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Governo estuda iniciar reocupação de território, determinado pelo STF, pela Zona Sudoeste

Redação Por Redação
16 de outubro de 2025
Em Notícias
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Governo estuda iniciar reocupação de território, determinado pelo STF, pela Zona Sudoeste
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Governo estuda iniciar reocupação de território, determinado pelo STF, pela Zona Sudoeste
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Governo estuda iniciar reocupação de território, determinado pelo STF, por zona sudoeste O Governo do Estado do Rio de Janeiro concluiu parte das respostas às determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) na ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas, e entregue nesta quarta-feira (15) um relatório ao Conselho Nacional do Ministério Público. O documento indica que a reocupação de territórios dominados por facções criminosas deve começar pela Zona Sudoeste, nas comunidades de Rio das Pedras, Muzema e Gardênia Azul, todas na região da Grande Jacarepaguá. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Mais de 1,2 milhão de moradores A Grande Jacarepaguá, onde vivem mais de 1,2 milhão de pessoas, segundo o IBGE, foi apontada pelas forças de segurança como uma área de baixa complexidade para ações policiais. O diagnóstico dividiu os territórios dominados pelo crime em três níveis: Alto: Complexos do Alemão e da Penha Médio: Complexo da Maré e Complexo de Israel Baixo: Cinturão de comunidades da Grande Jacarepaguá Segundo o secretário executivo de Segurança Pública, Victor dos Santos, a região está em disputa entre diferentes grupos criminosos. “Hoje a gente viu que aquela região do Itanhangá, Grande Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Recreio é uma área que está instável. As organizações criminosas, todas elas, sem exceção, estão em guerra pela ocupação nesse território”, afirmou. O diagnóstico dividiu os territórios dominados pelo crime em três níveis: Reprodução TV Globo De acordo com o relatório, a ocupação permanente começaria por: Rio das Pedras: dominada por milicianos em parceria com o Terceiro Comando Puro Muzema e Gardênia Azul: controlados pelo Comando Vermelho A Cidade de Deus, também localizada na região, não está no radar das autoridades, mas não será incluída nesta primeira fase. “A Cidade de Deus também está no radar. Ela só não é neste primeiro momento. A ideia é partir dessas áreas e ir expandindo para todo o estado do Rio”, disse Victor dos Santos. Implantação depende de aprovação A proposta de reocupação ainda precisa ser discutida com a Prefeitura do Rio e o Governo Federal, e depende da aprovação de um grupo de trabalho criado pelo STF. “A gente tem que entender que o réu da ação é o Estado, obviamente a segurança pública. Então esse diagnóstico foi feito pelo Estado. O governador tem que apresentar o projeto com as ações desenvolvidas e o custo delas. O próximo passo é chamar Prefeitura e União para conversar e, em comum acordo, esse projeto, depois de validado pelas três entes da federação, ser apresentado ao STF”, explicou o secretário. ADPF das Favelas: especialistas apontam avanços e retrocessos na decisão do STF, mas alertam que ‘não é um check em branco’ ‘Venceu a segurança pública’, diz Cláudio Castro após julgamento da ADPF das Favelas Entre os 18 itens determinados pelo STF para reduzir a letalidade policial e aumentar a transparência das operações, três tinham prazo final para cumprimento nesta quarta-feira (15). Segundo o governo, todos foram atendidos. São elas: Câmeras corporais e em viaturas: Todos os policiais militares e agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil já utilizam os equipamentos. Até o fim de novembro, todas as viaturas deverão estar equipadas com três câmeras cada. Ambulâncias em operações policiais: O estado afirma que as forças de segurança contam atualmente com 12 ambulâncias, sendo duas blindadas, disponíveis para acompanhar as ações. Atendimento à saúde mental dos agentes: O governo afirma que já oferece serviços dedicados à saúde mental dos profissionais de segurança pública. Ocupação com serviços públicos O coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper, Ricardo Balestreri, avalia que a retomada de territórios no Rio é decisiva, mas precisa ir além da presença policial. “Segurança pública não é só polícia. É saúde, educação, esgotamento, iluminação pública, calçamento. São vias plenamente factíveis para serem percorridas. Você tem que retomar que território, tem que entrar com polícia para permanecer. Não são Essas entradas abruptas que são bem sucedidas por retiradas também abruptas”, afirmou. Governo estuda iniciar reocupação de território, determinado pelo STF, pela Zona Sudoeste Reprodução TV Globo
Governo estuda iniciar reocupação de território, determinado pelo STF, por zona sudoeste O Governo do Estado do Rio de Janeiro concluiu parte das respostas às determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) na ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas, e entregue nesta quarta-feira (15) um relatório ao Conselho Nacional do Ministério Público. O documento indica que a reocupação de territórios dominados por facções criminosas deve começar pela Zona Sudoeste, nas comunidades de Rio das Pedras, Muzema e Gardênia Azul, todas na região da Grande Jacarepaguá. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Mais de 1,2 milhão de moradores A Grande Jacarepaguá, onde vivem mais de 1,2 milhão de pessoas, segundo o IBGE, foi apontada pelas forças de segurança como uma área de baixa complexidade para ações policiais. O diagnóstico dividiu os territórios dominados pelo crime em três níveis: Alto: Complexos do Alemão e da Penha Médio: Complexo da Maré e Complexo de Israel Baixo: Cinturão de comunidades da Grande Jacarepaguá Segundo o secretário executivo de Segurança Pública, Victor dos Santos, a região está em disputa entre diferentes grupos criminosos. “Hoje a gente viu que aquela região do Itanhangá, Grande Jacarepaguá, Barra da Tijuca, Recreio é uma área que está instável. As organizações criminosas, todas elas, sem exceção, estão em guerra pela ocupação nesse território”, afirmou. O diagnóstico dividiu os territórios dominados pelo crime em três níveis: Reprodução TV Globo De acordo com o relatório, a ocupação permanente começaria por: Rio das Pedras: dominada por milicianos em parceria com o Terceiro Comando Puro Muzema e Gardênia Azul: controlados pelo Comando Vermelho A Cidade de Deus, também localizada na região, não está no radar das autoridades, mas não será incluída nesta primeira fase. “A Cidade de Deus também está no radar. Ela só não é neste primeiro momento. A ideia é partir dessas áreas e ir expandindo para todo o estado do Rio”, disse Victor dos Santos. Implantação depende de aprovação A proposta de reocupação ainda precisa ser discutida com a Prefeitura do Rio e o Governo Federal, e depende da aprovação de um grupo de trabalho criado pelo STF. “A gente tem que entender que o réu da ação é o Estado, obviamente a segurança pública. Então esse diagnóstico foi feito pelo Estado. O governador tem que apresentar o projeto com as ações desenvolvidas e o custo delas. O próximo passo é chamar Prefeitura e União para conversar e, em comum acordo, esse projeto, depois de validado pelas três entes da federação, ser apresentado ao STF”, explicou o secretário. ADPF das Favelas: especialistas apontam avanços e retrocessos na decisão do STF, mas alertam que ‘não é um check em branco’ ‘Venceu a segurança pública’, diz Cláudio Castro após julgamento da ADPF das Favelas Entre os 18 itens determinados pelo STF para reduzir a letalidade policial e aumentar a transparência das operações, três tinham prazo final para cumprimento nesta quarta-feira (15). Segundo o governo, todos foram atendidos. São elas: Câmeras corporais e em viaturas: Todos os policiais militares e agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil já utilizam os equipamentos. Até o fim de novembro, todas as viaturas deverão estar equipadas com três câmeras cada. Ambulâncias em operações policiais: O estado afirma que as forças de segurança contam atualmente com 12 ambulâncias, sendo duas blindadas, disponíveis para acompanhar as ações. Atendimento à saúde mental dos agentes: O governo afirma que já oferece serviços dedicados à saúde mental dos profissionais de segurança pública. Ocupação com serviços públicos O coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper, Ricardo Balestreri, avalia que a retomada de territórios no Rio é decisiva, mas precisa ir além da presença policial. “Segurança pública não é só polícia. É saúde, educação, esgotamento, iluminação pública, calçamento. São vias plenamente factíveis para serem percorridas. Você tem que retomar que território, tem que entrar com polícia para permanecer. Não são Essas entradas abruptas que são bem sucedidas por retiradas também abruptas”, afirmou. Governo estuda iniciar reocupação de território, determinado pelo STF, pela Zona Sudoeste Reprodução TV Globo[/gpt3]

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