Ex-funcionários de creches ligados a Gigi Castilho dizem que o marido da vereadora já deixou cair sacola com dinheiro ao fugir de visita da polícia
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Ex-funcionários de creches dizem que viram o marido de Gigi Castilho cair sacola com dinheiro ao fugir de visita da polícia O RJ2 teve acesso a depoimentos que as testemunhas originaram o inquérito da Delegacia de Defraudações que investiga suspeitas de fraudes em contratos e desvio de recursos públicos, envolvendo creches ligadas a Gigi Castilho e ao marido dela. A investigação da Polícia Civil descobriu na operação desta terça-feira (04), que cumpriu 29 mandatos de busca e apreensão em endereços de Gigi, do marido, da filha dela, e das creches Deus é Fiel e Machado. Segundo os depoimentos, no dia da fuga da creche, Luciano Castilho era da companhia de Anderson de Souza Perpétuo, que foi dono de uma lavanderia que recebeu R$ 60 mil das creches em 2022. Segundo a investigação da polícia, Anderson atua como motorista de Gigi. Ele também foi alvo de buscas nesta terça. Os ex-funcionários também disseram à polícia que foram obrigados a participar de quadrinhos e eventos eleitorais da deputada federal Dani Cunha, também dos Republicanos, e de Gigi – vereadora em primeiro mandato, eleita no ano passado. Ainda de acordo com os depoimentos, os registros de presença dos alunos nas creches ligadas à Gigi foram manipulados, com falsificação de documentos para aparentar um número maior de crianças do que o real. As creches Deus é fiel e Machado são associações privadas sem fins lucrativos e recebem recursos da Prefeitura do Rio para atender alunos da rede municipal. Desde 2019, elas já receberam R$ 64,2 milhões da Secretaria Municipal de Educação e atualmente atendem mais de 2 mil crianças. Reportagens do RJ2, publicadas em junho, mostraram que as creches pagaram R$ 1,7 milhão, entre 2022 e 2023, a empresas pertencentes a parentes e pessoas próximas ao parlamento. As unidades de ensino também foram alvos de busca nesta terça-feira. Vereadora Gigi Castilho Reprodução/TV Globo
Ex-funcionários de creches dizem que viram o marido de Gigi Castilho cair sacola com dinheiro ao fugir de visita da polícia O RJ2 teve acesso a depoimentos que as testemunhas originaram o inquérito da Delegacia de Defraudações que investiga suspeitas de fraudes em contratos e desvio de recursos públicos, envolvendo creches ligadas a Gigi Castilho e ao marido dela. A investigação da Polícia Civil descobriu na operação desta terça-feira (04), que cumpriu 29 mandatos de busca e apreensão em endereços de Gigi, do marido, da filha dela, e das creches Deus é Fiel e Machado. Segundo os depoimentos, no dia da fuga da creche, Luciano Castilho era da companhia de Anderson de Souza Perpétuo, que foi dono de uma lavanderia que recebeu R$ 60 mil das creches em 2022. Segundo a investigação da polícia, Anderson atua como motorista de Gigi. Ele também foi alvo de buscas nesta terça. Os ex-funcionários também disseram à polícia que foram obrigados a participar de quadrinhos e eventos eleitorais da deputada federal Dani Cunha, também dos Republicanos, e de Gigi – vereadora em primeiro mandato, eleita no ano passado. Ainda de acordo com os depoimentos, os registros de presença dos alunos nas creches ligadas à Gigi foram manipulados, com falsificação de documentos para aparentar um número maior de crianças do que o real. As creches Deus é fiel e Machado são associações privadas sem fins lucrativos e recebem recursos da Prefeitura do Rio para atender alunos da rede municipal. Desde 2019, elas já receberam R$ 64,2 milhões da Secretaria Municipal de Educação e atualmente atendem mais de 2 mil crianças. Reportagens do RJ2, publicadas em junho, mostraram que as creches pagaram R$ 1,7 milhão, entre 2022 e 2023, a empresas pertencentes a parentes e pessoas próximas ao parlamento. As unidades de ensino também foram alvos de busca nesta terça-feira. Vereadora Gigi Castilho Reprodução/TV Globo[/gpt3]











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