da lei, incluindo a formalização de convênio com a Fetranspor e os municípios. A administração informou ainda que vem intensificando o combate a roubos em coletivos por meio da Polícia Militar, além de ter firmado um protocolo de cooperação com os sindicatos Rio Ônibus e Semove para estimular a comunicação e prevenir ações criminosas que utilizam os ônibus para bloquear vias públicas.
Rio tem quase 7 mil registros de roubos e furtos em ônibus O Rio tem mais de 7 mil registros de roubos e furtos em coletivos só este ano. Enquanto isso, uma lei aprovada em maio pela Alerj, que permitiria a contratação de policiais militares, civis, penais e guardas em dias de folga para atuar nos ônibus, ainda não saiu do papel. O convênio prevê atuação coordenada entre Estado, prefeituras e Fetranspor, mas a regulamentação da lei ainda não ocorre. Enquanto isso, a violência nos ônibus se mantém em patamares preocupantes. De janeiro a setembro deste ano, infrações cometeram 129 ônibus de barricadas, superando o total registrado em 2024 (119). Houve 502 mudanças de rotas por causa da violência, mais que o dobro do registrado no mesmo período do ano passado (191). Entre janeiro e agosto, a polícia contabilizou 6.948 roubos e furtos em ônibus, número superior ao mesmo período de 2024 (6.931) e de 2023 (6.783). A Barra da Tijuca liderou o ranking de ocorrências, com 538 registros, seguida por Madureira (424) e Jacarepaguá (408). Flagrantes e relatos de passageiros O RJ2 mostraram o flagrante do momento em que um motorista do Centro do Rio foi atacado por um passageiro armado com uma garrafa quebrada: “Ele me jogou do banco e disse ‘perdeu, perdeu, perdeu, perdeu’. Só que aí ele tava com o gargalo da garrafa na mão, agarrado, colado no meu pescoço, já estava me arranhando todo. Eu forcei as mãos dele para manter longe do meu pescoço, enquanto ele apertava com aquele gargalo. Resumindo, ele me jogou no chão, pisou no meu peito e três murros, três socos na boca. Doeu bastante. Foi quando eu falei: ‘perdi, perdi, perdeu, perdeu, pode levar, pode levar’.” O motorista, que não quis se identificar por estar traumatizado, teve cortes nas mãos e na garganta. “Eu botei a mão no pescoço e vi que tava sangrando. No momento, eu tava sangrando muito, acho que devido à adrenalina. Fica traumatizado, é uma sensação de insegurança muito grande”, relatou. Wendel Bezerra, encarregado de obra, já foi assaltado quatro vezes dentro de coletivos:”Muita violência, ameaça, revólver em cima da gente, muita gritaria. Sensação de fragilidade total, não sabe pra quem recorrer.” O Rio Ônibus, sindicato que representa as empresas de motoristas, reforça o impacto da violência sobre passageiros e passageiros: “Temos casos de vários transportes rodoviários afastados do trabalho por questões de estresse e ansiedade. Os que continuam trabalhando sempre com algum medo. Tentamos, junto às autoridades de segurança, trazer medidas que possam dar mais segurança para rodoviários e passageiros”, afirmou Paulo Valente, presidente do Rio Ônibus. Flagrante de agressão a motorista no Centro do Rio durante assalto Reprodução/RJ2 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Lei ainda aguarda regulamentação A lei aprovada em maio prevê que sejama locados em ônibus policiais militares, civis, penais e guardas em dias de folga pelo Regime Adicional de Serviço (RAS). O deputado estadual Luiz Paulo (PSB), autor da lei, explica que a regulamentação deve detalhar locais de atuação, número de policiais, horários e linhas de ônibus: “Isto é dizer claramente em que manchas criminais, onde tem mais assalto e incêndio de incêndio ônibus, vão atuar esses policiais, quantos são, horário de trabalho, em que linhas. Isso tudo é normativo — e uma regulamentação até móvel, porque muitas vezes as manchas criminais se alteram.” Alguns passageiros questionaram se a presença de policiais armados seria a melhor solução: “É mais perigoso ainda, vai ter tiroteio, vai pegar quem não tem nada a ver com isso, fica difícil, complicado”, afirmou um auxiliar de serviços gerais. Embora a lei não seja regulamentada, motoristas e passageiros seguem vulneráveis ​​à criminalidade dentro dos coletivos do Rio. O Governo do Estado afirmou que avalia as medidas de medida para o cumprimento da lei, incluindo a formalização de convênio com a Fetranspor e os municípios. A administração informou ainda que vem intensificando o combate a roubos em coletivos por meio da Polícia Militar, além de ter firmado um protocolo de cooperação com os sindicatos Rio Ônibus e Semove para estimular a comunicação e prevenir ações criminosas que utilizam os ônibus para bloquear vias públicas.[/gpt3]

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