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governo tem problemas de comunicação que afetam o mercado

Redação Por Redação
8 de janeiro de 2025
Em Economia
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governo tem problemas de comunicação que afetam o mercado

Governo Tem Problemas De Comunicacao Que Afetam O Mercado.jpg

Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) informou nesta terça (7) que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não está conseguindo comunicar direito ao mercado financeiro os resultados que vêm obtidos com as políticas econômicas aplicadas por ele.

Essa dificuldade, diz, faz com que as medidas possam ter uma interpretação errada e que levam a solavancos como a alta desconfiança sobre o comprometimento do governo com a responsabilidade fiscal. É o que ocorreu principalmente com o anúncio do ajuste fiscal junto da autorização do Imposto de Renda a quem ganha até R$ 5 mil, em novembro do ano passado.

“Nós tivemos um problema grave de comunicação. […] Temos que nos comunicar melhor, e venho dizer isso há muito tempo. O governo tem que ser consistente e resoluto, não podemos deixar brechas para os resultados que queremos atingir”, disse o ministro em entrevista à GloboNews.

Aquelas brechas que ele se refere levaram à pressão do mercado pelo corte de gastos – que acabaram sendo desidratadas pelo Congresso e que devem ser alvo de medidas adicionais – e a disparada do dólar que ainda opera acima dos R$ 6.

Ainda de acordo com Haddad, essa dificuldade de comunicação acabou se somando a uma sensibilidade – na visão dele – vivida pelo mercado financeiro em todo o mundo, que ainda está apreensivo com as políticas econômicas que funcionarão serão implantadas por Donald Trump após tomar posse na presidência dos Estados Unidos.

E isso, diz, se soma à desaceleração da China e à estagnação da economia europeia.

“Olhando para o lado externo e para a inflação, fizemos um conjunto de medidas de contenção [de gastos] exatamente para enfrentar esse desafio que apareceu a partir do segundo semestre do ano passado quando o crescimento atingiu um patamar que começa a preocupar pela inflação e pelas contas externas”, apontou o ministro.

Discursos divergentes dentro do governo

Fernando Haddad também destacou que há visões distintas dentro do governo sobre quais políticas econômicas devem ser adotadas, mas que já há um esforço para um discurso mais uniforme e “mais chapado para não dar margem” a notícias erradas.

“Talvez o tempo de maturação das medidas tenha sido excessivo e gerou expectativas frustradas. […] Teve um problema interno de comunicação do governo e tem um problema externo desafiador, pois duas coisas juntas não deram legal. Agora, vamos concordar”, disse.

Ainda de acordo com ele, essa correção será sentida ao longo do ano e que o Brasil “está bem posicionado” no cenário econômico mundial desafiador.

“Vendo os nossos vizinhos, vendo o que está acontecendo, apesar do cenário externo ainda nebuloso, acredito que o Brasil está bem posicionado. Se pudermos se beneficiar das vantagens competitivas, com programas bem estruturados para alavancar o desenvolvimento, acredito que podemos chegar bem em 2026, espero que comendo até filé mignon”, brincou o ministro em referência a uma promessa de campanha de Lula de que os brasileiros voltariam uma picanha de canto.

Ele ainda apontou que as projeções para o fechamento das contas públicas de 2024, que estão sendo calculadas, apontam um déficit primário de 0,1% (sem contar os símbolos para enfrentamento à tragédia climática do Rio Grande do Sul) e um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,6%.

“Um ano atrás, a previsão do mercado era de 0,8% do PIB. Vamos nos lembrar que era antes do episódio trágico do Rio Grande do Sul que consumiu 0,27% do PIB para atender a população, era 0,8% e vamos terminar o ano com 0,1% do PIB”, completou Fernando Haddad.

Relação com Galípolo

O ministro Fernando Haddad ainda garantiu que o novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, atuará com autonomia e que serão normais momentos de discórdia entre eles.

“O meu papel ali é resolver técnicas do problema, é o que eu tentei fazer com Roberto Campos e como eu farei com Gabriel Galípolo. Isso não significa dizer que vamos concordar sempre sobre o diagnóstico e o que fazer, mas cada um está no seu papel”, disse.

Para ele, a autarquia dispõe de informações suficientes para tomar as decisões para a política monetária brasileira, mas que poderá questionar sem interferir na autonomia – assim como na relação com Lula.

“Eu posso chegar um dia para o Gabriel: será que vocês estão tomando a decisão correta? Mas a decisão é dele e do colegiado do Copom, eu posso subsidiá-lo com informações, como ele consulta gente do mercado, ele consulta gente do governo, ele consulta gente do setor produtivo. O Banco Central não consulta só os bancos para saber, ele tem um apanhado de informações”, completou.

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Tags: afetamcomunicaçãocontas públicasfernando haddadGabriel GalípoloGovernoinflaçãolulamercadomercado financeiroproblemastem
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