“Você tem duas opções: ou tiro seu útero ou você morre“. Essa foi a abordagem do médico para Soraia*, 34 anos, que realizou o sonho da maternidade, mas não esperava que, ao mesmo tempo, seria vítima de violência obstétrica em um hospital público de Salvador. Para piorar a situação, um olhar foi esquecido dentro do seu corpo durante o parto. Hoje, três anos após a sequência de atos violentos, ela processa o Estado.
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