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‘É um jogo de perder ou perder’, diz delegado sobre cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho

Redação Por Redação
16 de outubro de 2025
Em Notícias
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‘É um jogo de perder ou perder’, diz delegado sobre cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



‘É um jogo de perder ou perder’, diz delegado sobre cassino online ilegal de grupo ligado a Adilsinho
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Delegado diz que esquema de apostas ilegais era manipulado e vítimas ‘nunca tiveram chance de ganhar’ O delegado Vinícius Lima, da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), explica que o sistema de cassino online ilegal que foi alvo de operação nesta quinta-feira (16) funcionou sem chance de vitória para os apostadores. Segundo a investigação que gerou a Operação Banca Suja, os jogos de azar cometiam fraudes contra os apostadores e já movimentaram mais de R$ 130 milhões em apenas três anos. O delegado aponta que as apostas foram manipuladas. “Aquele responsável pela plataforma manipula o jogo e a pessoa de boa-fé bota o seu dinheiro. Na verdade, aquele jogo que seria com uma chance pequena de ganhar, na verdade, é só perder. É um jogo de perde ou perde. A pessoa perde todo o seu dinheiro na esperança de de que conseguiria ganhar alguma coisa naquele cassino online”, explica o delegado Vinícius Lima. Os agentes tentam cumprir 15 mandatos de prisão. Alguns dos alvos desta quinta também são investigados, junto com Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, em inquérito contra a máfia dos cigarros. Procurado, Adilsinho negou qualquer envolvimento com os fatos noticiados e disse que “desconhece as razões da vinculação de seu nome aos eventos referidos” e que vai provar sua inocência. O ex-jogador Léo Moura é um dos investigados nesse caso. Ele atuou como garoto-propaganda da Palpite na Rede e divulgou, segundo a polícia, links de cadastro para a plataforma de apostas em suas redes sociais. Em defesa, ele disse ter sido contratado para um trabalho publicitário e negociou envolvimento com o esquema de apostas. O grupo criminoso também tinha conexão comercial com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Adilsinho não é alvo das buscas, mas o DCOC-LD tenta entender as conexões dos envolvidos e dos negócios com o contraventor. As transferências levantaram suspeitas As investigações resultaram da análise das movimentações financeiras da empresa One Publicidade e Marketing Digital Ltda, conhecida como “Palpite na Rede”. A Polícia Civil realiza uma rede de transferências milionárias suspeitas entre contas vinculadas ao cassino online — tanto de pessoas físicas quanto jurídicas — e empresas de pequeno porte sem lastro financeiro compatível. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça De acordo com o inquérito, o site e as redes sociais da Palpite na Rede promoviam, de forma ostensiva e pública, atividades ilícitas como cassinos virtuais e outros jogos de azar, práticas residenciais contravenções penais pela legislação brasileira. A empresa também não consta na lista de operadores autorizados pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho Reprodução/TV Globo A decisão da Justiça, que levou em conta o relatório policial e o parecer favorável do Ministério Público, ressalta que as apostas podem estar “ligadas à exploração do jogo do bicho e outros jogos de azar”. O documento ainda aponta que a empresa, fundada em junho de 2023 e sediada em Duque de Caxias, declara atuar no ramo de consultoria em publicidade e marketing. Entretanto, bolsas de reclamações em sites especializados relatam problemas relacionados aos jogos oferecidos pela plataforma. Os investigados também são suspeitos de manter ligações com uma fábrica clandestina de cigarros desmantelados em julho de 2022, em Duque de Caxias, onde 23 trabalhadores paraguaios foram encontrados em situação análoga à escravidão. Um deles é investigado por ter sido identificado como contador de quatro empresas alvos do inquérito onde se apura a existência de uma organização criminosa liderada por Adilsinho, a “Banca da Grande Rio”, que estava ligada a diversos crimes, em especial, o comércio ilegal de cigarros. Transações suspeitas De acordo com o inquérito, o esquema revelou uma estrutura criminosa complexa, responsável por movimentar cerca de R$ 130 milhões entre contas de pessoas físicas e jurídicas ao longo de três anos. Entre os alvos da investigação está a empresa AGR Distribuidora de Bebidas, que, em pouco mais de um ano, movimentou R$ 36 milhões — parte desse valor em espécie e de forma fracionada, estratégia comum em operações de lavagem de dinheiro. As apurações apontam ainda que a AGR Distribuidora transferiu mais de R$ 500 mil para a empresa Bettr Filters Filtros para Cigarro Ltda, da qual é sócia a Burj Administração de Imóveis, Investimentos e Participações Ltda. O Burj é administrado por Willian Barile Agati, conhecido como “Concierge do Crime Organizado” e investigado por ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Delegado diz que esquema de apostas ilegais era manipulado e vítimas ‘nunca tiveram chance de ganhar’ O delegado Vinícius Lima, da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), explica que o sistema de cassino online ilegal que foi alvo de operação nesta quinta-feira (16) funcionou sem chance de vitória para os apostadores. Segundo a investigação que gerou a Operação Banca Suja, os jogos de azar cometiam fraudes contra os apostadores e já movimentaram mais de R$ 130 milhões em apenas três anos. O delegado aponta que as apostas foram manipuladas. “Aquele responsável pela plataforma manipula o jogo e a pessoa de boa-fé bota o seu dinheiro. Na verdade, aquele jogo que seria com uma chance pequena de ganhar, na verdade, é só perder. É um jogo de perde ou perde. A pessoa perde todo o seu dinheiro na esperança de de que conseguiria ganhar alguma coisa naquele cassino online”, explica o delegado Vinícius Lima. Os agentes tentam cumprir 15 mandatos de prisão. Alguns dos alvos desta quinta também são investigados, junto com Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, em inquérito contra a máfia dos cigarros. Procurado, Adilsinho negou qualquer envolvimento com os fatos noticiados e disse que “desconhece as razões da vinculação de seu nome aos eventos referidos” e que vai provar sua inocência. O ex-jogador Léo Moura é um dos investigados nesse caso. Ele atuou como garoto-propaganda da Palpite na Rede e divulgou, segundo a polícia, links de cadastro para a plataforma de apostas em suas redes sociais. Em defesa, ele disse ter sido contratado para um trabalho publicitário e negociou envolvimento com o esquema de apostas. O grupo criminoso também tinha conexão comercial com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Adilsinho não é alvo das buscas, mas o DCOC-LD tenta entender as conexões dos envolvidos e dos negócios com o contraventor. As transferências levantaram suspeitas As investigações resultaram da análise das movimentações financeiras da empresa One Publicidade e Marketing Digital Ltda, conhecida como “Palpite na Rede”. A Polícia Civil realiza uma rede de transferências milionárias suspeitas entre contas vinculadas ao cassino online — tanto de pessoas físicas quanto jurídicas — e empresas de pequeno porte sem lastro financeiro compatível. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça De acordo com o inquérito, o site e as redes sociais da Palpite na Rede promoviam, de forma ostensiva e pública, atividades ilícitas como cassinos virtuais e outros jogos de azar, práticas residenciais contravenções penais pela legislação brasileira. A empresa também não consta na lista de operadores autorizados pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho Reprodução/TV Globo A decisão da Justiça, que levou em conta o relatório policial e o parecer favorável do Ministério Público, ressalta que as apostas podem estar “ligadas à exploração do jogo do bicho e outros jogos de azar”. O documento ainda aponta que a empresa, fundada em junho de 2023 e sediada em Duque de Caxias, declara atuar no ramo de consultoria em publicidade e marketing. Entretanto, bolsas de reclamações em sites especializados relatam problemas relacionados aos jogos oferecidos pela plataforma. Os investigados também são suspeitos de manter ligações com uma fábrica clandestina de cigarros desmantelados em julho de 2022, em Duque de Caxias, onde 23 trabalhadores paraguaios foram encontrados em situação análoga à escravidão. Um deles é investigado por ter sido identificado como contador de quatro empresas alvos do inquérito onde se apura a existência de uma organização criminosa liderada por Adilsinho, a “Banca da Grande Rio”, que estava ligada a diversos crimes, em especial, o comércio ilegal de cigarros. Transações suspeitas De acordo com o inquérito, o esquema revelou uma estrutura criminosa complexa, responsável por movimentar cerca de R$ 130 milhões entre contas de pessoas físicas e jurídicas ao longo de três anos. Entre os alvos da investigação está a empresa AGR Distribuidora de Bebidas, que, em pouco mais de um ano, movimentou R$ 36 milhões — parte desse valor em espécie e de forma fracionada, estratégia comum em operações de lavagem de dinheiro. As apurações apontam ainda que a AGR Distribuidora transferiu mais de R$ 500 mil para a empresa Bettr Filters Filtros para Cigarro Ltda, da qual é sócia a Burj Administração de Imóveis, Investimentos e Participações Ltda. O Burj é administrado por Willian Barile Agati, conhecido como “Concierge do Crime Organizado” e investigado por ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).[/gpt3]

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