“Minha irmã me ajudou a carregar, deu uns dois passos e caiu. Eu comecei a ficar louco, desesperado de adrenalina, comecei a gritar 'isso é um sonho, eu estou sonhando, eu vou acordar, isso é um sonho'. Depois senti no chão, já tinha desistido de tudo, estava quase aceitando a morte. Ficava 'a dor é só na minha cabeça, a dor é só na minha cabeça'. cabeça, não, está fazendo mesmo' e saiu, sumiu no meio da fumaça”.
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