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Alta de 28,6% nas exportações para a China compensa tarifaço americano

Redação Por Redação
18 de dezembro de 2025
Em Economia
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Alta de 28,6% nas exportações para a China compensa tarifaço americano
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


O avanço das exportações brasileiras para a China compensou a queda causada pela tarifação americana, iniciada em agosto, com sobretaxa de até 50% sobre as vendas brasileiras para os Estados Unidos.

De agosto a novembro, o valor das exportações para a China cresceu 28,6% em relação ao mesmo período de 2024, ao passo que o das exportações destinadas aos Estados Unidos recuou 25,1%.

Comportamento semelhante é observado em relação ao volume das vendas externas. Quando o destino são os portos e aeroportos chineses, a expansão chega a 30%. Já para os Estados Unidos, queda de 23,5%.

O que diferencia o comportamento dos valores e dos volumes é o preço dos produtos exportados.

Os dados fazem parte do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O estudo é uma análise dos dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).

A China é o principal parceiro comercial do Brasil, à frente dos Estados Unidos. De acordo com o Icomex, a participação da China, que recebe cerca de 30% das exportações brasileiras, contribuiu para compensar a queda das vendas para os Estados Unidos.

“[O presidente americano Donald] Trump superestimou a capacidade dos Estados Unidos em provocar danos gerais às exportações brasileiras”, afirma o relatório.

Setores impactados

Os setores que tiveram os maiores tombos na exportação para os Estados Unidos no período de agosto a novembro foram:

  • Extração de minerais não metálicos: -72,9%
  • Fabricação de bebidas: -65,7%
  • Fabricação de produtos de fumo: -65,7%
  • Extração de minerais metálicos: -65,3%
  • Produção florestal: -60,2%
  • Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos: -51,2%
  • Fabricação de produtos de madeira: -49,4%

Comportamento anual

A pesquisa da FGV nota que o volume de vendas para os Estados Unidos cresceu consecutivamente de abril a julho, sempre que a comparação é com o mesmo mês de 2024. No entanto, com a entrada em vigor do tarifaço, se seguiram quatro meses de retração.

Variação no volume de exportações para os Estados Unidos em 2025, em comparação com o mesmo mês de 2024:

  • Abril: +13,3%
  • Maio: +9%
  • Junho: +8,5%
  • Julho: +6,7%
  • Agosto: -12,7%
  • Setembro: -16,6%
  • Outubro: -35,3%
  • Novembro: -28%

Já as exportações para a China tiveram um salto depois que a tarifaço começou:

  • Abril: +6,4%
  • Maio: +8,1%
  • Junho: +10,3%
  • Julho: −0,3%
  • Agosto: +32,7%
  • Setembro: +15,2%
  • Outubro: +32,7%
  • Novembro: +42,8%

A pesquisadora associada do Ibre/FGV Lia Valls aponta que um dos fatores que levaram ao avanço das novidades chinesas foi o embarque de soja, que ficou concentrado neste segundo semestre.

“Na hora que está caindo as exportações para os Estados Unidos, foi o momento que começou a aumentar mais as exportações para a China e teve um impacto nas exportações globais do país”, explicou à Agência Brasil.

No acumulado até novembro, o aumento das exportações totais do Brasil foi de 4,3% em relação aos mesmos 11 meses de 2024.

Argentina

O Icomex mostra também o desempenho das exportações para o nosso terceiro principal parceiro comercial, a Argentina. De agosto a novembro, as vendas para o país cresceram 5% em valor e 7,8% em volume, em relação ao mesmo período do ano passado.

Lia Valls pontua que esse aumento não é determinante para compensar os efeitos das tarifas.

“A participação da Argentina na pauta brasileira é muito pequena. A Argentina é muito focada na exportação de automóveis, e a gente praticamente não exporta automóveis para os Estados Unidos”, assinala.

Entenda o tarifaço

A tarifa do presidente americano, Donald Trump, entrou em vigor em agosto de 2025. Ao aumentar as taxas sobre produtos importados, o governo dos Estados Unidos afirma que pretende proteger a economia americana, já que, com tributação, os americanos tendem a fabricar produtos localmente em vez de adquiri-los no exterior.

No caso Brasil, que sofreu com uma das maiores taxas, o presidente americano chegou a alegar também que se tratava de retaliação ao tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que Trump considerava ser perseguido, antes de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2025, por tentativa de golpe de Estado.

Desde então, os governos brasileiro e americano negociaram formas de buscar acordos para uma parceria comercial, inclusive com conversas diretas entre Trump e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No último dia 20, Trump retirou a tributação adicional de 40% em cima de 269 produtos, sendo 249 do setor da agropecuária, como carnes e café.

“Os efeitos dessa remoção só ficarão visíveis a partir de dezembro e janeiro”, aponta o Icomex.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, calcula que 22% das exportações para os Estados Unidos permaneçam sustentadas às sobretaxas.

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Tags: altaamericanoChinacompensaexportaçõesnasparatarifaço
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