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Economia e violência puxam desaprovação de Lula na metade do mandato

Redação Por Redação
11 de dezembro de 2024
Em Notícias
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Economia e violência puxam desaprovação de Lula na metade do mandato

Economia E Violencia Puxam Desaprovacao De Lula Na Metade Do.jpg

Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


Estes dois temas respondem por 41% dos problemas apontados pelos entrevistados na pesquisa, com a percepção sobre a economia puxando as preocupações dos brasileiros que não sentem uma melhoria significativa nas suas condições de vida:

A Quaest reuniu 8.598 pessoas entre os dias 4 e 9 de dezembro, com uma margem de erro de 1 ponto percentual para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

Percepção sobre a economia do país

Embora Lula e o governo comemorem alguns dos bons indicadores da economia, como o aumento do PIB (Produto Interno Bruto, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) e da massa salarial e a queda do desemprego, a percepção dos brasileiros é de que as finanças pioraram nos últimos 12 meses.

Veja a evolução desta percepção desde o início do terceiro mandato de Lula:

  • Menor poder de compra: de 47% para 68%;
  • Maior poder de compra: de 33% para 19%;
  • Poder de compra igual: de 17% para 12%.

“É o pior resultado da série”, apontou o pesquisador Felipe Nunes, CEO da Quaest.

Para 78% dos entrevistados, o preço dos alimentos nossos mercados aumentaram no último mês, enquanto que apenas 8% dizem ter sentido uma redução, e 13% de que segue igual. A percepção é semelhante em relação às contas de água e luzem que 65% dos entrevistados sentiram um aumento nas tarifas. Já 6% declararam ter caído e 24% se mantiveram iguais.

E também não preço dos combustíveiscom um aumento sentido por 59% dos entrevistados. Para 20%, manteve-se igual e apenas 7% acreditam que tenha certeza.

Em um cenário geral, os entrevistados disseram à Quaest que têm sentido um patamar financeiro abaixo do esperado a essa altura do governo (61%) na comparação dos que viram uma melhoria nas finanças pessoais (18%) e dos que dizem estar no nível que esperavam (17%).

Este patamar abaixo do esperado atinge mais da metade de todas as faixas etárias dos entrevistados – dos 16 a mais de 60 anos – e também dos ganhos salariais.

Por outro lado, os entrevistados veem uma possibilidade de melhoria nas condições económicas do país, principalmente na questão do desemprego. Para parte deles, ainda há dificuldade de conseguir um emprego, mas com um sinal de que pode melhorar.

Dados mais recentes do IBGE apontam que a taxa de desocupação no Brasil atingiu 6,4% no trimestre de julho a setembro:

É uma percepção semelhante à expectativa para a economia nos próximos 12 meses, que tem crescido na comparação com a pesquisa anterior:

  • Melhorar: de 45% em outubro para 51% agora;
  • Pior: de 36% para 28%;
  • Ficar do mesmo jeito: de 18% para 17%.

Parte desse otimismo se dá pela possibilidade do governo conseguir aprovar o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, uma das medidas do pacote de corte de gastos anunciadas recentemente e que ainda precisa passar pelo Congresso.

  • Aprova: 75%;
  • Desaprova: 20%;
  • Não sabe/não respondeu: 5%.

Mais da metade dos entrevistados (61%) acredita que alguém da família será beneficiado pela medida, enquanto 34% são mais desconfiados e não acreditam.

Combate à violência não é unanimidade

Embora a Questão não tenha detalhado a percepção sobre a violência no país, o avanço da criminalidade – principalmente do crime organizado – está no radar do governo desde o ano passado para passar um grande pacote de mudanças nas diretrizes de segurança pública que não é unanimidade entre os governadores.

“O crime não é mais local, mas é nacional, é até internacional. É preciso outra abordagem, é preciso união e uma cooperação cooperativa de esforços”, disse garantindo que vai inserir na PEC “todas as salvaguardas permitidas para garantir a autonomia” de estados e municípios”.

Lewandowski afirmou que faltam ajustes em detalhes, mas “do ponto de vista macro” a PEC já é uma realidade. “Nós vamos levar essas propostas. Vamos estudá-las. Verificar a pertinência e reformular nossa PEC, se for o caso”, disse.

Após a reunião, Caiado mencionou que não tem o apoio dos demais governadores, mas destacou que deveria articular a proposta com o Congresso para barrar o texto do governo.

O anteprojeto do governador mantém a criação da Polícia Ostensiva Federal prevista no texto do governo. A medida consiste na expansão da atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com a fiscalização de hidrovias e ferrovias.

Porém, Caiado propôs que a União atue por meio da polícia ostensiva apenas quando os estados o solicitarem. Além disso, defendeu o repasse de recursos para a construção e melhoria da infraestrutura de estabelecimentos prisionais e a prestação de serviços penais.

O anteprojeto determina ainda que os entes federados poderão “legislar sobre crimes contra a pessoa, contra o patrimônio, contra o meio ambiente e contra a dignidade sexual”. O chefe do Executivo goiano classificou a proposta da União como um “retrocesso ímpar” que tenta estabelecer uma “relação de subordinação dos estados e municípios” ao governo federal.

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Tags: criminalidadedesaprovaçãodesempregoeconomiaFinanças Pessoaisgoverno federalimposto de rendainflaçãolulamandatoMetadepuxamsegurança públicaviolência
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