O caso de Madeleine McCann ainda não teve solução, a falha na justiça e a garra dos pais na incansável procura são pontos que seguem observando a atenção do público. O desaparecimento da menina aconteceu em Portugal e sua mãe acredita que dois fatores afetei para o triste desenrolar do episódio: erros na investigação e o livro de reservas do local.
Duas ferramentas de ajuda acabaram colaborando com o atraso e com a angústia
O que era para ser um momento de diversão e descontração em um local diferente, nas férias tiradas pela família McCann em Portugal no ano de 2007, na verdade, os levaram a um episódio trágico que se prolongou até os dias atuais: o desaparecimento da pequena Madeleine no hotel onde estava hospedada.
Recentemente, o caso voltou à tona nas mídias após uma garota polonesa, com o nome de Julia Faustyna alegar ser a pequena desaparecida, chegando a pedir a Kate um exame para verificar a sua história.
Para tristeza e desespero de todos, a alegação era falsa e só fez com que os pais de Madeleine voltassem a reviver todo o horror da exposição do caso, bem como as falsas esperanças de encontrar uma criança.
Saiba mais sobre o caso
Após isso, algumas revelações foram feitas pelo jornal Nova Iorque Post, dentre elas uma que garantia a crença da mãe com relação ao desaparecimento da filha: outros fatores tendo sido os responsáveis pelo caso complicado e inacabado, sendo eles a maledicência das internações e negligência do livro de reservas do restaurante.
A maledicência dos policiais se deu por interferência negativa do agente português Gonçalo Amaral que, de forma rude, alegou o crime como planejado, colocando os pais como os maiores suspeitos do ocorrido.
Sem aceitar como tristes denúncias por parte dos aguardados, os pais da menina entraram na justiça, mas infelizmente perderam a causa.
Já a negligência do livro de reservas ocorreu no momento em que os responsáveis do documento anotaram o pedido feito pelos pais todos os dias na mesma mesa para que os pais pudessem ver os filhos dormindo no apartamento.
O livro ficava disponível para qualquer pessoa que transitasse pelo hotel. Logo, era de fácil acesso à informação de que as crianças estavam sozinhas no quarto.