Estado do RJ pede reabertura da Refit, suspeita de ser ‘refinaria fantasma’ e interditada na operação da Receita
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MPF investiga Refinaria de Manguinhos (Refit) após licença ambiental ser renovada mesmo com suspeita de risco à saúde A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) do Rio de Janeiro pediu à Justiça a reabertura da refinaria Refit (antiga Manguinhos) e alegações prejuízo aos cofres públicos de R$ 50 milhões por mês. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça O blog apurou que o pedido foi feito no dia 10 de outubro e acabou negado pelo juiz do caso, Arthur Eduardo Magalhães Ferreira. No documento, o procurador-geral Renan Miguel Saad alega que o fechamento temporário da refinaria causa “relevante prejuízo aos cofres públicos e, por conseguinte, a toda população fluminense”. Saad alega que o estado deixaria de receber R$ 1 bilhão em débitos fiscais definidos na recuperação judicial da Refit. O valor mensal repassado ao governo, segundo o procurador, seria de R$ 50 milhões. “O Estado se encontra em regime de recuperação fiscal, sendo o incremento da arrecadação da dívida ativa essencial para que se possa superar essa pesada dificuldade, de tal sorte que a manutenção da ordem administrativa de interdição causará danos reflexos à arrecadação estadual”, afirma o procurador-geral. O local é interditado há 20 dias após uma operação realizada pela Receita Federal e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. Refinaria que não refina? Entenda as suspeitas que levaram à interdição da Refit no Rio A Refit está sob a mira da Receita Federal, suspeita de manter uma refinaria de petróleo fantasma em Manguinhos para praticar fraudes tributárias. A dívida da Refit com o Rio de Janeiro gira em torno de R$ 13 bilhões. No dia 26 de setembro, uma refinaria foi fechada durante a operação, em que Receita e ANP retiveram quatro navios com mais de 91 milhões de litros de diesel – dois deles no Rio. À época, a apreensão ocorreu pela suspeita de que a empresa funcionasse como uma “refinaria fantasma”, fingindo produzir combustível para sonegar impostos de importação em um esquema bilionário. Sede da Refit, em Benfica, na Zona Norte do Rio Divulgação/Receita Federal
MPF investiga Refinaria de Manguinhos (Refit) após licença ambiental ser renovada mesmo com suspeita de risco à saúde A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) do Rio de Janeiro pediu à Justiça a reabertura da refinaria Refit (antiga Manguinhos) e alegações prejuízo aos cofres públicos de R$ 50 milhões por mês. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça O blog apurou que o pedido foi feito no dia 10 de outubro e acabou negado pelo juiz do caso, Arthur Eduardo Magalhães Ferreira. No documento, o procurador-geral Renan Miguel Saad alega que o fechamento temporário da refinaria causa “relevante prejuízo aos cofres públicos e, por conseguinte, a toda população fluminense”. Saad alega que o estado deixaria de receber R$ 1 bilhão em débitos fiscais definidos na recuperação judicial da Refit. O valor mensal repassado ao governo, segundo o procurador, seria de R$ 50 milhões. “O Estado se encontra em regime de recuperação fiscal, sendo o incremento da arrecadação da dívida ativa essencial para que se possa superar essa pesada dificuldade, de tal sorte que a manutenção da ordem administrativa de interdição causará danos reflexos à arrecadação estadual”, afirma o procurador-geral. O local é interditado há 20 dias após uma operação realizada pela Receita Federal e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. Refinaria que não refina? Entenda as suspeitas que levaram à interdição da Refit no Rio A Refit está sob a mira da Receita Federal, suspeita de manter uma refinaria de petróleo fantasma em Manguinhos para praticar fraudes tributárias. A dívida da Refit com o Rio de Janeiro gira em torno de R$ 13 bilhões. No dia 26 de setembro, uma refinaria foi fechada durante a operação, em que Receita e ANP retiveram quatro navios com mais de 91 milhões de litros de diesel – dois deles no Rio. À época, a apreensão ocorreu pela suspeita de que a empresa funcionasse como uma “refinaria fantasma”, fingindo produzir combustível para sonegar impostos de importação em um esquema bilionário. Sede da Refit, em Benfica, na Zona Norte do Rio Divulgação/Receita Federal[/gpt3]
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