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Intoxicação por metanol: Brasil tem 32 casos confirmados, diz ministério

Redação Por Redação
14 de outubro de 2025
Em Notícias
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Intoxicação por metanol: Brasil tem 32 casos confirmados, diz ministério
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Intoxicação por metanol: Brasil tem 32 casos confirmados, diz ministério
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O que acontece no corpo nas primeiras 12, 24 e 48 horas após beber metanol O Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira (13) uma nova atualização sobre os casos de intoxicação por metanol após o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. Até agora, o país soma 213 notificações: 32 confirmações, e 181 investigações em andamento Outras 320 ocorrências foram descartadas. Os casos confirmados estão distribuídos por três estados: São Paulo (28), Paraná (3) e Rio Grande do Sul (1). Entre os casos ainda sob investigação, a maioria também é de São Paulo, que concentra 100 registros. Na sequência aparecem Pernambuco (43), Espírito Santo (9), Rio Grande do Sul (6), Rio de Janeiro (5), Mato Grosso do Sul (4), Piauí (4), Goiás (3), Maranhão (2), Alagoas (2), Minas Gerais (1), Paraná (1), Rondônia (1). O levantamento aponta ainda cinco mortes confirmadas em São Paulo. Outros 9 óbitos estão sob investigação: 1 no Ceará, 1 em Minas Gerais, 1 em Mato Grosso do Sul, 3 em Pernambuco e 3 em São Paulo. Entenda como funcionam os antídotos contra metanol comprados pelo governo brasileiro O que acontece no corpo nas primeiras 12, 24 e 48 horas após beber metanol Ministério da Saúde quer reforçar o apoio a São Paulo na confirmação de casos de intoxicação por metanol Tratamento da intoxicação O Ministério da Saúde e a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) divulgaram recentemente orientações para os profissionais de saúde sobre como identificar e tratar casos de intoxicação por metanol. As recomendações surgem após o aumento de registros de casos relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. É esperado que médicos e unidades de saúde: reconheçam precocemente os sintomas de intoxicação por metanol, administrem etanol (ou fomepizol) como antídoto ou quanto antes, encaminhem os casos graves de ITU e notifiquem imediatamente as autoridades de saúde. LEIA MAIS sobre o tratamento: O que os médicos devem saber (e o público também) sobre o tratamento da intoxicação por metanol Ministério amplia rede de apoio para confirmar casos Na última segunda-feira, o Ministério da Saúde também anunciou novas medidas para reforçar o apoio ao estado de São Paulo na confirmação dos casos suspeitos de intoxicação por metanol. “Uma das ações que discutimos é apoiar o estado a fazer mais rapidamente a confirmação ou o descarte dos casos”, disse o ministro Alexandre Padilha. “Discutimos na sala de situação medidas para confirmar mais rapidamente.” O governo montou uma sala de situação para acompanhar a evolução dos casos e definir estratégias de resposta. Para agilizar os diagnósticos, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) da Unicamp vai ampliar a capacidade de análises e passar a integrar a rede de laboratórios de referência. A unidade poderá fazer até 190 exames por dia. A Fiocruz também colocará seu laboratório à disposição dos estados. Com isso, o governo espera montar uma estrutura permanente para análise de casos de intoxicação química, não apenas durante o surto atual. O ministro também anunciou a chegada do fomepizol, medicamento importado que bloqueia a ação tóxica do metanol no organismo. O lote virá dos Estados Unidos ainda nesta semana e será distribuído para centros de toxicologia em todo o país. Cada paciente adulto pode precisar de duas a quatro ampolas de remédio. Infográfico: o impacto do metanol no corpo humano. Arte/g1 LEIA TAMBÉM: É seguro beber cerveja, vinho ou chope? Entenda o que considerar antes do consumo para evitar o metanol Por que algumas pessoas sofrem reações mais graves ao metanol? A genética pode explicar Como o metanol aparece na bebida tranquila — e por que isso gera para alguns Saiba como descartar garrafas de destilados para evitar falsificação Metanol em bebidas: só teste de laboratório pode detectar
O que acontece no corpo nas primeiras 12, 24 e 48 horas após beber metanol O Ministério da Saúde divulgou nesta segunda-feira (13) uma nova atualização sobre os casos de intoxicação por metanol após o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. Até agora, o país soma 213 notificações: 32 confirmações, e 181 investigações em andamento Outras 320 ocorrências foram descartadas. Os casos confirmados estão distribuídos por três estados: São Paulo (28), Paraná (3) e Rio Grande do Sul (1). Entre os casos ainda sob investigação, a maioria também é de São Paulo, que concentra 100 registros. Na sequência aparecem Pernambuco (43), Espírito Santo (9), Rio Grande do Sul (6), Rio de Janeiro (5), Mato Grosso do Sul (4), Piauí (4), Goiás (3), Maranhão (2), Alagoas (2), Minas Gerais (1), Paraná (1), Rondônia (1). O levantamento aponta ainda cinco mortes confirmadas em São Paulo. Outros 9 óbitos estão sob investigação: 1 no Ceará, 1 em Minas Gerais, 1 em Mato Grosso do Sul, 3 em Pernambuco e 3 em São Paulo. Entenda como funcionam os antídotos contra metanol comprados pelo governo brasileiro O que acontece no corpo nas primeiras 12, 24 e 48 horas após beber metanol Ministério da Saúde quer reforçar o apoio a São Paulo na confirmação de casos de intoxicação por metanol Tratamento da intoxicação O Ministério da Saúde e a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) divulgaram recentemente orientações para os profissionais de saúde sobre como identificar e tratar casos de intoxicação por metanol. As recomendações surgem após o aumento de registros de casos relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. É esperado que médicos e unidades de saúde: reconheçam precocemente os sintomas de intoxicação por metanol, administrem etanol (ou fomepizol) como antídoto ou quanto antes, encaminhem os casos graves de ITU e notifiquem imediatamente as autoridades de saúde. LEIA MAIS sobre o tratamento: O que os médicos devem saber (e o público também) sobre o tratamento da intoxicação por metanol Ministério amplia rede de apoio para confirmar casos Na última segunda-feira, o Ministério da Saúde também anunciou novas medidas para reforçar o apoio ao estado de São Paulo na confirmação dos casos suspeitos de intoxicação por metanol. “Uma das ações que discutimos é apoiar o estado a fazer mais rapidamente a confirmação ou o descarte dos casos”, disse o ministro Alexandre Padilha. “Discutimos na sala de situação medidas para confirmar mais rapidamente.” O governo montou uma sala de situação para acompanhar a evolução dos casos e definir estratégias de resposta. Para agilizar os diagnósticos, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) da Unicamp vai ampliar a capacidade de análises e passar a integrar a rede de laboratórios de referência. A unidade poderá fazer até 190 exames por dia. A Fiocruz também colocará seu laboratório à disposição dos estados. Com isso, o governo espera montar uma estrutura permanente para análise de casos de intoxicação química, não apenas durante o surto atual. O ministro também anunciou a chegada do fomepizol, medicamento importado que bloqueia a ação tóxica do metanol no organismo. O lote virá dos Estados Unidos ainda nesta semana e será distribuído para centros de toxicologia em todo o país. Cada paciente adulto pode precisar de duas a quatro ampolas de remédio. Infográfico: o impacto do metanol no corpo humano. Arte/g1 LEIA TAMBÉM: É seguro beber cerveja, vinho ou chope? Entenda o que considerar antes do consumo para evitar o metanol Por que algumas pessoas sofrem reações mais graves ao metanol? A genética pode explicar Como o metanol aparece na bebida tranquila — e por que isso gera para alguns Saiba como descartar garrafas de destilados para evitar falsificação Metanol em bebidas: só teste de laboratório pode detectar[/gpt3]

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