Segundo a portaria publicada na edição do dia do Diário Oficial da União (veja aqui), as vagas compreendem também funções como assistente social, contador, médicos e técnicos em comunicação social e assuntos educacionais.
A portaria aponta, ainda, que o edital de abertura do concurso foi publicado em até seis meses. Depois, a realização da primeira prova será de dois meses. Salários e carga horária das vagas não foram informados.
O adiamento ocorreu após Rodrigues ter pedido cerca de R$ 30 milhões ao governo para contratar agentes terceirizados para a função, o que acabou não ocorrendo.
“É possível que, ao invés de uma prorrogação de um ano, haja uma previsão de que em 6 meses assumimos isso. Mas, neste momento, de fato, tendo em conta a carência de recursos, tanto materiais como humanos, não será possível assumir a partir de 1º de janeiro de 2025”, disse Lewandowski em um evento em Brasília.
Ele ainda mencionou que o pedido não foi atendido por conta do corte de gastos do governo. “Não conseguimos as palavras necessárias este ano, porque precisamos de novos policiais, novos equipamentos, computadores, pessoal administrativo. Isso não foi possível realizar este ano”, emendou.
Em uma conversa com jornalistas na quarta (4) da manhã, Rodrigues disse que poderia levar pelo menos seis meses para assumir a função a partir da captação de recursos.
“Nós precisamos de meios. Fiz um ofício para prorrogar esse acordo para que os CACs ainda tenham fiscalização do Exército, até recebermos os recursos”, citou.
De acordo com ele, também é preciso mais recursos para a autoridade em geral, pelo menos R$ 800 milhões a mais do que está previsto no orçamento do ano que vem – de R$ 1,5 bilhão.
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