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houve “confusão” do governo federal para apoiar operação

Redação Por Redação
30 de outubro de 2025
Em Notícias
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houve “confusão” do governo federal para apoiar operação
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O secretário de segurança pública do Rio de Janeiro, Victor Santos, confirmou nesta quarta (29) que o superintendente da Polícia Federal no estado, Fábio Galvão, foi consultado com antecedência para verificar se havia algum interesse em participar da megaoperação na véspera contra o Comando Vermelho que levou 113 violações à prisão e vitimou 119 pessoas, entre suspeitos de integrarem a facção e.

Um pouco mais cedo, o próprio diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, informou que a corporação foi consultada para atuar em algum ponto da ação, mas que concluiu não ser razoável participar.

“Existe essa integração, as inteligências se falam diariamente trocando informações, compartilhando informações. […] Essa operação, ela já vem sendo planejada há mais de 60 dias, e desde o início essa troca de informações ela vinha sendo feita com a Polícia Federal do Rio”, afirmou em entrevista à GloboNews Apontando que a decisão da Polícia Federal de não participar foi por “conveniência e oportunidade”.

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Santos apontou que pode ter sorte alguma “confusão” por parte do governo federal de como poderia apoiar a operação, numa ajuda por blindados militares negados pelo Ministério da Defesa e não pela Justiça ou pela Polícia Federal.

“O que aconteceu em relação especificamente a essa negativa de apoio foi em relação ao Ministério da Defesa. Uma operação nessa localidade, principalmente nessas grandes complexidades, devido à logística que é preciso de superar barreiras físicas, como são as barricadas hoje, de verdadeiras construções de engenharia com dificuldade de superar, os nossos blindados que não tem configuração militar não conseguem passar. A ajuda foi no sentido de logística, de ceder esses blindados como foi em 2010 na ocupação do Complexo do Alemão”, pontuável que foi condicionada a decretação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

O secretário ainda frisou que não é contra a GLO, mas não recebeu a alegação de que seria um reconhecimento de que o estado não tem condições de administrar a própria segurança pública.

A operação no Rio de Janeiro foi considerada um “sucesso” pelas autoridades fluminenses, mas altamente criticada por membros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela letalidade e violência empregada, que gerou uma forte ocorrência do Comando Vermelho ao longo da terça-feira (28). Em uma entrevista coletiva no começo da tarde, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, confirmou que a corporação foi comunicada da ação, mas se negou a participar.

“Não fizemos comunicados que seriam deflagrados nesse momento. Houve contato anterior, do pessoal da inteligência da PM como nosso pessoal no Rio, para ver se teria alguma possibilidade de atuarmos em algum ponto nesse contexto. A partir da análise do planejamento operacional, a nossa equipe concluiu que não era uma operação razoável para que a gente participasse”, afirmou.

A declaração contrasta com a fala do chefe, o ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e Segurança Pública, que afirmou que o governo federal não houve comunicado da operação ou mesmo recebeu algum pedido de ajuda por parte da gestão fluminense de Cláudio Castro (PL-RJ).

Na véspera, Castro afirmou que teve pelo menos três pedidos de ajuda ao governo federal negados, e que, por isso, não solicitou auxílio para esta operação. De acordo com ele e demais autoridades, toda a ação foi realizada somente pelo estado.

“Não foram pedidas desta vez [as Forças Armadas] Poque já tivemos três negativas, então já entendemos a política de não ceder. Falaram que tem que ter GLO [Operação de Garantia da Lei e da Ordem], […]e o presidente já falou que é contra a GLO”, disse.

A fala do governador foi rebatida por Lewandowski pouco depois, que disse que o governo federal “tem atendido, prontamente, a todos os pedidos do Governo do Estado do Rio de Janeiro para o emprego da Força Nacional no Estado”.

Nesta quarta (29), Castro redobrou o tom duro com o governo Lula e afirmou que “o governador desse estado e nenhum secretário vai ficar respondendo ministro ou secretário que queira transformar esse momento em batalha política. […] Nosso recado é: soma ou suma”.

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