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Projeto de Lei visa garantir que motoristas escolham onde consertar o carro

Projeto de Lei visa garantir que motoristas escolham onde consertar o carro


Bater um automóvel pode trazer transtornos multifacetados para os motoristas envolvidos. Claro que a primeira coisa a se fazer nessa situação é verificar se alguém se feriu. Caso isso ocorra, independentemente da gravidade, é necessário acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), através do telefone 192.

A polícia também deve ser acionada em caso de vítimas de trânsito, para que um boletim de ocorrência seja aberto pelo agente no localeu.

Para garantir que o veículo seja reparado, a melhor forma é prevenir e contratar um bom seguro veicular. O seguro do carro, como é chamado popularmente, é um contrato firmado com uma registrada, que tem a função de cobrir as necessidades do proprietário de um veículo diante dos danos causados ​​ao automóvel em diferentes circunstâncias, como uma batida.

A cobertura dessas perdas e condições deve ser sempre conferida nas cláusulas do contrato firmado entre seguro e garantido. Detalhes esses que devem ser lidos com calma para não apertar no bolso e na hora da necessidade não sair no prejuízo.

Recentemente um novo um Projeto de Lei está sendo avaliado para garantir que, ao adquirir um seguro, o segurado tenha o direito de escolher quais oficinas o carro será levado para um eventual conserto.

Entretanto, as opções de escolhas devem ser sempre expostas pela firmar o contrato, mais ou menos como ocorre com a cobertura dos planos de saúde.

Ainda segundo a proposta, o direito de escolha também se estenderá ao terceiro envolvido em um possível acidente. Contudo, um detalhe deve ser observado: nos casos em que não haja consenso entre o terceiro e o seguro, a controlado respeitar a escolha de cada um.

O texto também proíbe as operadoras de criar obstáculos, desculpas ou tentar importar tratamento diferenciado para oficinas, devido ao exercício da livre escolha.

O PL ainda tramita em caráter conclusivo nas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça, além da Cidadania, que ainda vai analisar as informações propostas.

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