Gustavo Binenbojm lança livro ‘Antissemitismo estrutural’ no Rio
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“Tenho histórias familiares e pessoais de antissemitismo, que conto no livro para ilustrar o trabalho mais acadêmico, de investigação. Mas o que me motivou especialmente foi o momento de polarização que vivemos e um certo senso de propósito, de dever, de enfrentar o que só posso chamar de antissemitismo estrutural — como se o antissemitismo fosse uma espécie de vírus da humanidade, que fica inativo, incubado, mas, de vez em quando, retorna com a força de uma pandemia”, diz ele.
“Tenho histórias familiares e pessoais de antissemitismo, que conto no livro para ilustrar o trabalho mais acadêmico, de investigação. Mas o que me motivou especialmente foi o momento de polarização que vivemos e um certo senso de propósito, de dever, de enfrentar o que só posso chamar de antissemitismo estrutural — como se o antissemitismo fosse uma espécie de vírus da humanidade, que fica inativo, incubado, mas, de vez em quando, retorna com a força de uma pandemia”, diz ele.
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