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Justiça ordena bloqueio de R$ 65 milhões de investigados por esquema de cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho

Redação Por Redação
17 de outubro de 2025
Em Notícias
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Justiça ordena bloqueio de R$ 65 milhões de investigados por esquema de cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Justiça ordena bloqueio de R$ 65 milhões de investigados por esquema de cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho
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Polícia faz operação contra esquema montado por trás de cassino online, de jogos ilegais A Justiça do Rio tentou o bloqueio de R$ 65 milhões dos investigados pelo esquema de cassino online ilegal alvo da operação Banca Suja, da Polícia Civil, nesta quinta-feira (16). O grupo, que segundo a polícia está ligado ao bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, é suspeito de praticar crimes como lavagem de dinheiro, estelionato e publicidade enganosa. O endereço cadastrado da empresa One Publicidade e Marketing Digital Ltda, conhecida como Palpite na Rede, que movimentou R$ 130 milhões nos últimos 3 anos, pertence na verdade a uma lanchonete. A empresa é em nome de Carolina Helena Miranda Moreira. Já o responsável pelo registro da empresa é o contador Raphael Silva De Almeida, que a polícia acredita ser o verdadeiro administrador. Na casa dele, a polícia apreendeu dinheiro em espécie, dólares, máquina de contar dinheiro, celulares, além de dois carros. Investigações da Polícia Federal apontam que Raphael é associado a uma empresa ligada ao núcleo de fornecedores de insumos para a fabricação de cigarros ilegais da máfia de Adilsinho. ‘É um jogo de perder ou perder’, diz delegado sobre cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho Polícia realiza operação contra cassino online ilegal de grupo ligado ao contraventor Adilsinho Transferências suspeitas Apreensões da operação Banca Suja, da Polícia Civil do Rio Reprodução/TV Globo Segundo a polícia, muitas transferências da Palpite na Rede eram para empresas de pequeno porte, sem lastro financeiro compatível. Para isso, foi criada uma estrutura de laranjas e empresas de fachada para lavagem de dinheiro. Uma das empresas é o Atacadão de Ferro e Aço, que recebeu da Palpite na Rede R$ 700 mil só em 2023. A dona da empresa é Larissa Freitas Cazan, investigada como integrante da máfia do cigarro, comandada por Adilsinho. Segundo a PF, a empresa dela pode ter sido utilizada para as práticas de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal da quadrilha. Em seis meses, ela movimentou R$ 38 milhões, segundo as investigações. A empresa dela também transferiu R$ 357 mil para uma empresa, AGR distribuidora de bebidas. Esta distribuidora pertence a Marcos Vinicius Miranda Moreira, irmão de Carolina, dona do Palpite na Rede. Em um ano, ele movimentou R$ 36 milhões. A distribuidora, segundo a PF, realizou transações de R$ 267 mil para a conta de uma tabacaria em Duque de Caxias, que tem atividades bancárias dedicadas como suspeitas de lavagem de dinheiro da máfia do cigarro. As apurações apontam ainda que a AGR Distribuidora transferiu mais de R$ 500 mil para a empresa Bettr Filters Filtros para Cigarro Ltda, da qual é sócia a Burj Administração de Imóveis, Investimentos e Participações Ltda. O Burj é administrado por Willian Barile Agati, conhecido como “Concierge do Crime Organizado” e investigado por ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). ‘É um jogo de perde ou perde’ Delegado diz que esquema de apostas ilegais era manipulado e vítimas ‘nunca tiveram chance de ganhar’ O delegado Vinícius Lima, da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), explica que o sistema de cassino online ilegal que foi alvo de operação nesta quinta-feira (16) funcionou sem chance de vitória para os apostadores. Segundo a investigação que gerou a Operação Banca Suja, os jogos de azar cometiam fraudes contra os apostadores e já movimentaram mais de R$ 130 milhões em apenas três anos. O delegado aponta que as apostas foram manipuladas. “Aquele responsável pela plataforma manipula o jogo e a pessoa de boa-fé bota o seu dinheiro. Na verdade, aquele jogo que seria com uma chance pequena de ganhar, na verdade, é só perder. É um jogo de perde ou perde. A pessoa perde todo o seu dinheiro na esperança de de que conseguiria ganhar alguma coisa naquele cassino online”, explica o delegado Vinícius Lima. Os agentes cumpriram 15 mandatos de busca e apreensão no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Sudoeste do Rio, e em Duque de Caxias e Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Procurado, Adilsinho negou qualquer envolvimento com os fatos noticiados e disse que “desconhece as razões da vinculação de seu nome aos eventos mencionados” e que vai provar sua inocência “em todos os fatos a ele imputados. Léo Moura investigou Léo Moura em propaganda do Palpite na Rede Reprodução/TV Globo O ex-jogador Léo Moura é um dos investigados nesse caso. Ele atuou como garoto-propaganda da Palpite na Rede e divulgou, segundo a polícia, links de cadastro para a plataforma de apostas em suas redes sociais. Em defesa, ele disse ter sido contratado para um trabalho publicitário e negociado com o esquema de apostas. O grupo criminoso também tinha conexão comercial com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Adilsinho não é alvo das buscas, mas o DCOC-LD tenta entender as conexões dos envolvidos e dos negócios com o contraventor. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça De acordo com o inquérito, o site e as redes sociais da Palpite na Rede promoviam, de forma ostensiva e pública, atividades ilícitas como cassinos virtuais e outros jogos de azar, práticas consideradas contravenções penais pela legislação brasileira. A empresa também não consta na lista de operadores autorizados pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho Reprodução/TV Globo Os investigados também são suspeitos de manter ligações com uma fábrica clandestina de cigarros desmantelados em julho de 2022, em Duque de Caxias, onde 23 trabalhadores paraguaios foram encontrados em situação análoga à escravidão. Um deles é investigado por foi identificado como contador de quatro empresas alvos do inquérito onde se apura a existência de uma organização criminosa liderada por Adilsinho, a “Banca da Grande Rio”, que estava ligada a diversos crimes, em especial, o comércio ilegal de cigarros.
Polícia faz operação contra esquema montado por trás de cassino online, de jogos ilegais A Justiça do Rio tentou o bloqueio de R$ 65 milhões dos investigados pelo esquema de cassino online ilegal alvo da operação Banca Suja, da Polícia Civil, nesta quinta-feira (16). O grupo, que segundo a polícia está ligado ao bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, é suspeito de praticar crimes como lavagem de dinheiro, estelionato e publicidade enganosa. O endereço cadastrado da empresa One Publicidade e Marketing Digital Ltda, conhecida como Palpite na Rede, que movimentou R$ 130 milhões nos últimos 3 anos, pertence na verdade a uma lanchonete. A empresa é em nome de Carolina Helena Miranda Moreira. Já o responsável pelo registro da empresa é o contador Raphael Silva De Almeida, que a polícia acredita ser o verdadeiro administrador. Na casa dele, a polícia apreendeu dinheiro em espécie, dólares, máquina de contar dinheiro, celulares, além de dois carros. Investigações da Polícia Federal apontam que Raphael é associado a uma empresa ligada ao núcleo de fornecedores de insumos para a fabricação de cigarros ilegais da máfia de Adilsinho. ‘É um jogo de perder ou perder’, diz delegado sobre cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho Polícia realiza operação contra cassino online ilegal de grupo ligado ao contraventor Adilsinho Transferências suspeitas Apreensões da operação Banca Suja, da Polícia Civil do Rio Reprodução/TV Globo Segundo a polícia, muitas transferências da Palpite na Rede eram para empresas de pequeno porte, sem lastro financeiro compatível. Para isso, foi criada uma estrutura de laranjas e empresas de fachada para lavagem de dinheiro. Uma das empresas é o Atacadão de Ferro e Aço, que recebeu da Palpite na Rede R$ 700 mil só em 2023. A dona da empresa é Larissa Freitas Cazan, investigada como integrante da máfia do cigarro, comandada por Adilsinho. Segundo a PF, a empresa dela pode ter sido utilizada para as práticas de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal da quadrilha. Em seis meses, ela movimentou R$ 38 milhões, segundo as investigações. A empresa dela também transferiu R$ 357 mil para uma empresa, AGR distribuidora de bebidas. Esta distribuidora pertence a Marcos Vinicius Miranda Moreira, irmão de Carolina, dona do Palpite na Rede. Em um ano, ele movimentou R$ 36 milhões. A distribuidora, segundo a PF, realizou transações de R$ 267 mil para a conta de uma tabacaria em Duque de Caxias, que tem atividades bancárias dedicadas como suspeitas de lavagem de dinheiro da máfia do cigarro. As apurações apontam ainda que a AGR Distribuidora transferiu mais de R$ 500 mil para a empresa Bettr Filters Filtros para Cigarro Ltda, da qual é sócia a Burj Administração de Imóveis, Investimentos e Participações Ltda. O Burj é administrado por Willian Barile Agati, conhecido como “Concierge do Crime Organizado” e investigado por ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). ‘É um jogo de perde ou perde’ Delegado diz que esquema de apostas ilegais era manipulado e vítimas ‘nunca tiveram chance de ganhar’ O delegado Vinícius Lima, da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), explica que o sistema de cassino online ilegal que foi alvo de operação nesta quinta-feira (16) funcionou sem chance de vitória para os apostadores. Segundo a investigação que gerou a Operação Banca Suja, os jogos de azar cometiam fraudes contra os apostadores e já movimentaram mais de R$ 130 milhões em apenas três anos. O delegado aponta que as apostas foram manipuladas. “Aquele responsável pela plataforma manipula o jogo e a pessoa de boa-fé bota o seu dinheiro. Na verdade, aquele jogo que seria com uma chance pequena de ganhar, na verdade, é só perder. É um jogo de perde ou perde. A pessoa perde todo o seu dinheiro na esperança de de que conseguiria ganhar alguma coisa naquele cassino online”, explica o delegado Vinícius Lima. Os agentes cumpriram 15 mandatos de busca e apreensão no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Sudoeste do Rio, e em Duque de Caxias e Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Procurado, Adilsinho negou qualquer envolvimento com os fatos noticiados e disse que “desconhece as razões da vinculação de seu nome aos eventos mencionados” e que vai provar sua inocência “em todos os fatos a ele imputados. Léo Moura investigou Léo Moura em propaganda do Palpite na Rede Reprodução/TV Globo O ex-jogador Léo Moura é um dos investigados nesse caso. Ele atuou como garoto-propaganda da Palpite na Rede e divulgou, segundo a polícia, links de cadastro para a plataforma de apostas em suas redes sociais. Em defesa, ele disse ter sido contratado para um trabalho publicitário e negociado com o esquema de apostas. O grupo criminoso também tinha conexão comercial com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Adilsinho não é alvo das buscas, mas o DCOC-LD tenta entender as conexões dos envolvidos e dos negócios com o contraventor. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça De acordo com o inquérito, o site e as redes sociais da Palpite na Rede promoviam, de forma ostensiva e pública, atividades ilícitas como cassinos virtuais e outros jogos de azar, práticas consideradas contravenções penais pela legislação brasileira. A empresa também não consta na lista de operadores autorizados pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho Reprodução/TV Globo Os investigados também são suspeitos de manter ligações com uma fábrica clandestina de cigarros desmantelados em julho de 2022, em Duque de Caxias, onde 23 trabalhadores paraguaios foram encontrados em situação análoga à escravidão. Um deles é investigado por foi identificado como contador de quatro empresas alvos do inquérito onde se apura a existência de uma organização criminosa liderada por Adilsinho, a “Banca da Grande Rio”, que estava ligada a diversos crimes, em especial, o comércio ilegal de cigarros.[/gpt3]

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