“Nós mulheres sabemos que, em linhas gerais, o TPM gera um desconforto, mas não é algo que chegue a habilidades, de forma tão intensa, as atividades corriqueiras e a vida como um todo. No caso do TDPM, a mulher tem os sintomas intensos , debilitantes, com impactos emocionais e físicos, percebidos, por exemplo, através de uma irritabilidade acentuada, conflitos nas relações interpessoais, ansiedade e até casos extremos de agressividade”, explica Suzana Lyra (CRP03/9748), neuropsicóloga, Diretora e Responsável Técnica do Instituto Baiano de Neurodesenvolvimento Suzana Lyra (IBN).
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