“A gente não pode esquecer que a escola em que aprender a ler e escrever é a história hegemônica, racista, misógina. Temos que saber subverter essa escola, ou seja, com novas narrativas. A gente não pode reproduzir o que é contado há 500 anos nesse país. O protagonismo é a partir da responsabilidade da narrativa em relação à nossa comunidade ou coletiva a minha vivência”, afirmou.
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