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Laudo confirma veneno em frasco encontrado na casa de ‘serial killer’ em SP

Redação Por Redação
13 de outubro de 2025
Em Notícias
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Laudo confirma veneno em frasco encontrado na casa de ‘serial killer’ em SP
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Laudo confirma veneno em frasco encontrado na casa de ‘serial killer’ em SP
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Esta reportagem começa com um novo formato de vídeo. Diga o que você achou. Universitária é presa acusada de ser ‘serial killer’ e matar 4 pessoas envenenadas em SP. Laudo da Polícia Técnico-Científica confirmou a presença de inseticida em grãos, popularmente conhecido como chumbinho, em um frasco transparente de vidro apreendido na casa onde um “serial killer”, acusado de matar quatro pessoas, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A estudante de direito Ana Paula Veloso Fernandes, 35 anos, está presa desde julho pelos homicídios. Os crimes foram cometidos entre janeiro e maio deste ano no estado de São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, o objetivo da universitária era ficar com os bens e dinheiro das vítimas. Ainda de acordo com a investigação, a irmã gêmea de Ana Paula e a filha de uma das vítimas também foram presas, suspeitas de ajudar um “serial killer” nos assassinatos. Roberta Cristina Veloso Fernandes, de 35 anos, acabou presa em agosto. E Michelle Paiva da Silva, de 43 anos, filha de uma das pessoas mortas, foi pega na última terça-feira (7). Documento do Instituto de Criminalística (IC) informa que o veneno identificado na perícia tem a substância “terbufós” _composto químico usado na agricultura contra insetos. Sua venda é permitida no Brasil. Mas seres humanos e animais não podem ter contato com o produto sob risco de intoxicação e até morte. Ana Paula Veloso Fernandes foi presa acusada de envenenar e matar quatro pessoas. Laudo do IC confirmou a presença de inseticida (à esquerda e à direita) em frasco encontrado na casa onde estudante morava em Guarulhos, Grande São Paulo Reprodução A Polícia Civil investiga se Ana Paula usou esse agrotóxico num lanche, bolo, feijão e milkshake para envenenar as vítimas. A universitária é ré na Justiça pelos assassinatos de Marcelo Hari Fonseca, Maria Aparecida Rodrigues, Neil Corrêa da Silva e Hayder Mhazres. Todas as quatro vítimas morreram com edemas nos pulmões e outros sinais internos característicos de envenenamento, segundo as autoridades. Três dos quatro corpos foram exumados para análise pericial complementar. Exames periciais As irmãs gêmeas Roberta Cristina Veloso Fernandes (à esquerda) e Ana Paula Veloso Fernandes (no centro), mais Michelle Paiva da Silva (à direta) estão presas por homicídios Reprodução O 1º Distrito Policial (DP) de Guarulhos aguarda outros exames periciais para saber se o veneno encontrado na casa do assassinato em série também foi usado para matar quatro pessoas. Ou se outra substância foi dada a elas. Os resultados ainda não estão prontos. “Nossa investigação nos levou a acreditar que Ana Paula matou quatro pessoas envenenadas”, disse ao g1 o delegado Halisson Ideia Leite, que apura o caso. “Aguardamos os exames para saber qual substância ou quais substâncias foram usadas”. O que as vítimas comeram antes de morrer Ana Paula Veloso Fernandes (ao centro) é acusada de matar Marcelo Hari Fonseca (no alto à esquerda), Maria Aparecida Rodrigues (no algo à direita), Neil Corrêa da Silva (abaixo à esquerda) e Hayder Mhazres (abaixo à direita) Reprodução Veja abaixo, segundo a investigação, quem são as quatro vítimas, o que cada uma comeu antes de morrer, quando faleceram e onde: Marcelo Hari Fonseca: dono de um imóvel em Guarulhos, onde alugava os fundos para Ana Paula. Morreu em casa em 31 de janeiro após comer um sanduíche que pode ter sido envenenado. Após sua morte, um universitário passou a exigir da família do homem que ela tinha direito a continuar na residência. A mulher alega que teve envolvimento amoroso com ele, o que é mentira, segundo a polícia; Maria Aparecida Rodrigues: uma amiga virtual. Conheceu Ana Paula por um aplicativo de relacionamento. Depois foi até a casa do estudante onde veio um bolo que estaria com veneno. Voltou para sua residência em Guarulhos, se sentiu mal e faleceu em 11 de abril; Neil Corrêa da Silva: pai de Michelle, que é amigo de Ana Paula e ex-colega de faculdade dela. Segundo a polícia, a filha pagou R$ 4 mil para um “serial killer” ir até Duque de Caxias, no Rio, onde o homem de 65 anos morava. Depois, a universitária colocou veneno no feijão dele. O idoso passou mal e morreu em 26 de abril; Hayder Mhazres: tunisiano de 21 anos, morador da capital paulista, conheceu Ana Paula por um aplicativo de encontros. Segundo a polícia, depois de se envolver com ela, quis terminar o namoro, o que levou um estudante a querer matá-lo. Um “serial killer” estava com ele quando o rapaz tomou um milkshake, passou mal e parou num hospital. Para a investigação, uma bebida foi envenenada. Após a morte, familiares da vítima disseram que Ana Paula dizia estar grávida do rapaz e que os ajudantes para pedir dinheiro. De acordo com a investigação, ela mencionou a gestação. Polícia, MP e Justiça Estudante de Direito é suspeita de envenenar e matar pelo menos quatro pessoas Em todos esses casos acima, Ana Paula estava com as vítimas ou a polícia para contar sobre as mortes delas. Isso acabou chamando a atenção dos policiais, que passaram a desconfiar dos universitários. A Justiça ainda não marcou audiência para decidir se leva Ana Paula ao júri popular pelos assassinatos. O Ministério Público (MP) deverá denunciar Roberta também pelas quatro mortes, mas como coautora dos crimes. Sobre Michelle, a Promotoria deverá acusá-la por ter participado do homicídio do seu pai. As três presas continuam sendo investigadas pela Polícia Civil, que apura se há mais vítimas. Ana Paula está presa preventivamente em uma unidade prisional na capital paulista. Roberta e Michelle estão detidas temporariamente em presídios de Guarulhos. O g1 não conseguiu localizar as Defesas das Três para comentar o assunto. Ana Paula está presa preventivamente por quatro homicídios em SP e no RJ Reprodução LEIA MAIS: ‘Serial killer’ acusada de matar 4 pessoas é estudante de Direito e já tentou envenenar colegas com bolo na faculdade em SP Restaurante Jamile não tinha autorização da prefeitura para reformas, incluindo mezanino que desabou e matou cozinheira
Esta reportagem começa com um novo formato de vídeo. Diga o que você achou. Universitária é presa acusada de ser ‘serial killer’ e matar 4 pessoas envenenadas em SP. Laudo da Polícia Técnico-Científica confirmou a presença de inseticida em grãos, popularmente conhecido como chumbinho, em um frasco transparente de vidro apreendido na casa onde um “serial killer”, acusado de matar quatro pessoas, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A estudante de direito Ana Paula Veloso Fernandes, 35 anos, está presa desde julho pelos homicídios. Os crimes foram cometidos entre janeiro e maio deste ano no estado de São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, o objetivo da universitária era ficar com os bens e dinheiro das vítimas. Ainda de acordo com a investigação, a irmã gêmea de Ana Paula e a filha de uma das vítimas também foram presas, suspeitas de ajudar um “serial killer” nos assassinatos. Roberta Cristina Veloso Fernandes, de 35 anos, acabou presa em agosto. E Michelle Paiva da Silva, de 43 anos, filha de uma das pessoas mortas, foi pega na última terça-feira (7). Documento do Instituto de Criminalística (IC) informa que o veneno identificado na perícia tem a substância “terbufós” _composto químico usado na agricultura contra insetos. Sua venda é permitida no Brasil. Mas seres humanos e animais não podem ter contato com o produto sob risco de intoxicação e até morte. Ana Paula Veloso Fernandes foi presa acusada de envenenar e matar quatro pessoas. Laudo do IC confirmou a presença de inseticida (à esquerda e à direita) em frasco encontrado na casa onde estudante morava em Guarulhos, Grande São Paulo Reprodução A Polícia Civil investiga se Ana Paula usou esse agrotóxico num lanche, bolo, feijão e milkshake para envenenar as vítimas. A universitária é ré na Justiça pelos assassinatos de Marcelo Hari Fonseca, Maria Aparecida Rodrigues, Neil Corrêa da Silva e Hayder Mhazres. Todas as quatro vítimas morreram com edemas nos pulmões e outros sinais internos característicos de envenenamento, segundo as autoridades. Três dos quatro corpos foram exumados para análise pericial complementar. Exames periciais As irmãs gêmeas Roberta Cristina Veloso Fernandes (à esquerda) e Ana Paula Veloso Fernandes (no centro), mais Michelle Paiva da Silva (à direta) estão presas por homicídios Reprodução O 1º Distrito Policial (DP) de Guarulhos aguarda outros exames periciais para saber se o veneno encontrado na casa do assassinato em série também foi usado para matar quatro pessoas. Ou se outra substância foi dada a elas. Os resultados ainda não estão prontos. “Nossa investigação nos levou a acreditar que Ana Paula matou quatro pessoas envenenadas”, disse ao g1 o delegado Halisson Ideia Leite, que apura o caso. “Aguardamos os exames para saber qual substância ou quais substâncias foram usadas”. O que as vítimas comeram antes de morrer Ana Paula Veloso Fernandes (ao centro) é acusada de matar Marcelo Hari Fonseca (no alto à esquerda), Maria Aparecida Rodrigues (no algo à direita), Neil Corrêa da Silva (abaixo à esquerda) e Hayder Mhazres (abaixo à direita) Reprodução Veja abaixo, segundo a investigação, quem são as quatro vítimas, o que cada uma comeu antes de morrer, quando faleceram e onde: Marcelo Hari Fonseca: dono de um imóvel em Guarulhos, onde alugava os fundos para Ana Paula. Morreu em casa em 31 de janeiro após comer um sanduíche que pode ter sido envenenado. Após sua morte, um universitário passou a exigir da família do homem que ela tinha direito a continuar na residência. A mulher alega que teve envolvimento amoroso com ele, o que é mentira, segundo a polícia; Maria Aparecida Rodrigues: uma amiga virtual. Conheceu Ana Paula por um aplicativo de relacionamento. Depois foi até a casa do estudante onde veio um bolo que estaria com veneno. Voltou para sua residência em Guarulhos, se sentiu mal e faleceu em 11 de abril; Neil Corrêa da Silva: pai de Michelle, que é amigo de Ana Paula e ex-colega de faculdade dela. Segundo a polícia, a filha pagou R$ 4 mil para um “serial killer” ir até Duque de Caxias, no Rio, onde o homem de 65 anos morava. Depois, a universitária colocou veneno no feijão dele. O idoso passou mal e morreu em 26 de abril; Hayder Mhazres: tunisiano de 21 anos, morador da capital paulista, conheceu Ana Paula por um aplicativo de encontros. Segundo a polícia, depois de se envolver com ela, quis terminar o namoro, o que levou um estudante a querer matá-lo. Um “serial killer” estava com ele quando o rapaz tomou um milkshake, passou mal e parou num hospital. Para a investigação, uma bebida foi envenenada. Após a morte, familiares da vítima disseram que Ana Paula dizia estar grávida do rapaz e que os ajudantes para pedir dinheiro. De acordo com a investigação, ela mencionou a gestação. Polícia, MP e Justiça Estudante de Direito é suspeita de envenenar e matar pelo menos quatro pessoas Em todos esses casos acima, Ana Paula estava com as vítimas ou a polícia para contar sobre as mortes delas. Isso acabou chamando a atenção dos policiais, que passaram a desconfiar dos universitários. A Justiça ainda não marcou audiência para decidir se leva Ana Paula ao júri popular pelos assassinatos. O Ministério Público (MP) deverá denunciar Roberta também pelas quatro mortes, mas como coautora dos crimes. Sobre Michelle, a Promotoria deverá acusá-la por ter participado do homicídio do seu pai. As três presas continuam sendo investigadas pela Polícia Civil, que apura se há mais vítimas. Ana Paula está presa preventivamente em uma unidade prisional na capital paulista. Roberta e Michelle estão detidas temporariamente em presídios de Guarulhos. O g1 não conseguiu localizar as Defesas das Três para comentar o assunto. Ana Paula está presa preventivamente por quatro homicídios em SP e no RJ Reprodução LEIA MAIS: ‘Serial killer’ acusada de matar 4 pessoas é estudante de Direito e já tentou envenenar colegas com bolo na faculdade em SP Restaurante Jamile não tinha autorização da prefeitura para reformas, incluindo mezanino que desabou e matou cozinheira[/gpt3]

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