“Veio o pessoal da torcida organizada do Flamengo, foram lá, e tomaram a bolsa dele porque era do Fluminense, não podia. Chegamos à escola e ele explicou o ocorrido. O rapaz disse que não poderia fazer prova sem o documento. Ele me liga, eu estava na rua ainda voltei correndo. Cheguei na porta às 12h50, fazendo uma cópia autenticada, já que roubaram o original. O rapaz da coordenação compareceu e falou que não podia porque era uma cópia autenticada”, afirmou Luiz Pierre Soares, pai do adolescente.
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